Fanfics de Restart - Classificação Dezesseis sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Juliana, uma menina meiga, sensível e delicada nunca pode imaginar que dias depois do fim do seu namoro conturbado com um garoto que ela jurava amor eterno iria conhecer o grande amor de sua vida.

Não consigo parar de olhar as mensagens em meu celular. Ele não me manda nada desde ontem a noite. Será que deixou de me amar? Será que se cansou de mim? Será que vai me deixar? Talvez ele tenha se enjoado de mim, afinal, quatro anos juntos são muita coisa. Nós já passamos por muitas coisas juntos, já enfrentamos de tudo e eu acho que ele se tocou o quão monótona eu sou.

Meu nome é Giovana e tenho 17 anos. Minha mãe se chama Paula e tem 40 anos. Meu pai se chama Mario, hoje em dia teria 42 anos, mas morreu quando eu tinha apenas 8 anos de idade. Desde então eu virei a pessoa mais feliz do mundo... isso vocês vão entender durante a história. Minha mãe é a melhor do mundo cuida de mim com todo amor. Tenho uma irmão de 2 anos que se chama Katherine.

  Minha história não é a mais bonita do mundo, eu já sofri muito. Mas hoje não, hoje eu sou muito feliz.

Marcella de Carvalho , modelo de 21 anos, loira, popular e baladeira e quem diria um dia que iria se apaixonar de verdade?
Pedro Lanza, ex vocalista de uma banda chamada restart que agora está em carreira solo, 23 anos, baladeiro e "rebelde".
"Os outros que passaram por minha vida foram apenas outros, você é apenas você será eterno e verdadeiro, eu te amo."

De acordo com dados de 2017, 90% das mulheres e 75% do homens afirmam já terem sofrido assédio no ambiente de trabalho. Amélia sabia disso mas não fazia ideia de que sofreria isso na pele! No entanto uma ajuda inesperada poderia fazer o jogo virar pois nesse jogo jogam dois.

Contando um pouco da minha vida de Artista(SQN), meu erros, inspirações, brigas, opiniões, meus demônios etc...(Capa do diarioFic feito por mim)

Seria tolice dizer que em toda a minha vida eu fui uma garota, digamos assim, um tanto que depressiva. Tive uma infância normal, brincava de bonecas, assistia desenhos pela manhã de baixo das cobertas e tinha as minhas amigas, que sempre estavam na minha casa, ou eu na delas. Acontece que assim como “manda o figurino”, a gente cresce e deixa a infância para trás, se apaixona, e etc! E foi na minha adolescência onde minha vida virou um verdadeiro inferno.

"Duas irmãs separadas quando crianças, duas fãs da mesma banda, duas apaixonadas pelo mesmo menino. Brigas, reconciliações, separações, reencontros, começo, meio e fim"

Eles se amam desde pequenos, mas vivem em pé de guerra. Orgulhosos, não assumem seus sentimentos, e assim, sofrem em silencio.

“ Era legal ficar sozinha, sem ter que sorrir e parecer satisfeita. ”