Fanfics de Sherlock com Irene Adler sem o personagem Philip Anderson sem a tag Mycroft Holmes

"Eu sempre supus que o amor era uma desvantagem perigosa, obrigado pela prova definitiva".

"O sentimento é um defeito químico encontrado no lado perdedor".

"Eu sou um cérebro, Watson. O resto é mero apêndice".

"Talvez seja melhor morrer sozinho do que, viver num eterno purgatório".

Um homem sem coração, um homem racional, um homem sem a dor e a tortura do sentimentalismo.

Mas nós sabemos que isso não é verdade.

E Sherlock também vai descobrir.

John se vê na necessidade de por tudo o quê sentia por seu Amigo Sherlock Holmes em pratos limpos. Principalmente depois que o mesmo havia se declarado para ele dias antes de seu casamento com Mary.
Então agora, que já não existia algo que lhe impedisse de viver aquilo, John não perderia mais tempo.

Essa turminha muito doida (e gay) vai se meter em altas tretas na casa do BBB, não perca nenhum episódio dessa história cheio de drama, decepções, desilusões amorosas, altos pegas e irmãos malucos.

John Watson mesmo com sua altura e jogador do time de Rugby e ocupa a posição de quarterback e muito popular na escola e o seu colega de quarto é um jovem rapaz que possuía experiências estranhas pelo quarto e amava química, um menino calado e às vezes grosseiro com suas "habilidades". Onde um bruto assassinato ocorreu na escola acabando unindo ao seu colega de quarto.

*Teen Johnlock*

Sherlock está entediado.
John está curioso.

E eu não sei escrever sinopse.

Sherlock não acreditava muito no amor, mas se sentia solitário e queria alguém para chamar de seu, então resolveu entrar no Tinder pra ver se encontraria a metade da sua laranja.

John aceita ir morar com Sherlock sem saber que ele era o homem com quem trocou mensagens após sua namorada fazer uma brincadeira de mal gosto colocando seu rosto e número no Tinder.

James Andrews, um professor que lecionava inglês no colégio local, fora assassinado, mas não havia evidências sobre quem cometera o crime, apenas uma foto e a palavra "Freedom" escrita na lousa. Meses depois, três pessoas morreram e escritos similares estavam tatuados em seus pulsos. Estranho, não? Bom, eram apenas mais alguns dos casos que Sherlock Holmes teria para desvendar. Ele só não esperava que um mistério muito mais sinistro do que esses florescia em seu corpo.

É, as coisas mudaram para o tão famoso detetive e parecia que a palavra "família" estava começando a fazer sentido para seu coração frio, que tanto tentou se esquivar do maior erro humano, os sentimentos. Mas um fato inesperado aconteceu e Holmes foi obrigado a fazer algo que talvez John nunca mais conseguirá esquecer ou perdoar.

História concluída.

Plágio é crime, crie sua própria história!

Em pleno século XXI,Sherlock Holmes desvenda os mais intrigante,perigosos e engraçados casos.Para isso,ele conta com a presença do doutor John Watson,seu novo colega de apartamento e uma rival persistente em fazer de sua vida o inferno.Por ser um sociopata,é difícil para para Sherlock interagir com emoções humanas,mas ele vai ter de aprender por bem ou por mal.Em um mundo de crimes,com jogadores habilidosos,quem vai dar o xeque mate?

Seu inimigo,seu único/melhor amigo,seu irmão,ou a garota dos seus pesadelos?

``Xeque´´
``Então Mate´´

Onde cada capítulo uma história diferente acontece.
Um romance entre Sherlock e John.
cada capítulo será inspirado em algum fanart, música, ou apenas uma ideia que surgiu de minha mente.
As histórias serão curtas como apenas 200 palavras, ou grandes como mais de 3.000.

Espero que gostem!

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(@Madara_otira)

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Alguns capítulos serão para maiores de 18 anos!!! Quando chegar nesse tipo de conteúdo eu irei alertar no início do capítulo.
Os personagens não são de minha autoria. apenas a fanfic.
As fanarts também não são minhas. todas serão retiradas do Pinterest.
Haverá alguns(talvez muitos) erros de português. então me perdoem.
Os personagens não tem um romance na história real, mas como para mim e para alguns eles tem muita química, decidi escrever essa fanfic.

Margareth Hooper nasceu no século errado, porém na família correta. Filha única de um prestigiado médico, foi criada com todas as oportunidades possíveis para que se desenvolvesse... Como um renomado médico. Sim, nesta época infelizmente as mulheres eram proibidas de alçar grandes expectativas, o que fez seu pai criar uma identidade dupla para ela. Agora vamos viajar no Universo Sherlock na Era Vitoriana e acompanhar um pouco da trajetória do nosso detetive que ganhou as páginas internacionais no fim do século XIX. E de como era a interação entre estes dois. De um lado, um excelente detetive e do outro uma médica disfarçada de homem.