Fanfics de Saint Seiya: Saintia Sho - Mais de 60 mil palavras sem o gênero Famí­lia sem a tag Amor - Mais comentadas

Ragnarok, é comumente confundido pela humanidade, como sendo uma série de eventos que conduziriam ao fim do mundo. Onde refere-se à última e decisiva batalha dos deuses contra seus inimigos, pondo um fim ao mundo dos humanos e o mundo divino.

Bom, essa confusão na interpretação dos eventos históricos é comum, mas está equivocada. Após a criação da humanidade, os Deuses acabaram se afeiçoando e alguns, inclusive, se apaixonando pelas suas criações, fazendo com que eles fossem à terra e vivessem entre eles escondidos. Se relacionando e criando famílias pelo mundo.

Mas haviam se esquecido da maldição lançada por Cronos, no momento em que foi derrotado e criou os gigantes, uma maldição que proibia os seres divinos de intervirem no livre arbítrio dos humanos onde eles deveriam ficar, para sempre, confinados no Olimpo.

Cronos, o Rei dos Titãs, que tudo observava de Tártaro, não se mostrou contente com a desobediência dos Deuses e, diante do comportamento vergonhoso de centenas deles, usou todos seus poderes para dar vida à sua maldição antiga, que guardava eu seu coração desde a batalha contra Urano.

A maldição, então, desceu até o mundo dos humanos e castigou os Deuses, que haviam sido pegos de surpresa, não tendo alternativa se não retornarem para o Olimpo, sendo obrigado a contentarem-se em observar a humanidade de longe.

Desde então, Ragnarok se mantém adormecido nos rios de lava de Tártatos!

Na realidade, Ragnarok não é um conjunto de eventos que causariam o fim do mundo, mas uma doutrina, uma filosofia a ser seguida pelos seres divinos, também é um certo ser que se vale de seus poderes, para assegurar que os Deuses cumpram os dizeres e permaneçam em seu devido lugar, porém, assim como suas criações, os Deuses são seres extremamente teimosos e egocêntricos, por isso, se rebelaram e voltaram à terra, onde passaram a conviver com a humanidade mais uma vez.

De fato, Ragnarok pode, eventualmente, acarretar o fim do mundo, porém, não ao mundo humano, mas ao mundo Divino. Isso apenas, se esses Deuses nojentos, não me respeitarem...

Eu sou Ragnarok, aquele escolhido para devolver a ordem ao mundo, também conhecido como o carrasco dos Deuses e está na hora de trazê-los de volta mais uma vez.

( Novelização da história de Seiya com alterações para o formato de prosa e alterações para um contexto mais claro para alguns elementos. Arte da Capa: Tiago Fernandes @tfernandes)

No curso da humanidade, muitas histórias, mitos e lendas foram contadas. E delas, muitas versões foram contadas e recontadas. Pintadas. Cantadas. Há sempre elementos que mudam e que não se encaixam de uma versão para a outra. Assim se dá com os mitos gregos, por exemplo. Mas a essência nunca muda. Aquiles nunca luta por Troia, Troia nunca vence a Guerra, Édipo jamais deixará de matar o pai ou se casar com a mãe. Alguns detalhes podem mudar, mas o cerne sempre estará lá.

E assim pode se dar também com a Lenda de SEIYA.

Há muitas versões contadas e muitas ainda serão contadas.

Pois essa é a minha.

Pois foi assim que ouvi a Lenda de Seiya.

Akashi é um Deus que está viajando por universo em busca de resolver grandes problemas e se divertir com tudo isso.

Vinte e dois anos atrás, o universo vivenciava a maior e mais perigosa guerra da existência, quando Caos, o deus criador da existência se levantou de seu profundo sono para espalhar suas ideias caóticas pelo universo. Com a esperança ao seu lado, a vida venceu o deus primordial, que voltou para a calmaria. Uma nova geração de cavaleiros surgiu, filhos dos heróis lendários da esperança. Na Terra, Athena seguia lutando para garantir que a justiça prevalecesse, no entanto, forças obscuras e cruéis estavam prestes a aparecer novamente, e a ruína está pronta para chegar.

Se passaram exatos 224 anos desde a última guerra santa contra Hades, na qual Seiya e seu companheiros conseguiram sair vitoriosos. mas não sem um preço. Após a batalha, Seiya de Pégaso acabou entrando em coma por conta de uma maldição colocada sobre ele por Hades, que antes morrer havia cravado sua espada no peito do cavaleiro de Atena. Atena infelizmente morreu no combate contra o Deus do Morte, sacrificando sua vida para que seus cavaleiros conseguissem escapar com vida do inferno. O falecimento de Atena abalou todo o santuário e seus cavaleiros, que mesmo sabendo que a Terra estaria a salvo, não conseguiam aceitar o fato de que sua deusa havia caído em batalha.

No ano de 2198, Atena mais uma vez reencarnou em um novo corpo humano. Sabendo o que isto significava, o atu Grande Mestre do santuário reuniu todos os seus cavaleiros para que eles protegessem o bebê que ela ainda era. Isto nos leva para o ano de 2214. Griz Dhulia é um dos mais novos membros do exército de Atena, sendo filho da Amazona de Ouro de Escorpião e aquele que se tornou o mais recente Cavaleiro de Bronze de Pégaso... Mas este não é um conto sobre o pégaso! Mas sim da ascensão de um novo leão dourado em uma jornada para deter que não só que o mundo, mas como todo o universo, seja tomado por deuses malégnos!

(A data dos capítulos estão erradas, pois eu excluí os antigos e relancei eles juntando alguns capítulos com os outros) - 20/10/2019

Goku virou uma lenda. O lendário guerreiro saiyajin, que sempre protegeu a deusa Atena, e ao lado dos cavaleiros, Sailors e os Guerreiros Z, inspirou outros heróis, entre eles um, que ajudará a próxima geração de defensores da terra, e dos universos