Fanfics de Saint Seiya - Concluídas - Tags Fluffy e Milo sem o personagem Tokisada de Relógio da Morte - Mais recentes

Um empresário bonito e poderoso, envolvido com negócios duvidosos, que não mede esforços para conseguir o que quer. Um jovem estudante sério, marcado por uma vida difícil, com fortes princípios e que sempre faz a coisa certa. Mas o que seria a coisa certa?

Fica difícil para o jovem Camus decidir quando se vê em meio a uma confusa trama que tem como centro Milo, o homem mais misteriosamente atraente que ele já viu.

Agora uma decisão tem que ser tomada, manter seus princípios cuidadosamente construídos durante sua curta vida, ou se permitir viver o amor mais confuso e intenso que já sentiu.

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Obs.: Não permito reprodução ou adaptação desta história, ou de partes dela, para qualquer finalidade.

Após descartar todas as opções possíveis para vencer a insônia, Milo apela para sua última alternativa.

Com a chegada do aniversário de namoro com Camus, Milo busca algo inusitado para tentar agradar seu amado.

Ele conseguirá surpreender seu ruivinho?

(Créditos das imagens para seus respectivos autores)

Durante um breve momento de paz na qual viviam, Camus e Milo decidem por se reunir na Casa de Aquário para aproveitar a companhia um do outro. Entretanto, mal podiam esperar que um simples conto fosse influenciar tanto naquele momento, transformando-o em algo completamente terno e mágico.

Uma viagem de aniversário com amigas e a chance de assistir um musical maravilhoso pode levar a um final inesperado...

"Ser chamado de nerd não era novidade e tampouco me importava, adorava o poder que a leitura provia e era reconhecido por isso. Muitas vezes era consultado sobre os mais diversos assuntos. Todos sabiam a quem recorrer quando o assunto em questão não poderia ser resolvido sem o auxílio de um livro. Por tudo isso e em especial devido à calmaria que reinava no santuário atualmente, o fato de eu não conseguir começar a ler um livro era notório e só tinha uma razão."

Camus & Milo

O médico Shun Amamiya e o barman Alexei Hyoga, viviam uma vida tranquila com a filha Natássia.
Até uma visita inesperada.

O natal grego é muito particular. Tem barcos decorados com luzes, comidas típicas, crianças cantando de porta em porta, lareira ligada durante quase todo o mês para espantar os maus espíritos, dentre tantas outras coisas.
A árvore de natal não é o item mais popular, ainda assim Saga adora. Já Shaka é avesso às ornanentações do feriado que ele sequer celebra. Mas, a vida a dois é mesmo um estica e puxa, não?
Disposto a agradar ao marido, o imigrante indiano resolve montar a tal árvore natalina ocidental. Mas nada é tão simples quanto parece quando se tem gatos em casa.

O pequeno Aiolia ganhou uma caixinha de lápis de cor e, com ela, descobrirá o que pode ou não pintar no Santuário.

Mais uma vez teria ele de acordar o amigo. Aquilo já estava se tornando muito chato e cansativo.

Arte e direitos do desenho utilizado na capa de Washu-M