Fanfics de Percy Jackson & os Olimpianos com Poseidon com o gênero Terror e Horror sem o personagem Afrodite

Annabeth Chase costumava ser uma garota diferente das demais, havia recebido algumas habilidades mentais que atraíram a atenção de Luke Castellan, um simples garoto. Pelo menos, ele era na época. Juntos eles eram uma dupla e tal, mal sabia ela que um dia tudo seria diferente.
Após ver sua vida mudar completamente diante de seus olhos, ela se muda para Nova York, o último lugar no qual ela queria estar no mundo, mas é claro que a história não acaba por ai, a vida de Annabeth está longe de ser fácil, ainda mais quando algumas coisas do passado voltam para lhe assombrar porém o maior problema dela, no início, era lidar com Percy Jackson.

Os deuses estavam tendo um dia normal no Olimpo até uma caixa com 5 livros e visitantes inesperados do passado e futuro chegam.....

Agora meus caros amiguinhos deste planeta (hospício), venham conhecer a vida de nosso herói Percy Jackson......

"- Ganhei de novo! - Eu exclamei, dando um pulo pra fora do sofá e fazendo minha dancinha da vitória.
- Nico, não importa quantas vezes eu jogue com você, eu nunca vou ganhar - Bianca disse sorrindo e saindo da varanda."
Nico era um garoto comum de 10 anos, depois da morte de sua mãe ele se aproximou da irmã Bianca. Um garoto se muda para a casa ao lado e vira tudo de cabeça para baixo.
Os dois primeiros capítulos da fanfic são flashbacks do que aconteceu com o Nico, no capítulo 3 a fanfic volta ao normal contando a atual vida do garoto.

Eu tinha lindo em um lugar que: “Não deveríamos temer o desconhecido, mas que a ignorância é uma benção quando o conhecimento é tão malditamente assustador”.
E a frase não poderia estar mais correta.
Não saber, no meu caso, era bom. Eu gostava de ser a pessoa ignorante e alheia a tudo que estava sendo exposto pra mim naquele momento.
Eu era um professor universitário, com uma vida estável e com uma boa esposa. Foque na “boa esposa”, pois ela era bonita, sexy e uma profissional na cama. Tinha tudo o que um cara poderia querer aos 33 anos de vida, eu estava feliz, vivendo uma vida humana comum, feliz e ignorante.
Ali, caído na entrada do que seria minha nova fortaleza, sujo de lama, enquanto a chuva caia torrencialmente em meu corpo, eu me senti, de repente, muito frustrado com o conhecimento que eu tinha adquirido nas últimas 48 horas.
Meu nome não era o que eu pensava que era, e minha esposa não era nada mais do que uma monstruosa fraude. Esqueça o magistrado, eu nunca iria precisar daquilo novamente depois de tudo que caiu sobre a minha cabeça.
Eu era alguém. E eu me peguei não querendo ser esse alguém.
Poderia aqui parafrasear meu... filho... e dizer que “Olha, eu nunca quis ser um deus grego”, mas seria uma reclamação sem sentido. Era o que eu era, gostando ou não, querendo ou não. Era o que eu sempre fui. E mesmo que as memorias estivessem embaralhadas, eu sabia que eu não podia fugir desse destino.
Forcei-me a levantar enquanto ouvia os passos de meu algoz.
Afinal, humano ou deus, eu não era um fodido covarde.

"-Você parece acabado, quase desistindo, eu quero apenas que você se lembre que se você cair, ninguém mais vai ficar em pé por elas.
[...]
-Percy, o que você vai fazer?! Por favor, não o irrite, não faça nada que te machuque...
-Eu vou cuidar do Gabe... Ele nunca mais vai por uma mão em vocês.
[...]
-Eu quero fazer um acordo, Gabe...
-Eu to ouvindo.
[...]
-Você e essa mania boba de segurar o peso do céu nos ombros.
O pior não era o céu sobre seus ombros, mas o inferno sob seus pés."
Para proteger aqueles que amava, Percy fez o que ninguém mais faria. Ele era apenas um garotinho assustado, não apareceria nas manchetes como o grande herói. Ninguém saberia seu nome ou o que havia feito, ele era apenas mais uma vítima da crueldade dos homens. Sua história estava escrita em cada pedaço de seu corpo, em cada cicatriz que parecia nunca fechar.

Uma pedra estranha foi mandado para alguns multiversos diferente, as pessoas tocar se nessa pedra seria o telefone tá dando para um local que parecia um cinema, lá eles conheceram várias lendas e Heróis do futuro e do passado lendas que superaram os próprios Deuses

Eu fui criado para ser uma maquina de destruição, um ser sem sentimentos, totalmente frio e ameaçador, uma besta na qual o único instinto existente, o único objetivo, é matar.

Eu sou Nico Di Angelo, filho do deus dos mortos. Mais conhecido como embaixador de Plutão, Príncipe dos fantasmas. Eu vivi minha vida inteira treinando, mas seria muita hipocrisia dizer que é treinando para combater o mal, afinal, EU SOU O MAL.
Mas com certeza não contava com a entrada de um certo loiro extremamente irritante (e lindo) na minha vida, um loiro que iria mudar todos os conceitos existentes em mim, que iria me fazer feliz pela primeira vez na minha vida.

Em um mundo onde Hades é o rei do Olimpo e a mitologia grega está fadada a extinção, será que ainda existem pessoas capazes de trazer a salvação?

E se Percy não tivesse chegado ao acampamento Meio-Sangue da forma que chegou? E se Luke Castellan nunca tivesse roubado o raio-mestre de Zeus e o elmo de Hades, usando o filho de Poseidon como moeda de barganha? Atordoado, Percy Jackson cumpre seu destino de frequentar o acampamento dos semideuses gregos, mas apenas por ter completado a idade limite para isso: dezoito anos. Lá, além de descobrir-se melhor como filho do deus dos mares, Percy entra em uma intensa disputa com Annabeth Chase, filha de Atena. A atração - ou repulsão - entre eles é imediata.
Jason e Thalia Grace, seus primos, já residem no acampamento há um tempo considerável. O loiro, naturalmente um comandante e com traços romanos, é de longe o rapaz mais confiante dali, com uma única exceção à regra: Piper McLean, filha de Afrodite. Jason não consegue trocar mais do que alguns gaguejos e frases desconexas com a garota. Percy consegue estabelecer uma estável relação com os filhos de Zeus, porém, isso não se aplica ao seu último primo: Nico Di Angelo. O solitário, magro e mal humorado filho de Hades parece tê-lo odiado à primeira vista. Assim como parecia odiar Thalia, trocando farpas com a tenente das Caçadoras a todo momento. E, por ironia dos deuses, ou maldição, o primeiro caça-bandeiras de Percy tinha tudo para dar errado:
“_ Obviamente, vocês quatro não podem competir no mesmo time. - Quíron reiterou. _ Por isso, os dividirei em duplas essa noite! Serão Percy Jackson e Jason Grace pelos cabeças vermelhas! E Thalia Grace e Nico Di Angelo pelos cabeças azuis! ... Comecem!!!”.
Eles teriam de ser corajosos. Teriam de enfrentar os próprios demônios, inseguranças e passados. Teriam de enfrentar briguinhas bobas para trabalharem em equipe. Teriam de dormir sob o mesmo teto, comer da mesma comida, se banhar no mesmo local.
“_ (...) Sei que tenho sentimentos fortes por você. - Annabeth afirmou, sustentando nossa particular troca de olhares. Seus olhos tinham um cinza tempestade que me faziam perder todas as minhas sustentações. _ Mas não estou clara se são bons ou ruins. - ela completou.
_ Bom, então quando se decidir, me deixe saber. - disse.
_ Será o primeiro”.

“_ Eu não vou tomar banho no mesmo box que a Grace. - internamente, eu também estava tão desconfortável com aquilo quanto o Di Angelo”.

“_ Você foi muito bem hoje, Jason. Um herói não é aquele que vence sempre, mas aquele que tem coragem para se reerguer depois de uma derrota. - Piper levou seus delicados dedos até o sangue que escorria em minhas têmporas. _ Obrigada por me salvar”.

[Percabeth] [Thalico] [Jasiper].

Logo que tudo se resolveu, carlos teve oque mas desejou...uma vida normal, porém ao entrar na vida de bruce, ele pertubou novamente sua linha temporal, vários acontecimentos foram interrompidos e agora a ATV está atrás de bruce, sem sabe como resolve isso sem acaba perturbando o equilibro, ele e bruce sai do mundo dc e vão viajando em mundo em mundo no propósito de consegui fica fora dos olhos da ATV, mas por causa disso...outros acontecimento também estão acontecendo, e agora carlos terá que lida com novas coisas que poderão coloca a vida de bruce e do pessoal que estão ao seu redor em perigo.

Após ser sequestrado por dois homens armados, Raphael de repente acorda dentro de um escuro elevador em movimento. Mas isso não é o pior. Sua memoria está completamente apagada. A única coisa de que consegue se lembrar é de seu próprio nome. Quando o elevador para, e as portas se abrem, ele se vê rodeado de estranhos garotos que vivem em um ambiente ainda mais estranho. Um lugar espaçoso com muros gigantescos ao redor. E para variar, nenhum deles sabe como fora para ali, assim como Raphael. Tudo o que sabem é que de manhã, as portas do grande Labirinto que cerca o lugar se abrem, e de noite, se fecham, e que a cada trinta dias um novo garoto chega ao local.
Mas um dia, fatos inéditos alteram drasticamente a rotina do lugar. Chega uma garota, a primeira em dois anos, as portas do Labirinto não se fecham mais, e monstros horrendos que, para o azar de Raphael, tem um interesse especial em lhe matar.
Completamente perdido, o garoto tenta descobrir o mistério daquele lugar, os sonhos confusos que vem tendo e a estranha sensação que vem sentindo... de que ele não é igual aos outros garotos.