Fanfics de Riverdale com Hal Cooper e Polly Cooper

Betty Cooper estava perdida, até uma série de acontecimentos levarem-na a conhecer o atraente policial , Jughead Jones.
Após uma longa noite o pragmático jovem policial conhece a bela jornalista da maneira mais improvável, porém isso pode mudar a vida dos dois de um jeito que nenhum deles esperava: trazendo o amor que ambos tentavam evitar.

A maioria das garotas daquele país sonhava com aquele momento, a “Seleção” é a chance de uma vida. Uma competição que reúne 35 moças entre dezesseis e vinte anos do lado sul ou do lado norte para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas hereditariamente. É a chance de alcançar um mundo de mundo de vestidos deslumbrantes, rodados e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Jughead Jones III e um dia ser a rainha. Mas Elisabeth Cooper não queria isso, e ela tinha seu motivo.

Essa história não é minha, é adaptada e baseada na maravilhosa saga A Seleção da Kiera Cass;

Como a série, serão três temporadas:

A Seleção: 25 capítulos
A Elite: 31 capítulos
A Escolha: 32 capítulos


TODOS NA MESMA HISTÓRIA.

HISTÓRIA BUGHEAD

Elizabeth Cooper, a vadia narcisista e mais popular de Riverdale High. As pessoas a amam ou a odeiam, na mesma intensidade e, para ela isso é extremamente divertido. Rica e egocêntrica, vive uma vida descolada e festeira, mas claro, com a própria luxúria impregnada no sangue.


Jughead Jones, um garoto mulherengo e com hormônios altamente acima do padrão, pior ainda é quando a loira mimada mais cobiçada por seus amigos o provoca sem ao menos saber.


Os dois nunca se curtiram muito, na verdade a Cooper é quem criou a richa, mas o tesão sexual que o Jones III tem pela moça com olhos esverdeados pode fazer tudo mudar.


❝Você é a líder de torcida mais excitante que eu já conheci, sabia?❞


ATENÇÃO: contém cenas sexuais, palavrões e muito narcisismo.




N Ã O R E V I S A D O



capa feita por: @witchsz

Elizabeth Cooper era a nerd que ajudava os calouros a se adaptarem à rotina escolar. Ela seria monitora de Jughead Jones, o mais recente novato. Entretanto, sua vida ganhou uma reviravolta quando o garoto absurdamente sexy resolveu exercer seu poder sobre ela.

> Está história é apenas uma adaptação. Todos os créditos vão para a autora original: Mary Horan.

O que você seria capaz de fazer por sua família? Por seus pais, as pessoas que você mais ama no mundo. Você seria capaz de fazer qualquer coisa?

Verônica Lodge toparia tudo e topou tudo pela proteção daqueles que ela mais amava, quando se diz tudo, era tudo mesmo.

— Hey! Tirem as mãos dela, ela é do chefe!

Onde Betty após ser negada por seu amor, entra em depressão, até que Jughead Jones aparece em sua vida, fazendo seu mundo virar de cabeça para baixo. Eles vão acabar se apaixonando, mas não sabem o caos que se aproxima de Riverdale ...

- Todos tem um motivo para estar aqui, Archie. - Verônica tenta não olhar para ele, mas era impossível. Ela sempre olharia para o garoto de cabelo ruivos.

- Eu sou o motivo. - Diz ele querendo que fosse verdade, mas o mesmo sabia que não era.

- Não. - Ela o olha com lágrimas nos olhos e cada lágrima parecia mil espadas que atravessam o coração do Archie. - Você não é o real motivo para estarmos aqui.

- Então me diga Verônica. - Archie a segura em seus braços. - Me diga que eu sou o real motivo para você estar aqui! Me dê pelo menos um pouco de esperança de tê-la para mim.

Verônica olha profundamente os olhos marrons do Archie. Aquele jeito meigo, romântico e carinhoso dele, acabava com ela de todos as formas. Ela não poderia fala a verdade para ele, mesmo ela sentindo algo pelo ruivo. Admitir que ele era um dos motivos reais pelo qual ela estava lá seria de mais até para ele.

- Não posso mentir para o meu futuro rei. - Foi tudo que ela disse.

Olá... Meu nome é Betty Cooper. Uma nada típica Jovem de 17 anos morando na grande Nova Iorque. Meu pai é um típico empresário maluco por dinheiro, minha mãe finge não ver tudo que meu pai faz, cega pelas próprias jóias e; minha irmã... A garota que faz questão de tornar minha vida um verdadeiro inferno. Vivo cada dia mais triste, me entregando a um poço do qual não consigo sair. Minha relação não é boa com nenhum deles, já pode imaginar o que vem a seguir né?
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Eai... Prazer, Jughead Jones. Me mudei para a típica nova Iorque fazem alguns anos. Estou pra completar 18 e moro aqui com minha mãe, a rainha do "comércio" local. Minha irmãzinha, a quem faço questão de proteger do mundo e; Meu pai... Um grande executivo local, com grande nome neste círculo de empreendedorismo. Ele usa seu nome para encobrir tudo de ilegal que, somado a minha mãe, construiu a fortuna da família. Não preciso dizer que não me dou bem com nenhum dos dois,certo? Principalmente com meu pai...
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Betty esconde grandes dores e tristezas.
Jughead mantem um doloroso segredo em relação ao seu pai.
Duas empresas, grande cidade, homens com cabeça do século XIX que só pensam em mais e mais dinheiro....
Quer descobrir no que isso vai dar?

Archie Andrews é acusado de assassinato injustamente, fazendo com que sua vida, seu futuro e sua família estejam em risco pelos caprichos de seu sogro, que está escondendo algo obscuro, e não vai hesitar em passar por cima de todos em seu caminho. Betty Cooper se vê cada dia mais a mercê de seu lado sombrio, com uma nova vizinha misteriosa com interesses em sua vida, e um vizinho disposto a converter sua família em um culto alternativo, suspeita que isso esteja ligado a Black Hood, um serial killer a solta. Jughead Jones investiga uma nova e maior onda de tráfico de Jingle-Jangle em Riverdale, vinda de um novo Sugarman, ao mesmo tempo que sua gangue está risco e fraca demais para continuar, Jughead não sabe se consegue ser um líder. Veronica Lodge se revolta com os caprichos de seu pai, e investiga todos os mistérios que ele esconde em sua família mafiosa. Nenhum deles são adolescentes comuns, e nenhum deles está a salvo.

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•Se passa no fim da segunda temporada
•Capa por @szalony_ac
•Não revisada
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Sabe o amor? Aquele que quando você menos espera nos atinge deixando-nos com o coração acelerado por um detalhe tão normal como um sorriso no meio do corredor? Esse tipo de amor me atingiu. Na realidade atingir não seria o verbo certo, mas sim abalou...