Fanfics de Perdida com o gênero Ficção sem o gênero Lésbica / Yuri

America Singer achava que sua vida já era complicada o suficiente, mas nunca esteve tão errada. Depois de acreditar que seu maior perigo era ser descoberta depois do toque de recolher ou se tornar a próxima rainha de Illéa, America percebe que nenhuma dessas coisas se compara com o que acabara de presenciar. Depois de ter o coração partido duas vezes, America embarca em uma viagem que mexerá não só com a sua história, mas com a do mundo inteiro. Não se pode querer voltar no tempo e mudar o que já aconteceu.
Bretanha, Século V
Uma garota ruiva aparece nos arredores de Camelot, sem saber onde está, como foi parar ali e principalmente, não sabe em que ano está. Jogada no meio de uma guerra entre o bem e o mal, entre a lógica e a fé, entre a razão e a magia, America terá que lidar com o fato de que está perdida no tempo, séculos antes de seu nascimento. Ela terá que encontrar um jeito de voltar para casa ou morrer tentando.
A decisão de querer voltar para casa parece óbvia para America no começo. Ficar presa em uma época que não conhece, sem dinheiro, sem comida, sem roupas, sozinha e sem nenhum conhecimento sobre a atual condição, não parece ser a melhor coisa que poderia acontecer. Voltar para casa parece a decisão mais sensata. Mas quando America conhece o príncipe, o lendário Arthur, America percebe que definitivamente suas escolhas podem mudar todo o futuro. Agora ela terá que escolher entre permanecer no século V com seu amado, ou voltar para o seu tempo, para sua família, com outro coração partido. Mas será que ao reencontrar seu velho amor, lembranças passadas e amores antigos retornarão? O tempo é realmente capaz de separá-los?
Isso tudo enquanto tenta não mexer com a linha do tempo, não causar estragos históricos e quem sabe, dar uma ajudinha no destino daqueles que ficaram para trás.

Olhei ao redor e não sabia onde estava. O que eu estou fazendo aqui? Aliás, onde é ‘’aqui’’? Isso só pode ser um sonho. Onde estão os edifícios e as avenidas? Ouvi os galopes de um cavalo e ergui o rosto vendo um homem parar e me encarar abismado. Não pude deixar de reparar em seus olhos: eram de um mel intenso e único, nunca vira nada igual.

-A senhorita está bem?

-Por que não estaria?

-Parece que acabou de ser atacada por vândalos...

-Eu? – Analisei meu corpo, estava nas melhores condições possíveis – Não fui atacada por ninguém.

-Onde estão suas roupas? – Sua voz era de alguém acanhado.

-Estão aqui no meu corpo! – Respondi como se fosse óbvio.

-Desculpe o questionário – Ele coçou a garganta – Mas a senhorita não é daqui, certo?

-Eu nem ao menos sei onde estou... Só que aqui, com certeza, não é a Califórnia.

Lizzy Bennet sempre foi uma mulher decidida, contudo, solitária. Ela não tem um namorado e está sempre trabalhando. As únicas pessoas que fazem parte da sua família são sua irmã Jane e seus amigos Meredith e Josh.
Toda sua vida muda, quando conhece um homem estranho no bar, que entrega a ela um celular, como pedido de desculpas por ter quebrado o seu, ao esbarrar nela.
Lizzy não quer o presente e tenta devolve-lo, mas ele vai embora, sem lhe dar a chance. Então, tudo muda para ela em um passeio no parque com seu cachorro Boris. Ela sente o celular vibrar em seu bolso. Quando ela puxa o aparelho para ver do que se trata, um clarão toma conta de tudo ao redor e quando ela abre seus olhos está em uma Londres de dois séculos passados. E se encontra com alguém inusitado: o senhor Darcy.

Fanfic de Perdida e Orgulho e Preconceito.

O que você faria se o amor da sua vida estivesse muito longe? Ou, até mesmo, em outro século?

Tudo o que Tony Stark quer é trabalhar para reerguer a antiga empresa de seu pai, mas um acidente misterioso é capaz de virar a sua vida de cabeça para baixo.
Preso em 1950, Tony recebe a ajuda de Steve Rogers, um prestativo capitão do exército e, em pouco tempo, suas prioridades mudam.
Agora cabe a Tony decidir se deve tentar voltar para casa, ou se deve seguir seu coração.

Inspirada na obra "Perdida" da Carina Rissi.

EM HIATUS

Ian vive em uma metrópole e está acostumado com a facilidades que ela traz. Ele é independente, sozinho e tem pavor à mera menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são aqueles que os livros proporcionam. Após comprar um livro novo, algo misterioso acontece e Ian descobre que está perdido no século dezenove, sem ter ideia de como voltar para casa. Enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de retornar ao tempo presente, ele é acolhido pela família Alonzo. Com a ajuda da maravilhosa Sofia Alonzo, Ian embarca numa busca e acaba encontrando pistas que talvez possam ajudá-lo a voltar para sua tão amada vida . O que ele não sabia era que seu coração tinha outros planos...


É uma historia ao contrario da verdadeira "Perdida" de Carina Rissi. Vou tentar seguir o mais parecido possível ao livro.

A vida é um romance de horrores, muitos dos jovens pensam em se divertir com sexo bebidas e drogas. Mas eu apresento a vocês, James, Luísa e Emily. Estes estão loucos com a vida e manchados de sangue.

O até então Marquês de Hartingnton era apenas um dos famosos libertinos endinheirados de Londres, até que a morte do seu pai trás junto com o título de Duque de Devonshire a responsabilidade de encontrar uma duquesa para estar ao seu lado.
O casamento por conveniência parece ser bastante útil nesse momento da vida de Devon. Tudo que ele precisará é de uma noiva que não lhe impeça de permanecer com sua devassa vida de libertino.

Sofia viverá grandes emoções nessa história onde ela talvez encontre o amor da vida mas o destino nunca foi o seu melhor amigo...

Minha vida era normal,como as outras,até o dia em que eu bebi de mais e perdi meu telefone para privada,confesso eu nem tentei recupera-lo,além do mais estava precisando de outro mesmo.

Minha mãe insistiu em vir comigo,mais é claro que se ela viesse eu teria que acabar comprando um celular mais barato,para não ter reclamação na cabeça.

Ate aquele dia eu não tinha percebido o quanto amar alguém é mais importante que tudo nessa vida!

Até encontrar com Ian Clark.

Pra mim o amor não existia.

-James, James –Ela o chamava, era mesmo o que estava ouvindo? Seria ele? - Preciso entregar o presente..
Presente? Seria ela a causa dos acontecimentos estranhos em todos os meus aniversários? Uma garota que eu nunca vi na vida? Ou seria ela a resolução deles?