Fanfics de Sarah Paulson com o gênero Sobrenatural sem o gênero Ficção Adolescente sem a tag Therese Belivet

Querido diário, eu me chamo Hope Mikaelson, sou uma Bruxa híbrida, a única da história, pelo menos é o que me dizem, eu tenho 16 anos e meu tio Elijah disse que sou mais poderosa do que qualquer coisa que já existiu nesse mundo, que eu só preciso matar alguém para a maldição do Híbrido ser ativada, então eu serei mais poderosa que meu próprio pai, o terrível KLAUS MIKAELSON!
Eu discordo, tecnicamente eu só tenho 3 anos de idade por causa do meu metabolismo super acelerado e a única coisa que eu preciso, é da minha mãe, mas está cada dia mais difícil vê-lá. Nunca senti esse poder, pelo menos não até agora, mais de uma coisa eu sei, que com poder ou não, eu corro um grande perigo... E PRECISO ESTAR PREPARADA!

a fanfic que é talento e excelência. é a divisora de águas do século XX. é o grande momento do humor nacional , a epítome do senso de cultura no cinema hollywoodiano, a tábua de salvação da humanidade em forma lúdica, a lápide dos críticos sofisticados em prol de dedo no cu e gritaria, é barraco e tiro pra todo lado, é bíblia all-stars, é hit ativista do ano revolução, é meus 3 meses de catequese, é ditadura natalie portman, é cultura para esse povo...HOLLYWOOD POP TALE'S É RESISTÊNCIA!!

Os Becker acabaram de chegar na califórnia e Bob e Courtney não estão nada felizes com Mia, desde que um amigo da escola, Tony, morreu, ela não era mais a mesma, andava sempre sozinha, calada demais, nunca saia do quarto, ao chegarem na cidade nova seus pais decidiram colocá-la em um acampamento de férias, Mia obviamente odeia a ideia mas acaba por aceitar.
E então dentro de vinte quatro horas Mia Becker estava dentro de um ônibus rumo à uma estranha e não mapeada cidadezinha com nome de "Die" no interior da Califórnia, um lugar abandonado e bem mais bizarro do que ela imaginava.

Michelle Clark é a nova hóspede do Hotel Cortez. Uma ruiva fatal que sabe dizer o que quer, e quando quer.
James Patrick March a conheceu naqueles corredores. Não era surpresa que ele fosse se interessar por uma garota como aquela.
Em uma noite do Diabo, foi quando tudo aconteceu. Michelle o queria e ela queria ele. Só que o verbo “querer” pode ser para sempre, e não apenas por uma noite.

A cor vermelha atrai os olhos como abutre na carne, ela nunca passa despercebida por ninguém. E a cor branca, a cor da inocência é misturada com a cor do sangue, e da sedução.
Uma grande tenda isolada atrai sua atenção, mas você já comprou um ticket e ao bater da meia noite, não terá ppara onde correr.