Fanfics de Saint Seiya - Tag Fluffy sem o personagem Bian de Cavalo Marinho sem o gênero Mistério

O médico Shun Amamiya e o barman Alexei Hyoga, viviam uma vida tranquila com a filha Natássia.
Até uma visita inesperada.

Em busca do tempo perdido no qual passou se privando de seus sentimentos, Hyoga viaja com Shun de volta às suas origens, onde acaba descobrindo junto ao Cavaleiro de Andrômeda toda a extensão do verbo amar.

O amor novamente desabrocha em seu formato mais confuso, intenso e inquestionavelmente... clichê. Mas nem por isso menos verdadeiro e único.
Uma história onde não há vilão maior do que si mesmo, o tempo e suas escolhas.
É sobre os detalhes que as pessoas fazem em nossas vidas. Sobre descobertas. Aceitação. Medo. Decisões... certas ou erradas. E de como os caminhos, quando têm de se encontrar, dão mil voltas – mas sempre se encontram no mesmo exato lugar.

O que acontece após o fim da batalha contra Pallas?
Como foi a viagem de Kouga e Éden? Será que conseguiram o que queriam?
Quais são as novidades/novas aventuras de Seiya, Saori, Kouga, Éden e os outros cavaleiros?

A vida de Shun muda depois de um ataque na arena. Infelizmente um acidente acontece, causando uma sequela para o resto da vida de Shun. O menor fica muito triste e desamparado, uma vez que seu irmão mais velho nem se importou com o ocorrido. Mas Shun vai encontrar o apoio que procura para seguir sua vida e também o grande amor de sua vida em uma pessoa que ele não esperava, que com muito carinho se oferece para ajudar no que for.
Como isso vai acabará?

Em um universo em que a guerra das doze casas não aconteceu e onde os cavaleiros de ouro estão todos vivos.

A real é que, depois de tantos anos juntos, a relação acaba ficando... morna. E, bom, digamos que isso não seja um problema para aqueles que se amam verdadeiramente.
Mas às vezes, é necessário o empurrão de um amigo.

Quando expostas a um grande mal, as pessoas têm apenas dois caminhos. Elas escolhem ser resilientes ou fazer sua própria justiça.

Camus D'Avere, um homem jovem e de futuro promissor, escolheu fazer justiça.

Tendo a vida marcada pela maldade dos homens ainda muito pequeno, Camus cresceu com o desejo obsessivo de fazer justiça a qualquer custo. Mas onde é a divisa entre a justiça e a vingança cega? Que preço ele estaria disposto a pagar para ter o que queria? Quem mais estaria disposto a perder naquele jogo arriscado?

Camus precisa pensar nisso quando um garoto loiro e abusado, que seria apenas mais uma das peças do seu jogo, se torna a única pessoa capaz de impedi-lo de conseguir o que quis desde sua infância.

Entre o bem e o mal, existe apenas uma linha tênue.

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Obs.: Não permito reprodução ou adaptação desta história, ou de partes dela, para qualquer finalidade.

O destino às vezes, tem um jeito engraçado de nos atrapalhar, quando pensamos que está tudo bem. E da mesma forma, ele consegue nos ajudar, nos erguer, quando tudo parece estar dando errado e você se encontra num beco sem saída. E nós só percebemos essa manobra, depois que ela acontece. O destino sabe ser discreto e une os corações... Sutilmente...

Até onde você iria por amor? Ou o que acredita ser ele? E se você se visse do outro lado de toda essa loucura, justificada como manifestação do puro e intenso sentimento citado? Até onde fugiria da pessoa que acreditava ser a sua pessoa? E se já não a conhecesse?

Mamãe me disse não fale com estranhos, mas ela deixou você entrar. Ela não sabia que você era um estranho fantasiado de primeiro amor.

Entretanto, agradeço, graças aos traumas deixados, Me dei uma nova chance, mas você tinha que voltar, foi sua promessa, como fui tolo de ignorar ela.

[…] Em um ano após a derrota de Hades, Shiryu se vê diante de uma descoberta fundamental sobre seu passado, e esta virá acompanhada de muitos mistérios e aventuras.

{ Shiryu×Shura }