Kwon Soonyoung ou Hoshi para os amigos é um alfa gentil e brincalhão que mais parece um ômega.
Lee Jihoon ou Woozi para os mais chegados (que não são muitos só para deixar claro) é um ômega marrento com jeito de alfa.
Um fato sobre Soonyoung: Ele é apaixonado por Jihoon.
Um fato sobre Jihoon: Ele odeia Soonyoung.
Jihoon deixou muito claro que as portas de seu coração estão fechadas a cadeado e que ninguém entraria por elas, ele já havia sofrido o suficiente para nunca mais querer se apaixonar de novo.
Soonyoung nunca pensou em desistir, por que ele tem certeza de que o amor de um alfa é a chave.
Seungkwan é viciado em sorvete de flocos, e o da sorveteria da pracinha com toda a certeza é o melhor sorvete de flocos do mundo, na opinião do Boo.
Mas será que ele vai ter coragem de entrar na sorveteria desde que a mãe de seu ex-namorado, o maior idiota do mundo, comprou a única sorveteria da cidade?!
Jihoon abriu mais as pernas enquanto arrumava a câmera, conferindo se a mesma estava do ângulo perfeito para continuar o que estava fazendo segundos antes.
Hoshi nunca esperava que algo de diferente fosse lhe acontecer em uma típica quarta-feira, mesmo que todos os seus outros dias fossem exatamente iguais. Mas, naquela quarta-feira em questão, após o jogo de futebol americano do colégio, Hoshi soube que qualquer olhar ainda presente naquele estádio nunca se destacaria tanto quanto os olhos tristes e decepcionados de seu pequeno rosado. Pensou que aquela seria sua chance de provar a Woozi que ninguém o entendia e o conhecia tanto quando o loiro, e que, apenas talvez, Woozi pertença a Hoshi.
— Fighting, Soonyoung!- gritei, já que acreditava estar sozinho. Pelo menos até ouvir um gemido baixinho vindo de uma das vielas escuras do meu bairro.
Meu sangue gelou ao pensar que pudesse ser algum ladrão ou pior, por isso me preparei para correr o mais rápido que conseguisse até meu doce e seguro lar. Porém antes que fizesse isso ouvi mais um gemido seguido de um pedido de socorro.
— Me ajude, por...
Até hoje eu não sei a razão de eu não ter fugido naquele momento, mas inexplicavelmente todo o meu pavor fora substituído pelo desejo de ajudar quem quer que estivesse me pedindo ajuda. Sem pensar duas vezes corri até a viela escura que se iluminou parcialmente com a luz da lanterna do meu celular. Um som de absoluto espanto escapou dos meus lábios quando me deparei com um garoto deitado no chão.
— V-você está bem?- perguntei receoso de que ele estivesse machucado.
— Me ajude- ele repetiu baixinho. Pelo tom de sua voz eu pude deduzir que estava sentindo dor.
Aproximei-me dele e fiquei ainda mais atordoado ao perceber que seu rosto estava todo ensanguentado. Com um olhar mais atento vi que seus trajes também estavam manchados de sangue.
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.