Fanfics de Pokémon com Dawn Hikari e Platinum Berlitz sem o personagem Trevor sem a tag Bishoujo

O que você faria se sua melhor amiga de infância fosse embora e depois de anos, te encontrasse novamente? E se você amasse essa melhor amiga?

Essa é a história de Ash e May. Amigos que sempre se amaram, e se reencontraram depois de anos.

Mas nem tudo é flores, e durante essa caminhada, eles enfrentarão muitas pedras no caminho para continuarem juntos.



- Love me like you do... Ash. ( "Me ame como você me ama, Ash").

Na cidade de Pallet, em Kanto, uma calamidade despertou.

Não era uma força desastrosa em si, mas sim, um jovem que despertou o poder da "Aura".

Era algo fora das leis da natureza. Um poder que o permitia realizar feitos que o homem jamais sonharia em fazer. Um poder que demonstrava o seu estado como um "Guardião da Aura".

No entanto, mesmo entre esses escolhidos, suas habilidades se destacavam.

Ele era uma contradição em pessoa. Uma anormalia nunca antes vista, mesmo entre aqueles que eram semelhantes à ele. Com isso, banhando-se cada vez mais na escuridão do seu próprio ser e conseguindo companheiros cada vez mais estranhos, ele segue em sua jornada em busca de um objetivo.
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Esta fic será reescrita devido a vários erros de gramática ao decorrer da história.

Contrariando o desejo de sua mãe para se tornar uma Coordenadora Pokemon, Dawn Berlitz, uma garota muito rebelde, foge de casa em busca de seu grande sonho: Ser uma Habilidosa Treinadora Pokemon. Acompanhe sua jornada pela Região de Sinnoh, ao lado do melhor amigo Lucas, o gênio da sua turma, os encontros com o hiperativo Barry, e o surgimento de uma nova organização criminosa cujas ações podem colocar todo o universo em xeque.

Cataclismo: Série de desastres capazes de abalar o mundo.
Mas nesse universo “Cataclismo" foi o nome designado ao evento onde os grandes heróis do mundo pokémon perderam a batalha contra as organizações criminosas existentes em cada região.
A única região ainda segura foi Hoenn, para onde a população humana de todo o globo migrou, juntamente com os pokémons de todas as espécies.

Os heróis desapareceram, provavelmente estão mortos...
Os vilões se afundaram em seu próprio sucesso e destruição, também desaparecidos
As regiões, fora Hoenn, afundaram dentro do mar e jamais voltarão a ser como eram antes novamente
O mundo mudou...
A destruição está se rebelando. O multiverso está se desencadeando.
Um último herói a todos precisará salvar...

Stokeshipping- Volkner e Lucas/Diamond ( Vou usar o nome Lucas msm)

Volkner sempre gostou de batalhar, porém, quando se tornou líder de ginásio, suas batalhas ficaram entediantes e repetitivas, nunca aparecia treinadores fortes, e sempre ganhava. Ficou em depressão, mas tudo isso mudou quando conheceu Lucas, um garoto de 16 anos, meigo, fofo e determinado a ganhar a liga Pokémon e ser o Campeão.

Para o leste, no extremo norte das regiões mais conhecidas.
Lá se localiza Unova, uma região quase isolada, muito distante da maioria das outras nações do mundo Pokémon. Por este motivo é incomum encontrar Pokémons de outras regiões lá. Apenas os Pokémons nativos são vistos geralmente e o país tem forte orgulho.
Não é porque está longe, de todas as outras regiões, que Unova não tem do que se orgulhar. Pelo contrário, a região é reconhecida mundialmente por ser altamente avançada, não apenas em termos tecnológicos, como também em cultura e principalmente, em batalhas Pokémon.
Nesta nação, as batalhas Pokémon têm importância e fama enormes.
E é quando Unova começa a ganhar mais atenção, que o campeão das ilhas laranja Ash Ketchum decide finalmente explorar uma nova região. Levando consigo também um presente a pedido de sua mentora, a professora felina Ivy.

O mundo tem a tendência de sempre se dividir em dois polos seja motivado por esportes, política, relacionamentos e por aí vai. Mas em um mundo onde vilões e heróis existem um garoto que não vê o mundo como preto e branco, e sim como Cinza

Essa é a história de Calem um menino com um passado sombrio que viverá andando pelos dois mundos, heróis e vilões, preto e branco. Em prol de cumprir seus objetivos

Green carregava o peso de ser neto do Professor Oak e líder do oitavo ginásio de Kanto. Ele era calmo e astuto, sempre considerou demonstrações de afeto uma distração para a vida que levava. Era muito autosuficiente. Mas o destino se encarregava de ensinar-lhe que não temos como viver sem sentimentos.

Blue sempre se considerou uma pessoa só. Tentou se adaptar vivendo com seus pais após encontrá-los. Mas ela já não conseguia se acostumar a dar satisfações, era muito dona de si. Mas na verdade só precisava encontrar alguém que a aceitasse da maneira que ela era, sem modificá-la.

Uma obra do destino cruzam seus caminhos novamente. O querido e antigo amigo Red está desaparecido. A preocupação aflinge ambos, que partem em jornada em resgate.

Ash Ketchum, um jovem piloto japonês que havia sido promovido junto com seu rival na última temporada de Fórmula 2 para a Fórmula 1. Pilotando para uma das equipes do fundo do grid em uma temporada cheia de mudanças, não só ele terá que correr para se estabelecer na categoria, mas também para reerguer sua nova equipe, além de conquistar o mínimo de respeito e cumprir as rígidas metas de sua personal manager

— O amor e o ódio andam lado a lado. - A ruiva brincou, chacoalhando a mão que segurava uma pequena foto polaroid de seus dois amigos, May e Drew.

— Óbvio. - A morena concordou prontamente, agarrando a polaroid da mão de sua amiga. Misty se fazia confortável deitada na cama da morena como se fosse sua própria cama. - Se meu amor pela minha vida não me impedisse de enforcar o Drew por ódio toda vez que o vejo, não sei o que seria de mim.

— Ah é? - Misty riu, virando-se de barriga pra baixo na cama enquanto apoiava seus cotovelos no colchão sustentando seu dorso, e com as mãos apoiando a cabeça. O sorriso sacana estampado em seu rosto dizia algo que May preferiu ignorar. - E guarda essa polaroid com ele por quê?

— Preciso de uma razão especial pra guardar fotos dos meus amigos? Tem várias de vocês na parede também. - Replicou indiferente, jogando a foto em um canto de sua escrivaninha.

— Não vejo nenhuma foto minha dentro do seu ursinho favorito. - A ruiva arremessou com certa dificuldade o urso enorme, presente na cama, em sua amiga. Rindo em seguido, ao ver que May não previa aquilo, tropeçou, e caiu com o peso da pelúcia.

— Não estava dentro do Snorlax. - Rebate, agarrando o "snorlax" e o devolvendo à cama. - Caiu e eu não lembrei de colocar no lugar.

O lugar que se referia era a parede acima de sua cabeceira, nela haviam diversos polaroids organizados em um mural, junto de anotações.

— Então não gosta dele? - Misty não parecia convencida, seguindo com o olhar a morena caminhar até a escrivaninha, pegar a foto que havia jogado e levar até o tal mural.

— Se eu gosto? - Pausou, alfinetando a polaroid para fixá-la novamente ao quadro. A morena repousou as mãos em sua cintura, refletindo sobre a pergunta da ruiva que, por sua vez, observava May em silêncio enquanto se ajeitava pra ver a morena de um ângulo mais confortável.

May sempre foi uma pessoa indiferente quando se tratava de romance ou coisas relacionadas à tal e talvez por esse motivo nunca tivesse visto seu relacionamento com o Drew daquela forma e, após pensar um pouco, a ideia do romance realmente não a agradava, não só com Drew, era numa escala geral.

— Não. - Respondeu, convicta. Tirando finalmente o olhar da foto e o voltando pra ruiva que, mais uma vez, a encarava com desdém. - O que foi?

— Amor não é só desejo sexual, May. - Pontuou, Misty. O olhar confuso da amiga a fez perder mais um pouco de sua paciência, May era uma pessoa tão lerda em certos pontos.

— Não disse que era. - O rosto da morena se contorceu em desgosto Embora negasse, sentia aversão por desejo sexual e em sua cabeça, não fazia sentido nenhum construir um relacionamento de algo que não lhe era necessário.

— Céus! Tenho dó do Andrew. - Exclamou, estressada. A ruiva se levanta e aponta pra polaroid que May havia acabado de colocar no mural, a foto era da morena sorridente de mãos dadas com o dito cujo, enquanto ele aproximava a bochecha da garota com a sua e sorria. - Isso daqui é amor, May!