- Eu tenho dinheiro, eu tenho status, eu tenho uma ótima carreira profissional, Srta. Mills. Aqueles olhos castanhos me encravam com uma profunda indagação. - Eu não desisto do que eu quero, desde menino! Já lhe contei isso, não? - ela afirma com a cabeça. - Sabe o que mais eu tenho? - ela nega, sua postura de presa só fazia com que a loucura que me tomava aumentasse. - Uma obsessão, ela tem nome, rosto, corpo e uma voz, e eu não vou desistir dela. - Sabe quem é? - mais uma vez nega, me aproximo de seu corpo, vendo-a recuar, como um animal que tenta fugir mas sabe que não há mais chance. Só paro quando meu corpo está completamente encostado ao dela, que estava levemente prensado contra a parede. Minha boca desce para perto de seu ouvido, pude vê-lá se arrepiar, sentindo sua respiração incrivelmente acelerada. - É você Srta. Mills! "Minha mais doce e profunda obsessão".
Último semestre da faculdade de direito, eu estava muito centrada, eu precisava passar, precisava conseguir e realizar meu sonho de me tornar uma grande advogada. Eu estava indo muito bem, até meu professor sofrer um acidente e ser substituído. Professor Locksley, substituto do meu professor de Inglês Jurídico, e também dono dos meus pensamentos e sonhos mais quentes.
escrita por LanaFan Em andamento
Capítulos 54
Palavras 442.088
Atualizada
Idioma Português
Categorias Lana Parrilla, Rebecca Mader, Sean Maguire
Gêneros Comédia, Família, Ficção, Literatura Erótica
Todas as pessoas procuram um grande amor.
Ouvimos desde criança, nas histórias do tipo “Era uma vez... Viveram felizes para sempre”, que todos (?) encontram a sua metade, a sua alma gêmea, o seu amor verdadeiro. Porém, não sabemos quando nem onde será esse encontro. Na rua? No supermercado? Na infância? Na fila para a aposentadoria? Quando? Bom, pode ser que o seu amor verdadeiro tenha passado quase a vida toda ao seu lado e você não o reconheceu.
O Tempo
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal…
Quando se vê, já terminou o ano…
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado…
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas…
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo…
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
(Mario Quintana)
P.s.: A fic gira em torno do Sean e da Lana, baseia-se em um filme e em algumas situações da vida dessa autora que vos escreve.
escrita por BiancaMillsHood Em andamento
Capítulos 97
Palavras 120.737
Atualizada
Idioma Português
Categorias Lana Parrilla, Sean Maguire
Gêneros Ficção, Romântico / Shoujo
Após o fim de OUAT, Lana Parrilla fez um filme e logo foi convidada a fazer teste para alguns outros trabalhos. O que ela não esperava era que o filme que ela passou no teste, onde representaria uma estudante de literatura que entrevista um bilionário teria, no elenco, como seu par romântico alguém muito conhecido por ela: Sean Maguire.
"Mudanças são necessárias, tanto as boas, como as que não te agradam nenhum pouco. Então feche todas as portas, dê uma chance a você mesmo de tentar. Até mesmo de uma tragédia, pode se tirar algo bom."
Uma história Seana original. Personagens que não são de minha autoria.
escrita por ladylocksley Concluído
Capítulos 1
Palavras 3.101
Atualizada
Idioma Português
Categorias Lana Parrilla, Sean Maguire
Gêneros Fantasia, Ficção
Nós mantemos este amor numa fotografia, nós fizemos estas memórias para nós mesmos. Onde nossos olhos nunca se fecham, nossos corações nunca estiveram partidos, e o tempo está congelado para sempre.
escrita por swanperrylla Em andamento
Capítulos 2
Palavras 22.535
Atualizada
Idioma Português
Categorias Lana Parrilla, Sean Maguire
Gêneros Drama / Tragédia, Ficção
"Não sei nem mais dizer
O que sinto por você...
Se é amor...
Se é amizade...
Se é paixão...
Mas suspeito fortemente
Que seja tudo isso junto."
Não façam perguntas difíceis; não serei capaz de respondê-las. Contudo, as respostas são variáveis incompreensíveis. Então, por favor, poupe-me de quebrar a cabeça procurando por uma resposta, já obtive julgamentos o suficiente do meu eu interior...
Apesar de nunca abaixar a cabeça para um problema, gosto das coisas nuas, cruas e simples. Por exemplo, aqui vai uma pergunta conflituosa: o que resulta de uma combinação parisiense “a le” álcool e “a la” atração? Duvidável. Tudo depende dos fatores e das condições. Cada conclusão varia de acordo com cada interpretação. Seja de um olhar, um suspiro, uma frase, um elogio, um sorriso diferente. Por isso evito este tipo de questionamento. Somos todos seres errantes, não há como a minha versão da história estar certa. A dele então? Impossível. Esquemas e desculpas e mentiras e omissões. O degenerativo foi quando a nuvem em que estávamos abraçados se desfez, e eu comecei a cair gradativamente até atingir o nível mais baixo. Separamo-nos então. E a única coisa que mantivemos em comum publicamente, foi o segredo.
"Fica Comigo" conta a história de um casal de atores, Lana Parrilla e Sean Maguire. Os dois se amam e tem várias coisas em comum. Será que são o casal perfeitos?
Só uma coisa: Não confie em nada escrito aqui. Não é real! Alguns elementos são ou podem ser verdade, mas por favor!!! Não saia faltando que a Lana Parrilla tem menos de 30 anos (eu sei que parece, mas...), que a mãe dela foi atropelada e várias outras coisinhas.
OBS: Apesar do que eu falei antes, eu adoraria dizer: "Baseado em fatos reais".
Será? Será mesmo que depois de tudo ela seria capaz de amar novamente?
Lana Parrilla se separou de seu marido, Fred, após uma traição que fez com que seu coração se partisse em mil pedaços.
Sean Maguire a apoiou e foi o "ombro amigo" no qual a morena pode chorar.
Após a noite da separação, quando Sean consolou Lana, a morena começou a reparar coisas que antes não percebia em seu amigo, como suas belas e hipnotizantes íris azuis e o seu sorriso ilusivo. Ela se negava a acreditar, mas uma parte sua sabia que ela nutria algo forte por seu melhor amigo: Amor. O que ela não sabia era que esse amor era correspondido.
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