Fanfics de Sherlock Holmes com o gênero Drama / Tragédia - Mais de 40 mil palavras sem o gênero Lésbica / Yuri

John e Sherlock eram amigos há anos. Moravam juntos, cuidavam de uma criança e praticamente dormiam no mesmo quarto, por isso, nem se importavam mais em retrucar quando alguém dizia que eram um casal.

No entanto, um repetindo desejo começou a surgir em meio a eles, e isso era um baita problema. De repente, Watson vê sua heterosexualidade entrando em colapso e a falta de interesse de Holmes por sexo está simplesmente desaparecendo.

Então, uma ideia estranhamente sagaz aparece, um método para acabar de vez com tudo aquilo. Essa ideia requer que eles se tornem namorados? Ficantes? Não. Eles continuariam sendo amigos, mas agora, amigos com benefícios.

Até onde essa ideia irá levá-los?

Em meio a cidade de Riverdale dividida e uma antiga disputa territorial entre Serpentes e Canibais que está cada vez mais violenta, Hiram Lodge dá início a um império, passando por cima do que for preciso. Incluindo as pessoas com quem Jughead Jones cresceu.
Após o fechamento repentino e irreversível de sua escola no lado Sul sob circunstâncias mais que suspeitas, ele é transferido para Riverdale High.
Em um ambiente hostil, do outro lado da cidade, ele descobre que a garota mais influente da escola trata-se da filha dos responsáveis pelos danos causados recentemente em sua comunidade.
Devido ao seu histórico de envolvimento aos polêmicos artigos publicados em seu antigo colégio ele é rapidamente apresentado a Elizabeth Cooper, editora-chefe do jornal de Riverdale High que também é conhecida por suas ácidas palavras.
Já na primeira troca de olhares os dois não negam a mútua atração.
Mas uma confissão perturbadora da mãe de Betty acaba revelando que os dois partilham mais do que o gosto comum por atrair problemas.
O segredo que lhes fora revelado joga ambos em uma investigação que pode trazer à tona sentimentos confusos, talvez não seja apropriado definir como um amor à primeira vista. Melhor descrever como...
Um amor ao primeiro mistério.

PLÁGIO É CRIME!!!

***ATENÇÃO: Essa fanfic é uma continuação (Parte dois) de Smith & Jones: Onde tudo começou (Bughead). (Link nas notas do autor no primeiro capítulo👇👀, dá uma olhadinha! Tenho um pressentimento que tu possa gostar)
*** 🚨SINOPSE CONTÉM SPOILERS DA PRIMEIRA PARTE. Leia por sua conta e risco.🚨***

Fingir as próprias mortes.
Ato que sempre traz consequências.
Elizabeth e Jughead, agora com novas identidades e vidas diferentes (nem tanto) pensam e esperam terem sido esquecidos por todos aqueles que um dia fizeram parte de suas antigas vidas. Contudo, o passado bateu à porta novamente. 16 anos depois, Jellybean Jones descobre que a lenda da Noite da Revolta não terminou do jeito que ela e todos presenciaram.
Um problema familiar surge em Riverdale e correndo contra o tempo Jellybean e AJ decidem descobrir por conta própria o paradeiro dos então sobreviventes.
Do outro lado, uma desavença de opinião e sentimentos toma conta de Jug e Betty ao se atualizarem dos últimos acontecimentos em sua cidade natal. Um deles é obrigado a retornar, mas será que o outro conseguirá ficar em Genebra por muito tempo sem que também seja forçado a pegar um avião para a América?
Há um novo mistério que insiste em prender a atenção de Jug na cidade. O levando a descobrir que ele está muito mais envolvido o que jamais imaginou.
Riverdale continua a mesma, uma cidadezinha perversa e pode ficar ainda pior se aqueles que lhe esculpiram cicatrizes dolorosas estiverem sobre o seu chão novamente.

PLÁGIO É CRIME

O fim do mundo está mais próximo do que todos imaginam.
E talvez não valha a pena salvar o mundo.

"Mas tive esperança. Tola e irracional. Às vezes uma faísca solitária, às vezes uma chama."

"Toda perda é única. Não dá para saber como é a dor de uma pessoa, da mesma forma que tocar o corpo de alguém não é o mesmo que viver naquele corpo."

"Eu entendo que nada dura para sempre. Mas por que eu tenho que sentir tanta falta de todos?"

"É natural que as pessoas se importem umas com as outras. É bom quando alguém significa alguma coisa para você, é bom sentir falta de alguém quando ele vai embora. Significa que ainda estamos vivos."

Irene e Diana Holmes são consultoras investigativas e filhas do famoso Sherlock Holmes. Cada uma é uma parte dele. Irene é dedutiva e Diana é cientista. As duas foram criadas por Mycroft desde a morte dos pais. Com o misterioso aparecimento de uma sociedade secreta chamada a Cúpula dos Nobres, as irmãs Holmes vão enfrentar seu mais difícil caso e descobrir segredos que lhes foram escondidos durante toda uma vida.

Se podia existir amor entre um vampiro e um humano?

É claro que sim.

Mas que infeliz amor este é.

O vampiro está preso a um ser mortal, e, além de assisti-lo morrer lentamente todos os dias, ele mesmo é um fator determinante para a morte do tal, ao consumir seu sangue continuamente. Presos num laço tóxico e doentio, eles se amam na dor. Eles, no fundo, sentem que aquilo só tem um fim, e este fim é trágico e inevitável. Ambos se perdem, tentando adaptar suas naturezas. Holmes não pode amar Watson ardentemente, da forma que tanto deseja, mas precisa limitar-se, pois John Watson nunca aguentará sua força tamanha. John aceita que nunca será amado de verdade, porque a pessoa que ele mais ama, no fundo, deseja mais o seu sangue do que o seu afeto. Ele precisa aceitar que é bom sofrer para dar amor. Ele precisa aceitar que nunca mais vai sentir calor e que a frieza do coração de seu marido é algo que vem por natureza. Ele precisa aceitar que não pode mais viver para si, mas sim, ele vai viver para Sherlock Holmes. Está preso a ele, o resto de sua vida. Já Holmes, está preso a ele, até sua morte, e poderá continuar a vida tranquilamente depois disso. As lembranças de John Watson sempre estarão com ele, e ele não terá sossego. Durante toda a eternidade, ele se lembrará do amor de sua vida, John Watson, e também se lembrará que, infelizmente, ele era um mortal e não pôde compartilhar da eternidade com ele. E John vai aceitar todas as suas mentiras, John vai aceitar todos os seus erros, porque ele não tem outra alternativa. O vínculo de sangue os torna coexistentes. John Watson precisa de Sherlock Holmes. Sherlock Holmes precisa de John Watson. O sangue de John clamava por Sherlock, e ele habitava num abismo de sofrimento quando o mesmo não estava presente. Ele até mesmo praticava automutilação para atrair Sherlock quando este estava longe. E Sherlock vinha correndo, como um predador, enfim tendo percebido que sua presa cometeu um erro. Ele imediatamente chegava, e ambos se sentiam completos. Nada os saciava. Nada era suficiente. Somente um supria o outro.

Mas que infeliz este amor é.

AVISOS: Não haverá romantização. Relação tóxica. Cenas de violência, abuso e tortura. Sangue será um elemento muito presente. Muito conteúdo sexual explícito, e nem todos serão agradáveis. Ofensas diretas à igreja católica. Final satisfatório e aliviante, então, não se desespere.