“Eu quero fazer algo errado?” O policial se perguntava. O casal era bem persuasivo quando queria, e nesse exato momento eles queriam aquele homem vestido de policial quebrando leis ali com eles.
Joshua puxava Choi pelo colete de leve, para não perceber o que fazia, e Jeonghan agora apenas observava as ações do namorado que quando viu que o homem da lei estava baixo o suficiente para atacar seus lábios e assim o fez, mas não durou muito, pois o rapaz de farda logo se desvencilhou perguntando ao outro o que ele estava na fazendo, e esse apenas respondeu:
- Apenas provando para você que coisas erradas também podem ser boas.
O jovem SoonYoung nunca cogitara a ideia de se apaixonar perdidamente por alguém como costumava ver nos filmes bobos de romance, por conta de suas paixonites platônicas e o relacionamento conturbado de seus pais que fora obrigado a presenciar, pensava que o amor era algo inalcançável.
Porém, a chegada de um garoto de aparência fria e um passado conturbado fez com que ele finalmente conhecesse o lado mais puro do amor.
"O para sempre é um tempo muito longo, mas eu não me importaria de passa-lo junto a ti."
JeongHan não teve uma infância normal, não se lembrava de nada de sua vida antes de acordar enfaixado naquele hospital.
Não se lembrava de sua família, não se lembrava de como foi parar lá, não se lembrava de nada.
A única coisa que sabia, é que ele era especial por ver aquelas cores e linhas que ninguém mais via.
escrita por flowervernon Concluído
Capítulos 17
Palavras 29.189
Atualizada
Idioma Português
Categorias Seventeen, TWICE
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção Adolescente, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
S/N era uma criança normal, cresceu no Brasil com seus pais e quando tinha apenas 17 anos decidiu ir para a Coreia do Sul para fazer sua faculdade. Em um dia normal S/N passa mal e os amigos a levam para o hospital, lá ela descobre que tem uma doença rara no coração. Sem mais esperanças ela começa a ficar triste e sem vontade de viver Mas algo surge para anima-la nem que seja por um momento, um garoto lindo e doce chamado Joshua Hong, com ele, ela descobre o verdadeiro significado do amor. E juntos eles criam uma linda história de amor, mesmo com pessoas más ao seu redor tentando destrui-los.
O amor de S/N e Joshua, ficará na história, não por ser lindo e fofo, mas sim por conseguir destruir todas as barreiras e se amar a cima de tudo.
eng.Mutual:
1. Recíproco significa algo presente numa relação entre duas partes, quando, existindo de um lado, existe de igual modo no outro.
2. No caso da expressão "amor recíproco", o recíproco indica que o amor é correspondido.
3. Um acordo recíproco tem o mesmo significado de bilateral, ou seja, é um acordo comum às duas partes envolvidas.
Neste caso, recíproco é sinônimo de mútuo.
Joshua é novo na cidade. Aos dezessete anos, o jovem Hong já viajara pelos quatro cantos do mundo, visitara inúmeros pontos históricos e conhecera milhares de pessoas importantes. Agora, de volta à Seul — cidade natal de seus pais —, decide frequentar o mesmo colégio no qual sua mãe estudara. Ele apenas não esperava ser assaltado numa noite agradável de sexta-feira e, graças a isto, conhecer o capitão do time de basquete e o cara mal-educado do clube do livro.
[ jihancheol | longfic | menções a verkwan, meanie, soonhoon e junhao]
Joshua estava acostumado com o pré-conceito. Sempre fugiam sem ao menos o dar a chance de explicar que nem tudo que parece é, pelo menos até conhecer Wen Junhui, o garoto que consertava aparelhos eletrônicos e corações quebrados.
"– Ainda está com tempo?
– Tenho todo tempo do mundo. – respondeu com aquele sorriso que me fazia questionar as pessoas que escolheram as sete maravilhas do mundo e não elegeram o sorriso do Wen como uma delas."
Onde um cara mau ajuda um anjo, e acaba não ficando mais sozinho.
"– Eu...eu vou poder ficar? – Perguntou receoso.
-Você pode ficar. – Um sorriso cresceu em seus lábios. – Mas, terá de aprender a ser como eu. – Seria melhor se eu o ensinasse tudo o que sei, pelo menos assim ele não seria tão indefeso, eu acho.
-Como você? – Meus lábios se puxaram num sorriso malicioso, e o menor pareceu estremecer.
-Já pegou em uma arma antes, loirinho? – Seu olhar de espanto me fez rir. – Vamos começar com tudo amanhã. "
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