escrita por Shastings Em andamento
Capítulos 20
Palavras 21.661
Atualizada
Idioma Português
Categorias Riverdale
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção, Mistério
Betty Cooper estava perdida, até uma série de acontecimentos levarem-na a conhecer o atraente policial , Jughead Jones.
Após uma longa noite o pragmático jovem policial conhece a bela jornalista da maneira mais improvável, porém isso pode mudar a vida dos dois de um jeito que nenhum deles esperava: trazendo o amor que ambos tentavam evitar.
Elizabeth Cooper, a vadia narcisista e mais popular de Riverdale High. As pessoas a amam ou a odeiam, na mesma intensidade e, para ela isso é extremamente divertido. Rica e egocêntrica, vive uma vida descolada e festeira, mas claro, com a própria luxúria impregnada no sangue.
Jughead Jones, um garoto mulherengo e com hormônios altamente acima do padrão, pior ainda é quando a loira mimada mais cobiçada por seus amigos o provoca sem ao menos saber.
Os dois nunca se curtiram muito, na verdade a Cooper é quem criou a richa, mas o tesão sexual que o Jones III tem pela moça com olhos esverdeados pode fazer tudo mudar.
❝Você é a líder de torcida mais excitante que eu já conheci, sabia?❞
ATENÇÃO: contém cenas sexuais, palavrões e muito narcisismo.
escrita por Lady__Nix Em andamento
Capítulos 29
Palavras 69.103
Atualizada
Idioma Português
Categorias A Seleção, Riverdale
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Policial
- Todos tem um motivo para estar aqui, Archie. - Verônica tenta não olhar para ele, mas era impossível. Ela sempre olharia para o garoto de cabelo ruivos.
- Eu sou o motivo. - Diz ele querendo que fosse verdade, mas o mesmo sabia que não era.
- Não. - Ela o olha com lágrimas nos olhos e cada lágrima parecia mil espadas que atravessam o coração do Archie. - Você não é o real motivo para estarmos aqui.
- Então me diga Verônica. - Archie a segura em seus braços. - Me diga que eu sou o real motivo para você estar aqui! Me dê pelo menos um pouco de esperança de tê-la para mim.
Verônica olha profundamente os olhos marrons do Archie. Aquele jeito meigo, romântico e carinhoso dele, acabava com ela de todos as formas. Ela não poderia fala a verdade para ele, mesmo ela sentindo algo pelo ruivo. Admitir que ele era um dos motivos reais pelo qual ela estava lá seria de mais até para ele.
- Não posso mentir para o meu futuro rei. - Foi tudo que ela disse.
escrita por Ywara_Geeh Em andamento
Capítulos 27
Palavras 37.043
Atualizada
Idioma Português
Categorias Riverdale
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção Adolescente, Literatura Feminina
Elizabeth é a garota que não liga muito para roupas com decotes, maquiagens e outras coisas de garotas da sua idade. Ela se ver perdida quando seu pai morre de um câncer. Ela então vai morar com sua mãe que abandonou quando ainda era criança. Nessa nova vida irá conhecer seu meio irmão Jughead Jones.
Jughead Jones, alto, moreno, cobiçado por todas. Frio e sem sentimento teve seu coração partido por Katarina, sua ex que fez da sua vida um inferno. Quando conhece Betty novo sentiimento que ele acha proibido pode surgir.
Triângulo amoroso, ex namorada maluca e outros problemas Betty e Jughead irão enfrentar para ficarem juntos.
escrita por anarobbins Em andamento
Capítulos 26
Palavras 9.194
Atualizada
Idioma Português
Categorias Riverdale
Gêneros
Sabe o amor? Aquele que quando você menos espera nos atinge deixando-nos com o coração acelerado por um detalhe tão normal como um sorriso no meio do corredor? Esse tipo de amor me atingiu. Na realidade atingir não seria o verbo certo, mas sim abalou...
"Quando escrevo, não reprimo nada. Escrevo como se ele nunca fosse ler. Porque não vai mesmo. Cada pensamento secreto, cada observação cuidadosa, todos os sentimentos que guardei dentro de mim, coloco tudo na carta. Quando termino, fecho o envelope, escrevo o endereço e coloco dentro da caixa de chapéu azul-petróleo.
Não são cartas de amor no sentido mais estrito da palavra. Minhas cartas são de quando não quero estar apaixonada. São cartas de despedida. Porque, depois que escrevo, aquele amor ardente para de me consumir. Posso tomar café da manhã sem me preocupar se ele também gosta de banana com cereal; posso cantar músicas românticas sem estar cantando para ele. Se o amor é como uma possessão, talvez minhas cartas sejam meu exorcismo. As cartas me libertam. Ou pelo menos deveriam. "
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.