Fanfics de Saint Seiya com Camus de Aquário - Tag Hyoga sem o personagem Mascára da Morte de Câncer

~ Em Pausa~

Hyoga é jogador de hoquei, por causa desse seu talento para o esporte o mesmo ganhou uma bolsa na universidade, lá ele se torna capitão do time e fica conhecido como cisne. Nessa universidade ele divide o alojamento com mais dois esportitas, Seiya e Shiryu jogadores de Futebol Americano.
Hyoga está a mais de um ano na universidade e sua vida é regada a festas de irmandades e bebidas, mas a chegada de um novo aluno pode mudar sua vida.

Shion e os cavaleiros de ouro decidiram enviar os Cavaleiros mais jovens para uma escola de “Gente normal”, para que estes aprendessem a serem mais sociaveis e lidassem com questões mais basicas. Assim, eles irão deixar de lado sua experiencia de guerra e focar em coisas normais. Coisas de adolescentes e problemas de adolescentes.

Um homem solitário cuida com muitos sacrifícios e dedicação de seus dois filhos, Ikki e Shun ,o mais velho hoje é um jovem forte e decidido,já Shun é um garoto doce e educado, vítima de agressões e preconceitos, que encontra em determinado par de olhos azuis um motivo para sorrir, contudo será o orgulhoso e altivo Hyoga digno dessa sincera afeição?
Mágoas, sentimentos, segredos e falsidades, às vezes se escondem por baixo de pequenos sorrisos...

Dizem que no mar As águas verdes são mais rasas que as azuis. Então porque será que eu, sabendo nadar , Me afoguei em teus olhos verdes?............. Essa era a pergunta que eu mais queira fazer para ele, mas sempre gaguejava bem na hora" H" ........

Após chegar ao orfanato o pequeno Shun foi adotado, e por consequência afastado de seu irmão Ikki. Ainda criança, o mais velho foi convencido que para o bem do caçula era preciso esconder que são irmãos.
Anos se passaram e os irmãos se tornaram melhores amigos.
Porém, mesmo sem saber a verdade Shun vê seu irmão como melhor amigo. Costumava repetir por aí que: o amigo tem um instinto protetor natural, e o acolhia como um irmão... O humano da alma mais linda que já conheceu.

Até quando Ikki vai conseguir guardar esse segredo? Shun perdoaria uma mentira tão grande?

Após momentos de terror e uma recuperação dolorosa, Shun finalmente parecia ter encontrado a paz. Sua família estava formada ao lado daquela linda Rosa Nobre que se mostrou o grande amor de sua vida e provou isso sob o julgo de terríveis provações. Agora ao lado de todos os que amava sua vida estava reconstruída e em paz. Porem segredos sobre o nascimento de sua filha Naomi pareciam sair de baixo das sombras e ganhar vida novamente, trazendo novas provações, arrastando todos a novos fatos e trazendo novos personagens a essa história. Seria esse o prenuncio de uma nova Guerra Santa?

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Aviso importante: Essa história é uma continuação da fic de mesmo nome. Se você é novo por aqui, de uma conferida no meu perfil e leia a 1ª temporada antes de continuar. Informações preciosas estão contidas nela.

Continuação para a fanfic Marcas que Ficam.
Camus e Milo finalmente tem uma segunda chance depois de tanto sofrimento, mas nem tudo será fácil nessa nova tentativa. Esse amor ainda vai enfrentar muitas adversidades até se concretizar.

Após retornarem do inferno de Hades, os cavaleiros de bronze se recuperam e os de ouro são revividos. Modificações nos cosmos dos protetores de Athena, especialmente de Shun de Andrômeda, exigem treinos diferenciados. Algumas novas habilidades permanecem latentes. Existem limite para esses novos dons? O quanto podemos esperar deles? Alguns ultrapassam o limite da espera.
Fanfic continuação de “No limite da espera – 1ª Temporada”.

Terminada Guerra Santa, o Santuário se prepara para a paz. Conflitos estertores do fim da era da espada fazem Athena convocar Camus e Shun para uma missão nas terras geladas da Sibéria russa.

Deixei a porta aberta com minhas bagagens.
Minha morada, depois de um ano, eu regressava.
As mobílias empoeiradas pareciam estar do mesmo jeito que recordo ter visto a última vez. Meu quarto, o nosso quarto. Suspirei pesado com as lágrimas.
Seu retrato. Ah! Como é lindo, sempre foi.
Recordo aquele dia de nossa viagem a Paris. “ Você queria tanto conhecer Páris, meu amado Milo”. Seguro sua fotografia ao peito. “ Porque eu tinha que sobreviver?”
No closet, algumas roupas minhas e suas. Sorri ao notar o pijama de ovelhinhas, você era tão emotivo e infantil. Tudo que restava de ti eu precisava deixar ir. Dizer adeus e seguir.
“ Já que voltei, hora de recomeçar”. Cada vestimenta que saia do closet era uma lágrima. O telefone e o interfone tocam, sua voz gravada na secretária aciona a mensagem:
“O casal mais lindo não se encontra no momento ou estão muito ocupados para atender, deixe seu recado após o pimmmm”.
Milo, meu amor. Sua voz é tão nítida e real, mesmo nesta gravação.

PINN: “ Camus, seu teimoso. Porque vieste sozinho? O porteiro me liberou, estou subindo.

Não notei que alguém adentrava o quarto, tamanha era minha dor que não senti mais nada.