Fanfics de Sherlock com Mary Morstan com o gênero Romântico / Shoujo sem o personagem Philip Anderson

Após dois longos anos afastado da Inglaterra, o detetive consultor Sherlock Holmes termina seu serviço na teia de Moriarty e pode finalmente voltar para casa e, principalmente, para o seu melhor amigo, John Watosn, o qual pretende declarar o amor que sente desde muito tempo.

O que não esperava era que John tivesse seguido em frente, pior ainda, com uma mulher indecifrável que aos olhos de Sherlock, esconde muitas coisas sobre sua verdadeira identidade. Holmes fica devastado, afinal, o amigo não lhe dá mais a mesma atenção de antes, e para deixar tudo mais desconfortável, descobre que o mesmo irá se casar com a tal mulher e ele teria a "honra" de ser o padrinho de toda a palhaçada.

O que é melhor para esquecer os problemas? Uma noite cheia de drogas e bebedeira parece ser uma boa solução. Porém, a noite não rende apenas isso, pois Sherlock acorda no dia seguinte com dois homens semi-nus em sua cama, os quais mal se lembra o nome, e para completar o estrago, é pego no flagra por Watson, que fica completamente chocado ao vê-lo nesse estado.

Agora, Holmes terá um baita trabalho para explicar o porquê de estar naquele cenário e o motivo de John ser o principal causador da desordem em seu palácio mental. Ou talvez, aproveitar a situação para provocar ciúmes em sua paixão secreta (e, quem sabe, destruir um casamento).

Esta é minha versão para as futuras temporadas do seriado "Sherlock", claro que com maior enfoque na relação de Sherlock Holmes e Molly Hooper após o capítulo "O problema final" da 4ª temporada.

Como nosso Detetive consultor irá se comportar, mediante tantas emoções vividas ultimamente? Agora que ele abriu seu coração, não poderá mais fecha-lo, nunca mais ele será como era antes. Como proteger seu bem maior de seus inimigos?

Terá altas doses de romance, sem esquecer dos crimes também kkk, aqui é total ship Sherlolly. Espero que gostem.

John se vê na necessidade de por tudo o quê sentia por seu Amigo Sherlock Holmes em pratos limpos. Principalmente depois que o mesmo havia se declarado para ele dias antes de seu casamento com Mary.
Então agora, que já não existia algo que lhe impedisse de viver aquilo, John não perderia mais tempo.

Um escandaloso segredo é descoberto da pior maneira possível. Sherlock Holmes, o grande detetive, reconhecido em todos os lugares da Inglaterra, famoso por ter seus casos publicados no jornal, é, na verdade, alguém que possui desejos impuros por outros homens.

John Watson não consegue lidar com esse fato de imediato, sua moral como servidor da lei diz para denunciar às autoridades, no entanto, sua integridade como um leal companheiro lhe implora o silêncio. Principalmente porque, no fundo, seus sentimentos a respeito do detetive começam a tomar uma nova forma.

O que pesaria mais nessa situação? A honra de um soldado ou a fidelidade de um amigo?

Essa turminha muito doida (e gay) vai se meter em altas tretas na casa do BBB, não perca nenhum episódio dessa história cheio de drama, decepções, desilusões amorosas, altos pegas e irmãos malucos.

ESTOU REESCREVENDO ALGUMAS COISAS VÃO MUDAR, NADA EM ORDEM


Sherlock Holmes e John Watson são puxados por um portal interdimessional para a terra chamada 616, encontrando versões alternativas de si mesmo, deixando a brilhante mente do detetive em colapso.

O Doutor Stephen Strange precisa urgentemente encontrar o que realmente provocou isso é porque Sherlock Holmes foi puxada para a sua realidade, um ponto de ligação entre os dois.

Sherlock e John precisam no entanto entender o relacionamento dos dois, e aquilo parecia a oportunidade perfeita.

Crossover de; Sherlock Holmes e Doutor Estranho.

John não era normalmente atraído por homens em geral, ao menos era o que ele pensava. Ironicamente, semanas após se mudar para seu novo apartamento, bastante aconchegante aliás, ele notou que o vizinho à frente do seu apartamento tinha hábitos estranhamente preocupantes e talvez, talvez John tenha se sentido um pouquinho atraído por aquele homem.

James Andrews, um professor que lecionava inglês no colégio local, fora assassinado, mas não havia evidências sobre quem cometera o crime, apenas uma foto e a palavra "Freedom" escrita na lousa. Meses depois, três pessoas morreram e escritos similares estavam tatuados em seus pulsos. Estranho, não? Bom, eram apenas mais alguns dos casos que Sherlock Holmes teria para desvendar. Ele só não esperava que um mistério muito mais sinistro do que esses florescia em seu corpo.

É, as coisas mudaram para o tão famoso detetive e parecia que a palavra "família" estava começando a fazer sentido para seu coração frio, que tanto tentou se esquivar do maior erro humano, os sentimentos. Mas um fato inesperado aconteceu e Holmes foi obrigado a fazer algo que talvez John nunca mais conseguirá esquecer ou perdoar.

História concluída.

Plágio é crime, crie sua própria história!

"Antes de abandonar a festa de casamento, John havia lhe entregado um pequeno pedaço de papel dobrado, lhe instruindo a abrir somente quando estivesse sozinho no apartamento da rua baker. E assim o detetive fez.
Logo que adentrou o ambiente agora frio e lúgubre do 221b, sentou-se em sua poltrona, lançando um olhar triste para a poltrona vazia à sua frente. Afrouxou sua gravata, e então pegou o pequeno pedaço de papel em seu bolso. Analisou aquele bilhete por longos minutos, vendo uma pequena mancha de chá na borda inferior, havia sido escrito às pressas, pela forma como havia sido dobrado. E Sherlock já não poderia esperar mais para lê-lo.

Ao abrir, encontrou poucas palavras. Palavras essas que fizeram algumas lágrimas se formarem no rosto anguloso do detetive consultor...

'Sempre vou amar você. -JW' "

— Meu irmão era o que eu posso chamar de comum quando criança, o que claramente o fazia infinitamente mais emotivo. Com isso em mente devo dizer que ele chorou até não possuir mais lágrimas ao notar que mesmo tendo entregue convites escritos com difíceis letras cursivas ninguém havia aparecido. A festa de dar pena acabou em um desastre, caso ainda não tenha conseguido imaginar a situação. – Mycroft olhava para o chão da sala como quem não está na mesma realidade que os demais, mal piscando seus olhos. — Enfim, – Finalmente olhou para John, sorrindo. — não recomendo que faça uma festa surpresa, já que além de o trazer memórias desagradáveis de infância ele possivelmente irá descobrir seu plano. Apenas compre um bolo, afinal, ele ainda gosta de doces.

— Acho que podemos faze-lo gostar de festas, não? – John disse com um sorriso tão animado quanto o da criança em seu colo, tanto otimismo deixava o irmão mais velho do detetive desconfortável até fisicamente.

— Por favor, titio, precisamos da sua ajuda!

Mycroft, mesmo sendo quem ele era, não conseguiria negar algo para uma criança tão determinada quanto Rosamund.