Fanfics de Ruggero Pasquarelli - Classificação Dezesseis - Mais de 40 mil palavras sem a tag Michaentina

História Original ©
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Karol Sevilla é uma jovem doce e humilde de 19 anos que trabalha em uma escola como professora para ajudar os pais Monica e Miguel. Karol está sempre de bom humor e pronta para ajudar qualquer pessoa que necessite de um pouquinho de amor e de sua alegria contagiante. E seria justamente por isso que ela conheceria Ruggero Pasquarelli, pai de um de seus alunos. Ruggero foi pai aos 18 anos, e perdeu a namorada Bianca, mãe do seu filho Matteo durante o parto. Cinco anos depois ele ainda não tinha superado completamente o ocorrido. Mesmo namorando Camila, uma das melhores amigas de Bianca, ele ainda sofria pela perda da amada. Mas isso mudaria por completo quando ele conhecesse a professora que seu pequeno Matteo tanto comentava. A criança havia criado um amor muito grande pela professora e isso causou curiosidade em Ruggero. O mesmo aconteceu com Karol, ela percebia o quanto seu aluno era apegado ao pai, mas sempre dizia que ele não era feliz e que precisava muito de amor.
Poderia um acidente com o pequeno Matteo causar muito mais que um encontro entre Karol e Ruggero?

Se você se apaixona pelo seu meio irmão, você tenta esquecê-lo? Ou você decide se arriscar por esse amor impossível?
Essa garota se arriscou, mas as coisas não saíram como ela esperava...


(Em revisão!)

Ser de família rica, nunca me deu vantagens pra ser aquela garota mesquinha e arrogante. Sempre mantive minha vida como qualquer outra adolescente. Mas é claro, depois que eu o conheci, tudo tem sido único. Aprendi que ser um alguém que você não queira, você nunca irá realizar seus sonhos. E quando eu sei que estou sendo eu mesma, é quando estou ao lado dele...Mas tudo tem que ter um final feliz, não? — Violetta Castillo

ps: Esta história é de minha autoria
ps²: Adaptação somente com a minha permissão
ps³: Ela está sendo postada no Wattpad

O fim do mundo está mais próximo do que todos imaginam.
E talvez não valha a pena salvar o mundo.

"Mas tive esperança. Tola e irracional. Às vezes uma faísca solitária, às vezes uma chama."

"Toda perda é única. Não dá para saber como é a dor de uma pessoa, da mesma forma que tocar o corpo de alguém não é o mesmo que viver naquele corpo."

"Eu entendo que nada dura para sempre. Mas por que eu tenho que sentir tanta falta de todos?"

"É natural que as pessoas se importem umas com as outras. É bom quando alguém significa alguma coisa para você, é bom sentir falta de alguém quando ele vai embora. Significa que ainda estamos vivos."