Fanfics de Sense8 com Wolfgang Bogdanow com o gênero Fantasia

Will já enfrentava inconstantes noites em claro pensando em Wolfgang. Seu corpo e sua mente não deixavam que a imagem do alemão deitado em sua cama saísse da frente de seus olhos, dominando os desejos mais profundos e recôdidos de seu âmago. Seu corpo falha toda vez que pensa no loiro, toda vez que lembra de seu cheiro e que recobra o som de sua voz. Poria um ponto final fim em tudo aquilo, tomaria finalmente uma decisão.

Wolfgang Bogdanow iria ouvi-lo, disso ele tinha certeza.

Você acha que ter uma vida normal a sua vida toda e de repente, num dia como qualquer outro, você acorda totalmente diferente do que você era?
Não. Não é puberdade. É algo bem diferente do que isso..

Imagine acordar com uma enorme dor de cabeça. Ir no banheiro e se olhar no espelho como toda manhã, mas se sentir outra pessoa, se sentir diferente. Descobrir que você não é como outras pessoas. Descobrir que você tem super poderes.

Quando se descobre algo meio que "anormal", sempre é divertido. Já pensou poder pegar o controle da Netflix sem se desenrolar do edredom, apenas com sua mente?
Ah, com certeza é bem divertido.
Mas nem sempre pode ser tão bom assim.

30 jovens, no mesmo dia, recebem um Email os convidando para uma nova "escola" que não precisa ser paga, em Minessota..
Essa é a "escola" mais famosas dos Estados Unidos.. Mas que só podem entrar pessoas com muita capacidade. E você já deve saber qual é essa capacidade, certo?

Ali,eles vão aprender bastante coisas. Mas vão ter que deixar de lado sua vida normal e conviver com sua nova vida.

Mas em todo conto de fadas, tem os vilões..
E em todo mundo de "Super - heróis", também tem seus vilões.
Mas o que se faz quando os vilões moram no mesmo lugar que você?

"Quem irá precisar de Capitão América, Batman, Homem-Aranha, se temos nossos alunos?
Eles podem ser Os Novos Super - heróis!!"



Vagas abertas:
( 7/15 )Masculinas
( 14/15 )Femininas

Capa e sinopse temporária.

Você sabe o que é um “Sensate”? Fazer parte de um “Cluster”? Nesta história mostraremos a vida de uma mulher chamada Naara e de mais sete selfs que confundem a todos, Naara foi capturada por uma gangue no Brasil e agora é obrigada a divertir rapazes em diferentes boates pelo mundo, viaja em um container presa, juntamente de outras dezenove mulheres que aparentemente, pela informação de um homem chamado Noah que a avisou serem sensates, como ela. Noah comenta ser de seu Cluster, como um grupo interligado psiquicamente e sensorialmente ligados a ela, e acontece o mesmo com todas as outras dezenove mulheres naquele navio, porém elas não fazem ideia do que são, e seus Clusters tentam ajuda-las, mesmo não entendendo tanto assim o que está de fato acontecendo. A parada em Berlim em uma balada no centro da cidade, faz com que Naara conheça Felix, a princípio apenas mais um cliente que precisa satisfazer, mas, Felix fica intrigado por uma cicatriz que Naara têm em suas costas e em seu punho, curioso para entender suas tatuagens pelo corpo e a origem dessas cicatrizes, ele pergunta sua história e fica entusiasmado que Naara concorda em conta-la desde onde ela considera importante, que seria quando ela teve sua primeira “alucinação sensória-motor” com Ricardo no hotel onde fora raptada, esperando que Felix a chamasse de louca, ele reage de uma maneira diferente da qual ela esperava, a princípio era apenas curiosidade, depois espanto e preocupação, mas além disso, Naara conseguiu ver compaixão e apreço pelo que ela estava o contando, nisso Felix conversa com o segurança da boate e diz que quer alugar a presença de Naara no quarto, teoricamente isso seria algo comum, se não fosse seu olhar confiável e verdadeiro, vendo que o homem paga para que ela continue com ele, como se fosse um cliente comum, mas ao chegar no quarto, Felix contata alguns amigos pedindo ajuda, olha para Naara e promete que irá salva-la de toda forma, só precisaríamos esperar as pessoas certas chegarem, no qual Naara se assusta muito em relação do que estava de fato acontecendo. E assim começa a caça por ela, pois mal sabiam eles no que estavam se metendo.