Fanfics de Saga Crepúsculo com Vladmir - Tag Lua Nova

"Eles têm um nome para alguém que cheira do jeito que Bella faz comigo. Eles a chamam de 'cantora' — porque o sangue dela canta por mim. " — Edward Cullen.

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Cantante é uma expressão italiana usava pelos Volturi — desde os primórdios — para descrever um sangue cujo aroma é tão tentador para determinado vampiro, tão suculento e irresistível, que é como se cantasse pelo mesmo.

Como se implorasse para ser sugado até sua última gota.

Em um golpe do destino Alec Volturi havia achado não só sua cantante como também sua companheira — alguém feito exclusivamente para lhe completar. Ele só não esperava que elas fossem ser a mesma pessoa.

"Até onde você está disposto a ir por um amor fadado a dar errado?"

"Eu já estive no inferno. Não me incômodo em estar de novo, não por ela."

Era 11 de setembro de 2003, enquanto Isabella Swan dava a luz a sua menininha Renesmee, não tão longe dali, nascia uma outra criança, uma Criança poderosa, a mãe morreu durante o parto assim como Bella. Edward consegui salvar a sua esposa, mas Stive, o outro pai desesperado, não teve a mesma sorte e por não ter a imortalidade como o Cullen, não pode fazer nada por sua amada.
16 anos se passaram e agora por obra do destino Adina a criança que nasceu no mesmo dia que Nessie estava se mudando para Forks, a cidade dos sobrenaturais, mas ela não sabia disso, na verdade a garota não sabia nada sobre sua real essência e não fazia a mínima ideia de que estava prestes a descobrir tudo, por causa dele.

Muito antes de crepúsculo, Victoria não era a vilã tão odiada,a vida nunca foi fácil para ela e sempre pareceu não lhe deixar nada. Sua doçura e bondade foram silenciadas com o tempo,ela ganhou a vida em morte,ou como ela aprendeu,teve a sua maldição.Quando ela pensou que tudo estava perdido o que ela menos esperava aconteceu,um segredo escondido dos Cullen, dos Volturi e de qualquer outro vampiro.

ℑ𝔫𝔠𝔬𝔪𝔭𝔯𝔢𝔢𝔫𝔡𝔦𝔡𝔞,𝔧𝔲𝔩𝔤𝔞𝔡𝔞 𝔭𝔬𝔯 𝔲𝔪𝔞 𝔡𝔬𝔯 𝔱𝔞̃𝔬 𝔭𝔯𝔬𝔣𝔲𝔫𝔡𝔞 𝔮𝔲𝔢 𝔰𝔬𝔪𝔢𝔫𝔱𝔢 𝔞 𝔳𝔦𝔫𝔤𝔞𝔫𝔠̧𝔞 𝔭𝔬𝔡𝔢𝔯𝔦𝔞 𝔞𝔠𝔞𝔩𝔪𝔞𝔯.

𝐷𝑒 𝑣𝑒𝑧 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑢 𝑓𝑖𝑐𝑜 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑖𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑎
𝐸 𝑣𝑜𝑐𝑒̂ 𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑖𝑟𝑎́ 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑟
𝐷𝑒 𝑣𝑒𝑧 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑢 𝑓𝑖𝑐𝑜 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑐𝑎𝑛𝑠𝑎𝑑𝑎
𝐷𝑒 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑟 𝑜 𝑠𝑜𝑚 𝑑𝑒 𝑚𝑖𝑛𝒉𝑎𝑠 𝑙𝑎́𝑔𝑟𝑖𝑚𝑎𝑠
𝐷𝑒 𝑣𝑒𝑧 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑢 𝑓𝑖𝑐𝑜 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑛𝑒𝑟𝑣𝑜𝑠𝑎
𝑃𝑜𝑟 𝑡𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑜𝑠 𝑚𝑒𝑙𝒉𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑚𝑖𝑛𝒉𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑗𝑎́ 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜
𝐷𝑒 𝑣𝑒𝑧 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑢 𝑓𝑖𝑐𝑜 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑎𝑠𝑠𝑢𝑠𝑡𝑎𝑑𝑎
𝐸 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜 𝑒𝑢 𝑣𝑒𝑗𝑜 𝑜 𝑜𝑙𝒉𝑎𝑟 𝑑𝑜𝑠 𝑡𝑒𝑢𝑠 𝑜𝑙𝒉𝑜𝑠
𝐷𝑒 𝑣𝑒𝑧 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑢 𝑑𝑒𝑠𝑚𝑜𝑟𝑜𝑛𝑜 (...)
𝑈𝑚 𝑒𝑐𝑙𝑖𝑝𝑠𝑒 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜

Os olhos que me fazem desviar o olhar, um riso que se perde em sua boca. Ai está o retrato sem retoque do homem a quem eu pertenço.
Quando ele me toma em seus braços, ele me fala baixinho; eu vejo a vida em cor-de-rosa. Ele me diz palavras de amor, palavras de todos os dias.
E isso mexe comigo.
Ele entrou no meu coração, um pouco de felicidade da qual eu conheço a causa. É ele por mim, eu por ele, na vida. Ele me disse, jurou pela vida.
E assim que eu o vejo, imediatamente sinto em mim meu coração latente. Noites de amor que não acabam mais, uma grande alegria que toma seu lugar. Os aborrecimentos e as tristezas desaparecem. Feliz, feliz até morrer.
Quando ele me toma em seus braços ele me fala baixinho: eu vejo a vida em cor-de-rosa. Ele me diz palavras de amor, palavras de todos os dias e isso mexe comigo. Ele entrou no meu coração, um pouco de felicidade da qual ja tem seu nome: Jacob Black.