Fanfics de Queen com Roger Taylor sem o personagem Brian May sem a tag Rami Malek

"O mundo de Roger havia se desmoronado de uma vez só, o deixando completamente sem saída. Estava sem chão, sem estrutura alguma para verbalizar ou até mesmo raciocinar algo.

Batia a mão contra o volante constantemente, culpando Freddie por ter o deixado. Ele não tinha aquele direito, não podia ter ido embora, não podia o abandonar daquela maneira."

Créditos da idéia:@ gii_lightwood

Uma noite incrível com Roger Taylor... Ops Ben Hardy

❝Suspirei. Até quando iria continuar aquela intriguinha besta entre os dois?
Mas não pude evitar de rir quando eu e Deacy trocamos olhares cúmplices. É esse o tipo de coisa que acontece quando se divide um apartamento no centro de Londres com John Deacon, Roger Taylor e Paul McCartney.❞

.one-shot | .universo alternativo | .70s

Freddie tem 23 anos e está no ultimo ano da sua formação. O seu professor de matemática acaba de ficar doente por algum motivo que nenhum dos alunos sabe e a universidade é obrigada a arranjar um professor substituto. Freddie apenas não esperava que o professor substituto fosse tão bonito.

Uma cidade ao noroeste inglês se torna o palco de uma tragédia, iniciada após a morte do "menino de ouro" da cidade - Paul McCartney. As circunstâncias misteriosas acerca do acidente intrigam uma pequena parcela dos residentes dali, que estão dispostos a encarar face a face os perigos que cercam Liverpool para descobrir o que realmente importa: apenas a verdade.

.suspense policial | .universo alternativo | .80s

Onde John pede óculos emprestado de Roger pra entrevista que terão mais tarde.

New York, 08:00 PM.

Os canais de televisão param. As ruas param. As rádios ficam estáticas e todo mundo está confuso.
Então a televisão volta, uma transmissão global, traduzida para mais de 200 línguas, no mesmo instante passando ao redor do mundo.
Um cara aparece, sua feição aparenta estar normal, mas os olhos fundos, as pupilas dilatadas e o leve tremor em seus lábios indicam pânico. Sua voz ecoa por todos os Estados Unidos, rouca e grossa, ríspida e rápida.
— Essa é uma transmissão de emergência, nenhum lugar é seguro, estamos em um apocalipse fora de controle, há zumbis para todas as partes e agora confirmamos sua existência. É oficial, existem zumbis, vocês devem se proteger. O governo dos Estados Unidos está averiguando lugares seguros para abrigar a população, novas notícias serão exibidas em todas as televisões simultaneamente. — Uma pausa, o silêncio junto de grunhidos histéricos da população que ouvia a mensagem. — Que Deus esteja com você. Boa sorte.
A tela fica preta. Nada mais que isso, eles jogam a notícia e somem.
Que comece a sobrevivência.

Me julgam sem saber a minha história e trajetória me julgam pela minha doença e pensam que nunca amei mas eu amei duas pessoas na minha vida e por essas duas pessoas eu morreria feliz.

Quando A assistia aos filmes de romance cheios de clichês, diferentemente da maioria das outras pessoas, a pergunta que A se fazia não era "Quando será que irei encontrar o amor da minha vida?", até porque A sempre acreditou que o amor da nossa vida, somos nós mesmos, na verdade a pregunta que A se fazia era exatamente essa: "E se a pessoa com quem irei viver um romance, não viver na mesma época que eu?", uma pergunta um tanto quanto incomum de se fazer, não é mesmo? Mas nem A, nem nada em sua vida eram comuns, principalmente aquele dia, ah aquele dia...