Fanfics de Red Velvet com os gêneros Lírica / Poesia e Universo Alternativo - Tag Seulgi sem o personagem Irene

Hoje somente o mar pode compreender o paladar salgado de minhas lágrimas...

Em meio ao caos entre Saturno e Netuno estarem fora de suas órbitas e o céu parecer cada vez mais próximo, Seulgi conseguia achar seu ponto de felicidade às sete e meia da manhã, quando o céu arroxeava, as nuvens e estrelas caíam de Júpiter, e os netunianos paravam de prestar atenção em si e em seu amor, para que, enfim, ela pudesse desorbitá-lo e transformá-lo num caos.

O seu caos.

Quando Seulgi e Taeyong eram os únicos fatores extravagantes naquele festival, uma dançarina flamenca que iniciava sua apresentação em preto profundo e rosa suave acrescentou tons ao cinza.

Ao cinza das ruas, ao vermelho de Seulgi, e ao azul de Taeyong, formando, enfim, um arco-íris aquecido pela paixão.

E foi segurando aquela faca, analisando-a de ponta a ponta e passando o dedo por sua lâmina afiada que eu pensei: "devo me matar ou comer mais um pedaço de cana?".

[seulgi!centric | quase um desabafo]

Onde Seulgi sofria com graves bloqueios de criatividade até conhecer uma garota na cafeteria onde trabalha.

seuldy | seulgi!painter | girl x girl | oneshot | fluffy | +18 por uma frase de seuldy se beijando.

O tempo havia congelado para Seulgi. Era difícil seguir em frente com o coração dolorido, se achava uma tola por pensar em quem, provavelmente, nem lembrava mais de seu nome. Mas o que poderia fazer? Krystal preenchia seus dias e era a responsável por momentos preciosos em sua vida e, agora com a sua ausência, até mesmo dormir se tornou uma tarefa complicada.

Quando pintava e se dedicava ao amor de seu interior, não viu este, de uma forma conflitante à sua pertencente, quando Kang Seulgi se apaixonou. Foi uma alegria em se regozijar na diversão desperta deste ato de inocência, que a sublime vida artística, aparentemente era suficiente — mostrou, que o olhar encontrar a outro, o irrequieto comportamento e a exclamação em um sorriso por admirar, ser o exato enigma em compreender, tal qual a si, quando o fitou.

Vivenciou tantas coisas, que presumir a realidade já se tornara um passado. A excitação da audácia plenamente permissível a ela, de um futuro, juntos, o verdadeiro presente em se agraciar. Entretanto, as mãos ao se sujarem em cores neutras, escuras de um negrume sem fim, não demonstrou a lenta calamidade em que a pintora se entregava na individualidade.

E suas expressões geniais, como pupila das artes, de entregar-se para suas obras, mostrou o tingir ser possível de existir do que tão somente sentia — no contrário, e acariciar sem expressar, emitir um mesmo sentido. De sentimento nulo, uma expressão presa à inibição, que para Seulgi, tornou-se a queda da arte de amar, cuja tela não soube como pintar.

Mas a Seulgi também era apenas uma garota que só mostrava o que os outros gostariam de ver. E eu sempre dizia à ela, que ela deveria exibir a face que quisesse, mas que nunca deixaria de ser ela mesma.

Aonde Seulgi escrevia cartas em toda primavera mesmo sabendo que a destinatária nunca iria recebê-las.

ⓒhyeartistic all rights reserved; 2020

...
entre cigarros de canela e noites em claro, seulgi e lisa descobriram que corações partidos doem mais do que deixar partir.
...