Fanfics de Ruggero Pasquarelli com o gênero Luta - Mais de 40 mil palavras sem a tag Karol

Eu não entendia o que me prendia a ela, tinha todas aos meu pés, ela não era diferente, mas eu não conseguia me desfazer de seus beijos e seu toque. Martina Stoessel era meu ponto fraco, e eu não deixaria que ninguém a tocasse a não ser eu mesmo. Perto dela a coerência de minhas palavras era mínima, eu me perdia em seus belos olhos castanhos que era uma espécie de imã. Como o pegador do colégio iria estar com uma garota só? Não existia, não era possível.
Mas as coisas estavam prestes a mudar... - Jorge Blanco.

Quando Luna Parker, uma garota da cidade de Los Angeles, se muda com seu irmão gêmeo Dylan e seus pais para a pequena, chuvosa e pacata cidade de Forks sua vida muda de cabeça para baixo. Tendo que se acostumar com o frio, a chuva e pessoas fofoqueiras ao seu redor, Luna se vê perdida. Mas quando a sua vida parecia ser muito monótona, ela conhece Matteo Cullen. Lindo, sarado, desejado por todas e principalmente misterioso.
Luna é avisada para não se aproximar do garoto, mas algo dizia que não devia fazer o aviso e sim procurar ainda mais sobre ele. E antes mesmo de perceber ela se apaixona por Matteo. E ele por ela. Mas eles dois são um amor proibido e ao mesmo tempo eterno.

“Eu jamais pensei que encontraria o amor no inferno’.
“Eu faço parte dele”.

Jorge Blanco, um adolescente de 18 anos cursa o 2º ano do Ensino Média no Elite Way School com seus amigos inseparáveis Rugg, Diego e Lodovica. Mulherengo ao extremo, não se prende a ninguém. Até que...

Martina Stoessel adolescente de 17 anos cursa o 2º ano do Ensino Média no Elite Way School como bolsista mudou-se com a mãe pra Cidade para ficar. Amiga de Lodovica dos tempos do Ginásio, ficou super feliz ao reencontrar a amiga no EWS. Romântica, sensível, amiga e detesta homem "galinha". Até que...









Essa fanfic é apenas uma adaptação postada com autorização da autora,ela foi originalmente postada no Fanfics Brasil pela lenaissa

O fim do mundo está mais próximo do que todos imaginam.
E talvez não valha a pena salvar o mundo.

"Mas tive esperança. Tola e irracional. Às vezes uma faísca solitária, às vezes uma chama."

"Toda perda é única. Não dá para saber como é a dor de uma pessoa, da mesma forma que tocar o corpo de alguém não é o mesmo que viver naquele corpo."

"Eu entendo que nada dura para sempre. Mas por que eu tenho que sentir tanta falta de todos?"

"É natural que as pessoas se importem umas com as outras. É bom quando alguém significa alguma coisa para você, é bom sentir falta de alguém quando ele vai embora. Significa que ainda estamos vivos."