Fanfics de Saint Seiya sem listar Crossovers com o gênero Musical (Songfic) - Tag Milo sem a tag Amor

Como sempre, Camus e Milo encontram-se em um dilema. Agora, como devemos reagir diante de um não quando a resposta óbvia seria um sim?

Como tudo começou?
A história dos dourados abordada através de flashbacks. Durante a subida de cinco cavaleiros de bronze pelas doze casas, memórias vão aparecendo e nos mostrando o início da saga dos cavaleiros mais fortes da nossa geração!

Após as batalhas cruéis durante a Guerra Santa ,Athena revive seus sagrados Cavaleiros de Ouros.E claro que após esse acontecimento,irá rolar muitas surpresas e confusões irão acontecer.

Milo e Camus precisam se acertar em definitivo após tantas idas e vindas. Mas a distância, muita falta de diálogo, e mágoas antigas atrapalham os guerreiros de Atena que precisam seguir em frente com suas vidas. O que será preciso para que o mago do gelo e o grego peçonhento se acertem?
Tudo termina em casa... Ou começa...

Milo sofrerá uma grande decepção amorosa.Mas ao mesmo tempo em que coisas ruins acontecem com ele,as coisas boas também...O que será que vai acontecer?

Vamos fazer uma aposta. Vou perguntar ao seu corpo o que ele quer... se ele me responder que não me deseja eu te devolvo as chaves e te deixo ir. Senão, vou te fazer meu.

“Um fio invisível conecta os que estão destinados a conhecer-se…
Independentemente do tempo, lugar ou circunstância…
O fio pode esticar ou emaranhar-se, mas nunca irá partir.”
– Antiga crença chinesa

Camus é um garoto quebrado, Milo o menino de ouro.
Destinados a uma história triste, onde um será a salvação do outro.

Milo, vocalista de uma grande banda de rock chamada Cradle of Scorpions, sofre quando seu namorado pede a separação. Será que ele vai seguir em frente ou correr atrás do seu amor?

Durante um breve momento de paz na qual viviam, Camus e Milo decidem por se reunir na Casa de Aquário para aproveitar a companhia um do outro. Entretanto, mal podiam esperar que um simples conto fosse influenciar tanto naquele momento, transformando-o em algo completamente terno e mágico.

- E esse vai ser sempre o “porém”... – após algum tempo ele finalmente se manifestou, a voz saindo sussurrada, mas mesmo assim audível o suficiente para que eu pudesse escutar com clareza. – Mas eu não me importo de você não admitir, Camus. No fim, seus atos respondem por você... São os meus braços que sempre te confortam quando precisa, é a mim que procura quando sente que sozinho já não é capaz... E mesmo que eu nunca escute essas palavras dos seus lábios, você sempre as escutará dos meus... - e enquanto eu era nocauteado por aquela avalanche de confissões, sem nem ao menos poder intervir e negar - o que de fato era a mais inegável verdade - senti-o inverter as posições, derrubando minhas barreiras, drenando minhas forças, denotando mais uma vez o que eu estava cansado de dizer que não... - Eu te amo, Camus.
"Eu também te amo, loiro imbecil."
Mas eu jamais admitiria.