— Fighting, Soonyoung!- gritei, já que acreditava estar sozinho. Pelo menos até ouvir um gemido baixinho vindo de uma das vielas escuras do meu bairro.
Meu sangue gelou ao pensar que pudesse ser algum ladrão ou pior, por isso me preparei para correr o mais rápido que conseguisse até meu doce e seguro lar. Porém antes que fizesse isso ouvi mais um gemido seguido de um pedido de socorro.
— Me ajude, por...
Até hoje eu não sei a razão de eu não ter fugido naquele momento, mas inexplicavelmente todo o meu pavor fora substituído pelo desejo de ajudar quem quer que estivesse me pedindo ajuda. Sem pensar duas vezes corri até a viela escura que se iluminou parcialmente com a luz da lanterna do meu celular. Um som de absoluto espanto escapou dos meus lábios quando me deparei com um garoto deitado no chão.
— V-você está bem?- perguntei receoso de que ele estivesse machucado.
— Me ajude- ele repetiu baixinho. Pelo tom de sua voz eu pude deduzir que estava sentindo dor.
Aproximei-me dele e fiquei ainda mais atordoado ao perceber que seu rosto estava todo ensanguentado. Com um olhar mais atento vi que seus trajes também estavam manchados de sangue.
Jeonghan estava assustado. Um lugar estranho com pessoas estranhas. Estava cheio de perguntas, mas nenhuma delas tinha resposta.
Ele perdeu a memória.
O que lhe restava? Ele, um beta que não se lembrava de nada, sozinho naquela cidade gigante. O mundo parecia bem mais cruel e assustador naquele momento.
Mas Jeonghan percebeu que não estava sozinho. Pessoas boas apareceram e estenderam a mão para ajudar, e Jeonghan nunca se sentiu tão grato.
Mas o que aconteceria se seu passado - aquele que ele não lembrava - voltasse para assombra-lo?
escrita por athalar Concluído
Capítulos 1
Palavras 13.706
Atualizada
Idioma Português
Categorias Seventeen
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
O seu estranho vizinho possui várias peculiaridades, e uma delas é que todo dia uma mulher diferente atravessa o arco de sua porta. O que, a princípio, é bem estranho, já que sua reputação não só no bairro, como na cidade inteira, é péssima. Não cumprimenta as pessoas, não olha uma segunda vez, não agradece ou pede desculpas. Wen JunHui é o poço da falta de educação e da frieza inalcançável, alguém completamente desagradável de se comunicar. Já na parte da convivência, é um tanto… curioso. Após algumas investidas vergonhosas, você descobre que, na verdade, ele é fotógrafo e suas fotos deixam as mulheres mais lindas e exuberantes do que já são.
Então, você, como uma boa acadêmica e dona de si, resolve reunir coragem para bater em sua porta e pedir uma sessão de fotos. Só há um problema: Ele não quer saber de você ali, batendo a porta sem dizer uma palavra todas as vezes que você se propõe a tentar.
Por que ele se recusa a falar com qualquer pessoa é um mistério. Por que ele é irresistível e tentador é um maior ainda. Um que você está prestes a descobrir com algumas seduções e uma comida japonesa em específico.
Palavras não são necessárias com alguns cliques sensuais e um ardente Wasabi.
escrita por athalar Concluído
Capítulos 3
Palavras 37.799
Atualizada
Idioma Português
Categorias Seventeen
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
— É isso o que você quer, boneca? Que eu me ajoelhe em sua frente? Que eu faça tudo o que você mandar? Então deixe-me esclarecer as coisas de uma vez aqui: Seus olhos me dizem que você me adora. Falhando ou vencendo, não importa. Você me adora.
Para toda equação há uma resposta, mas, para essa, você não vai ter uma. Conferência matemática + Disputa contra seu arqui-inimigo x Um acordo de virgindade é igual a um completo desastre natalino.
Uma combustão de números e uma miscelânea de contas talvez seja o bastante para Jeonghan tentar convencê-la que o x dessa questão pode ser o seu coração.
+ 18, enemies to lovers. Threeshot. Você x Jeonghan. Especial de Natal.
Encontrar os amigos, uns bons drinks, boa conversa, o que poderia melhorar? Somente um flerte interessante, uma cantada engraçada e uma declaração inusitada, três rumos distintos para um mesmo destino.
Amizades fortes, companheirismo, romances, brigas, dinheiro, incêndios, adolescentes, 10/10. Tudo isso se resumia a apenas uma coisa:
Le Rosey.
Jeonghan não imaginava que sua vida fosse ser mais agitada naqueles quatro meses dentro do colégio interno do que já foi durante todos os seus dezessete anos de vida.
Muito coisa estava mudando e o garoto precisava se adaptar a essa novo universo, e aprender a lidar com Choi Seungcheol e com os perigos que tê-lo em sua vida pudesse trazer.
Jihoon, apenas queria mostrar para o Mingyu que ele não era um bebê. Claro, que o híbrido acabava sempre frustrado. Em uma última tentativa, resolveu seguir a ideia do Seokmin. Se deu certo? Bom, talvez! Mas uma coisa é certa, Jihoon gostou do resultado e ainda continuou sendo o bebê híbrido do Mingyu.
— Que triste... — Mingyu murmura, me puxando pela barra da saia. Nossos corpos se batem, os olhos dele pareciam mais escuros do que o normal. — Você de estar frustrado, não? — Kim sussurra contra o meu ouvido. Minha respiração falha e eu seguro o casaco dele com as duas mãos. — Ao saber que vai continuar sempre sendo o meu bebê.
Seungcheol era todo festas de faculdade com bebidas ilícitas que acabavam ao amanhecer, garotas mais velhas e um emprego regular com salário fixo todo fim do mês.
E Chan estava tentando chegar até o final do ano letivo vivo, perdendo cabelos para passar no vestibular e pesquisando vez ou outra na internet como conseguir uma identidade falsa para camuflar seus quase - quase - dezenove anos.
De quebra, para fechar tudo com chave de ouro, por que não um crush aparentemente impossível no melhor amigo do seu irmão?
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