escrita por writerphoria Concluído
Capítulos 107
Palavras 518.254
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Red Velvet
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Romântico / Shoujo
Aos olhos de Jimin, Jungkook é tudo o que ele odeia: um idol tatuado, problemático e mimado. Por sua vez, para Jungkook, Jimin é tudo o que ele também odeia: um bailarino que tenta passar a perfeição para todos, como se tivesse saído de um conto de fadas.
Entretanto, há uma coisa que une os dois, a saúde mental de Jungkook.
Para o idol é muito incômodo saber que alguém que nunca o viu na vida, consegue enxergá-lo muito além do que ele quer mostrar. Para o bailarino é extremamente incômodo saber que atrás de todas as polêmicas que soube sobre Jungkook, existe, talvez, a pessoa mais maltratada que conheceu durante a vida, e que só ele consegue ajudá-lo.
"Só porque você pensa algo, não significa, necessariamente, que seja verdade" - Judith S. Beck
➝ Slow burn
➝ Psicologia
➝ Abandono parental
➝ História dividida em fases
➝ Tag da história #CobraBailarina
➝ Postado no Wattpad (writerphoria)
escrita por semondok Concluído
Capítulos 50
Palavras 212.595
Atualizada
Idioma Português
Categorias Girls' Generation, Red Velvet
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Lésbica / Yuri
Apesar de todo dinheiro Irene sempre teve que dar duro por tudo que conseguiu, menos no amor, esse ela nunca conseguiu mesmo procurando por todos os lados. O vazio dentro de si queria ser preenchido, talvez ele fosse e talvez o momento tenha chegado.
Irene Bae fazia um esforço real para ser a cria perfeita que todos os fiéis de sua igreja desejavam ter. Filha única de uma mãe divorciada, Irene fazia de tudo para sair por cima dos maus olhares que ambas recebiam. Tinha seus valores e normas morais que seguia a risca, e, como aliada, sua vizinha e melhor amiga de anos, Yerim Kim.
Eram como as duas cavaleiras da moral e dos bons costumes, no São Leopoldo, uma escola que fazia muito bem o papel de expôr sem qualquer ressalva o que havia de pior nos tempos modernos: adolescentes inúteis, drogados, pais precoces e, cruzes, homossexuais.
Irene tinha seu próprio nêmesis. Sentia um calafrio subindo pela espinha só de se lembrar da figura. Não é como se Irene não soubesse pronunciar Seulgi Kang adequadamente, talvez falasse mais certo até que a própria dona do nome, mas tinha um ranço inexplicável por aquela garota, mais do que o comumente direcionado por Irene àquela “tribo”. Bem, eram quase tribais, mesmo. E Irene jurava de pé junto que aqueles olhinhos existiam para lhe desafiar, atiçar, perturbar, ou qualquer sinônimo possível.
Em resumo, para Irene Bae, a garota era quase a representação do tinhoso em plano terreno, motivo pelo qual parecia que tudo dava errado em sua vida.
Todas essas desgraças a faziam odiar ainda mais profundamente Seulgi Kang.
Kang Seulgi tinha motivos para manter seu hobby em segredo. O da escrita, para ser mais específica. Histórias originais que eram postadas por ela sob o nome de Rowoon. Podia não ser a melhor escritora do mundo, mas, pelo menos, suas histórias quase sempre alcançavam o topo entre as mais populares da categoria. Não que fosse uma categoria muito grande ou popular, também, aquela, de romance. Hm... lésbico. Era justamente por essa razão que, de jeito nenhum, as amigas poderiam saber daquele seu lado.
Podia não ser muito agradável, emocionalmente falando, ter que lidar com fardo de, ao mesmo tempo, ser uma das principais autoras de sua categoria e com a fama de "amiga encalhada" que tinha entre as amigas: Bae Joohyun, Son Seungwan, Park Sooyung, todas da Universidade Nacional de Seul, e Kim Yerim, a única estudante do Ensino Médio. Mas, por outro lado, Seulgi tinha recorrentes e fiéis leitores com quem podia contar, com quem podia ser completamente honesta.
Dentre eles, Tokkibi.
Tokkibi que a acompanhava desde o dia um. Desde o dia que Seulgi tomara coragem para postar a primeira história no site, quando ainda estava no terceiro ano do colegial. E era engraçado pensar que, depois de tanto tempo, a garota ainda aparecia a cada atualização, em todas as histórias de Rowoon. Chame Seulgi de dramática, mas era como se ela e a garota tivessem algum tipo de laço esquisito. Tokkibi tinha acompanhado todo o seu progresso como escritora ao longo dos anos, afinal de contas.
Sim, Seulgi tinha uma leitora favorita, e não tinha vergonha de assumir isso. Talvez porque Tokkibi ajudasse Kang Seulgi a se sentir menos como uma farsa, a fazer com que sua vida se parecesse menos com uma grande mentira. Principalmente depois daquela inesperada primeira troca de mensagens diretas entre as duas.
Karina Bae sabia que a vida de estudante do último ano do Ensino Médio não era a das mais fáceis. São cobranças da escola pelo desempenho perfeito nos vestibulares, a pressão de ter que escolher tão prematuramente uma carreira para se seguir pelo resto da vida e ainda ter que fazer amizades para não se tornar um zero à esquerda no quesito "vida social".
Pressões comuns a todo jovem de dezoito anos, sim. E apesar de saber que comparações não deviam ser feitas, Karina não conseguia evitar sentir um enorme peso em seus ombros. Isso acontece quando seus pais aparentam levar a vida perfeita, aquela retratada em comerciais de margarina. Ou suas mães, como no caso de Karina. Irene Bae e Seulgi Kang. As pessoas mais sensatas, plenas e seguras do que faziam que Karina Bae conhecia. Duas pessoas que faziam Karina se perguntar se um dia cresceria o suficiente para poder dizer, de boca cheia, que havia se tornado uma adulta de respeito.
Para chegar lá, entretanto, Karina Bae teria que superar alguns desafios. Primeiro: decidir uma carreira e que tipo de vida gostaria de levar. Segundo: precisava de novas amizades. Além da prima, Giselle Uchinaga Kang, e da filha de uma das amigas de sua mãe, Vivian Ning. Mais especificamente, Karina precisava da amizade de Winter Kim, a aluna nova. Parecia ser legal.
Karina estava determinada e, mais importante do que isso, Karina Bae não estava sozinha. As mesmas mulheres que lhe deixavam de herança um enorme fardo podiam ser as mesmas pessoas a ajudarem Karina a cumprir com o próprio destino. E, se havia alguém a quem Karina Bae confiava a sua vida, esses “alguéns” definitivamente eram Irene Bae e Seulgi Kang.
Karina tinha um plano e ajuda em dobro. Estava confiante! Daria tudo certo, não daria?
Que fosse o que Deus quisesse! Ela faria por onde!
No final de 2004, S/N, uma garota brasileira de 16 anos, passa em um teste para a Gangnam Flower School, o melhor colégio da Ásia e um dos melhores do mundo. Morando no Japão com a sua mãe brasileira, seu padrasto (que é como um pai) e seu irmãozinho mais novo, ambos japoneses, ela não fica tão feliz, pois terá que se separar de suas melhores amigas de infância, e mudar da sua escola no Japão, que ela tanto ama. Mesmo assim, S/N enfrenta o medo de ser humilhada na nova escola e não se adaptar por causa dos alunos ricos, e resolve começar uma nova vida na Coreia do Sul, onde fica localizada a Gangnam Flower School. Ela segue com um pensamento positivo: "2005 vai ser o meu ano!".
Não quero incentivar nada de errado que essa fanfic transmita, é apenas ficção e como se sabe, gentileza gera gentileza. Amo vocês!
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