Fanfics de Precisamos falar sobre o Kevin

"...Ithuriel:Você não estava preparada para isso,era muito nova-Ele continuava caminhando.
Helena:E para o que eu não estava preparada?-Eu olhei para o chão
Ithuriel:Para a sua verdadeira vida..."

Eva era meu nome, a mulher, cuja era vista como louca pela sociedade, e que tinha seu passado que a condenava. Era eu agora, esposa e mãe de dois filhos, mas, por mais que havia mudado, não fazendo as coisas ruins de antes, ainda sim, era mal vista por todos, e parece que meu passado, veio a tona, de outro jeito, um jeito mais doloroso.*

- Faz tempo que não saímos em família… Domingo é depois de amanhã, podíamos sair pra um boliche, cinema... Qualquer coisa.

- Claro mamãe, vamos fingir algo que não somos, uma família feliz, será ótimo.

*Kevin é meu nome, um garoto qualquer. Tinha 16 anos e desde que nasci, de acordo com a minha.. Mãe, era rude e a desprezava, Eva, minha mãe achava que isso era castigo do passado, eu era um simples adolescente de 16 anos, que preferia ficar em casa, praticando meu arco e flecha ao invés de sair com os amigos pra jogar basquete, até por que, eu não tinha nenhuma pessoa pra chamar de amigo, só de *encosto*, e também, por que era mal visto por todos, já que conheciam minha mãe maluca, achavam que eu seria igual a ela, por ter eu ter.. herdado algumas de suas características, não muito boas, de acordo com ela.*

- Eva, não podemos mais deixar Célia na Harper, ela tem os assuntos dela pra resolver.

- Mas... Fran, ela não pode ficar sozinha… O que sugere?

- Podemos.. Chamar uma babá pra ela.

*Todos os números foram discados e ligados, porém, assim que reconheceram meu nome, Eva, na mesma hora, o telefone era desligado.*

- Então..?

- Ninguém aceitou, quando souberam que era eu do outro lado dá linha, desligavam no mesmo minuto… Só um número me resta, mas..

- Mas, o que?

- Não terei tantas esperanças, ela com certeza vai desligar quando disser meu nome.

*Por tantas tentativas, finalmente a conheci, e na seguinte manhã, ela chegou*

- ..Sra.Khatchadourian?

- Sou eu.. Puxa, você é mais jovem do que pensava.

- Bom, tenho só 16 anos, mas amo cuidar de crianças, por isso me candidatei.

- Hm..Entre por favor.

*Helena… Era o nome dela, um nome.. Perfeito, perfeita..Até demais pra um louco como eu.*

- Querida, está é Helena, a sua babá.

- Vamos nos divertir muito, prometo.

-...Quer ver minha coleção de bonecas?

- Claro, adoraria!

*Helena, a babá de 16 anos, chamou atenção dele, alguém, que nenhuma palavra falava pela manhã e nunca me dava bom dia, ou só quando seu pai estava presente*

- Ela não é muito nova pra isso?

- Confio na Helena.

*No silêncio, resolvi faltar a aula. Nesse dia, a chuva caia pela manhã, o dia em que eu não quis sair.*

- Não volte a fazer esse barulho de novo..

- Eu..Eu já pedi desculpas! E me solta!

- Helena!! Venha para o chá.

- Estou indo Célia.

*Foi ela.. Foi aquele olhar, o olhar que ela me fez naquela tarde chuvosa*

- Os olhos dele...São tão...Sinceros e tao.. Assustadores ao mesmo tempo...

........................

- Está interessado na Helena, filho?

-.. Não..

- Você tem faltado muito na escola, isso é uma desculpa pra ficar com ela?

- Desde quando se preocupa com meus motivos, mamãe?

...................................

*Ele não era mais ele, não depois de Helena ter invadido-o de tal forma*

- Me odeia?
- Eu só não tolero certas coisas suas.
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- Qual é o seu problema?!

- Você é o meu problema!!!

- O..O que?!! Não te fiz nada!

-... O problema… É que você não sai da minha cabeça!

*Ele descobriu, ele achou...O que lhe faltava, com uma ajuda

When Kevin was ten years old, an accident made his mother lose what she loved the most: her unborn child, Celia. Six years have passed, and Eva finally finds a way to move on: adoption. However, Kevin's duty is to ruin every source of happiness his mother can find.

[sinopse temporária]

Ele é como uma droga, umas das drogas mais viciantes. Toda vez que sinto o gosto do seu beijo, seu olhar carregado de luxúria, seu toque, quero sempre mais.
Não consigo me afastar, já estou muito envolvida, é tarde. Não faço ideia de como mantê-lo longe, eu sou incapaz de viver sem ele.

A história gira em torno de Kevin Khatadourian e Tate Langdon, dois adolescentes que parecem normais, Tate acaba se encontrando com Elena, sua vizinha a quem ele nunca tinha visto ou conhecido antes. Tate e Kevin parecem ser um típico garoto normal, mas alguns fatos começam a provar ao contrário para, Elena.

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Os personagens, Kevin Khatadourian já é criado, pelo filme e livre chamado 'Precisamos falar sobre o Kevin', o Tate eu acho que todos que já assistiram a primeira temporada de AHS (American Horror Story) sabe.

Elena foi a única personagem principal da minha autoria.

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Se leu até aqui, que tal adicionar a história na biblioteca?

Se divirta-se!

Anna se muda para uma nova cidade. Lá ela conhece seu vizinho Kevin que mora com a mãe. Os dois vão se aproximando, só que Anna não sabe que o rapaz tem segredos terríveis que vão abalar sua vida.

Uma pandemia letal dizimou o meu mundo minutos após que veio a tona, devastou cidades e famílias inteiras, destruindo tudo o que há de bom nas pessoas.
No início, ela veio como uma simples doença que evoluiu com o passar do tempo, até ser tarde demais e nos deixar uns contra os outros, transformando-nos em animais assassinos, famintos, e ninguém imaginava o que estava acontecendo, ou como surgiu.
Nossa história começa com seis estranhos em um banheiro de escola, na calma cidade de Graving Falls, onde uma escolha teria de ser feita, aliar-se ao desconhecido, ou encarar o apocalipse.
A verdade por trás de tudo o que estava acontecendo era muito mais sombria do que nós jamais poderíamos imaginar, e a resposta para nossas perguntas poderia ser tão cruel quanto a realidade que teremos que enfrentar, mas o caos guarda consigo certas artimanhas que podem surpreender. Até que ponto a coincidência de seis pessoas em um só lugar pode ser a razão da devastação do nosso mundo?