Fanfics de Riverdale com Clifford "Cliff" Blossom - Tag Betty sem o gênero Epopeia (Épico) sem a tag Jughead

Riverdale, conhecida por muitos como a cidade feliz, a cidade chata sem muitos acontecimentos, um lugar comum; até o 4 de Julho. O que para muitos seria uma bela manhã comemorando mais um ano da independência, para outros seria um dia de segredos.
Para Archie Andrews era um ótimo dia se encontrar com sua professora de música no lago, fazerem um piquenique e coisas que professores e alunos não deveriam estar fazendo.
Para Dilton Doiley era uma boa hora ensinar seus escoteiros a sobrevivência na floresta, isso seria uma atividade pacífica se ele não estive-se usando armas sem o consentimento de adultos.
Mais para Cheryl e Jason Blossom era um ótimo dia para um passeio matinal no lago local, vazio, calmo, nem sabiam o que os aguardavam do outro lado do lago.
Já devem ter notado que no 4 de Julho muitos problemas e consequências aconteceram.
Mais não é ai que nossa história se foca — em partes —, ela se destaca na pequena mudança da jovem Crystal Hastins. Uma garota que queria se encaixar nos lugares certos e não ser mais vista sozinha pelos lugares.

Mais quem disse que Riverdale seria um bom lugar para se morar?

O mundo das sombras é mais extenso do que se pode aparentar, até mesmo em uma pacata cidadezinha como Riverdale podem haver fadas, vampiros, lobisomens, feiticeiros e demônios...e onde tem esses submundanos, tem shadowhunters prontos para lutar.

Clary Fray parece perdida na nova cidade em que está morando com sua mãe e amiga da familia que até então nunca conheceu.

Veronica Lodge, agora Rosales descobriu que sua familia fazia parte de um clã ancestral de pessoas lindas parte-anjo.

Como essas histórias podem colidir? Como Shadowhuhters podem ir parar em Riverdale?

Ao invés de um casal de gêmeos, nessa história existem duas gêmeas Blossom: Cheryl e Beatrice. Aparência identifica e personalidades opostas, tudo ia bem em Riverdale, até que Cheryl some misteriosamente e Beatrice é obrigada a tomar seu lugar!

Pois eu deveria ter acreditado quando me diziam que ler tantos romances não fariam bem ao meu juízo. Agora creio, creio em amor infinito e em amantes felizes mesmo nas mais duras e sombrias agruras da vida. Pensei que deveria lhe dizer que te amo. Não que fosse isso novidade, nem algo que tu não soubesses, mas pensei que deveria te dizer. Deveria dizer-te também que a mim bastaria se tu quisesses como eu, para que eu largasse tudo, arrumasse as malas e partisse ao teu encontro. Que tenho eu, além do que te sinto? Nada me faria mais falta que teus braços e teu respirar, amor meu. Não vejo necessidade de promessas de amor eterno ou fidelidade infinita, pois os restos de nossos dias serão feitos de todos os ”agora” em que deitamos sob a luz na lua no chão da sala e rimos juntos, mas basta que queira comigo, que teu coração bata em compasso com o meu, num ritmo único, nosso, em sintonia e órbita.