Fanfics de Rafael "CellBit" Lange sem listar Crossovers sem o gênero Crônica

"Andei pelo corredor até parar em frente daquela porta. O número com letras grossas chamava a atenção, 306. Tentei abrir a porta com um pouco de dificuldade e logo ouvi a do lado ser destrancada. Um menino saiu de lá, e assim que ele olhou para mim percebi seus lindos olhos azuis que me deixou presa por alguns segundos. Até ouvir sua voz, me fazendo voltar ao mundo.
- Precisa de ajuda?"

"Eu poderia me apaixonar quantas vezes fossem necessárias. Poderiam se passar segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, não importa! Você sempre será o único amor da minha vida."

“Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém. Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto. Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las. Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos. Aprendi que perdoar exige muita prática. Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso. Aprendi que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, e que tenho que me acostumar com isso. E, principalmente, aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo por causa dele, o mundo não vai parar por causa disso.”

Anna é uma jovem de dezesseis anos que acaba conhecendo Rafael, um youtuber mais conhecido como Cellbit. De início parecia ser algo por acaso (nem tão por acaso assim), mas que logo lançou o rapaz a um oceano de curiosidades a respeito da garota que reagia de um jeito completamente diferente a ele. O que fazia com que Anna fosse tão relutante? Essa era a pergunta que ficava enquanto Anna apresentava ao youtuber o jogo mais difícil possível: a vida dela.

Você nem sabe, mas já tivemos um passado... E você foi a razão do meu sorriso.
Parece que estamos muito perto, mas estamos mais distantes do que você imagina.

Me mudei para a universidade St. Regis com o intuito de viver uma vida sossegada e tranquila, fugir de problemas, longe da turbulência que é viver com a minha família. Divido um apartamento com uma amiga, tudo estava as mil maravilhas, até que a universidade fica alvoroçada com a chegada de um certo youtuber, foi a partir daí que os meus maiores problemas começaram, quando um par de olhos incrivelmente azuis apareceu na minha frente.

Esta fanfic se trata de uma estoria de romance vivida com Rafael Lange (cellbit) onde eu (autora) tento colocar ao máximo como eu imagino ele realmente (já que nunca o vi :'( )... A FanFic aborda uma estoria onde você é uma Game Play que pela primeira vez vai para a BGS com sua 2 amigas de gravação, e lá encontra o cellbit, quando por ordem de patrocinadores dividem o palco para apresentação... e os fans ficam loucos e pedem para que se beijem, no palco (assim como foi com o muca), e assim se inicia a historia, espero que gostem!

❝q!Cellbit animado com o seu casamento acaba exagerando na bebida, terminando o dia em uma banheira fria, na presença do seu guapito.❞

A destruição começou em 2016 quando um japonês considerado um gênio da tecnologia lançou o vídeo game de realidade virtual cujo nome era Creatures of the night. Anastácia Portilla, uma mexicana, fora uma entre vinte mil adolescentes sortudos que conseguiu comprar o jogo. No entanto, um dia depois de comprado, os jogadores acabaram por ficar presos naquele mundo. A única maneira de sair dele seria passando por oitenta níveis, e um game over resultaria na morte do jogador tanto na vida real quanto virtual. O caos começou, e em meio a cinco mil vidas perdidas, presa aquele jogo, foi que a nerd viu um garoto gritando feito uma menininha enquanto corria de borboletas. Mesmo não falando a mesma língua que o mesmo, ela o salvou. O que cresceu entre eles podia ser a chave para a destruição ou salvação. Amar era a salvação e a destruição era amar.

Nunca havia passado de uma queda, um frio na barriga.
Talvez estivesse ocorrendo.
Não era forte. Não era bem-formado.
Algo muito pequeno.
Não podia se desenvolver agora.