Fanfics de SHINee com o gênero Lírica / Poesia - Menos de mil palavras sem o personagem Jonghyun Kim sem a tag Kpop

Minho jurou amor eterno por Taemin. Essa foi uma das poucas falas sinceras do garoto, em meio a tantas mentiras. Infelizmente, o destino tinha outros planos para o casal e este não incluía um final feliz.

Seus cabelos pretos eram levados pela brisa quente, enquanto eu pensava quão era preso a eles, em minha sina por aqueles lábios. Eram apenas amigos perante todos, e na fumaça dos anos 60; éramos o mais belo casal.

| 2Min | anos 60!au | tema: sem tema |

Choi Minho sentia-se tão preenchido quando visitava a sala do final do corredor, a qual ele era telespectador todo final de tarde, que não conseguia imaginar outra coisa senão a música clássica harmoniosa, e claro, o belo músico digno de alguma obra de Da Vinci, Lee Taemin.

| 2Min | Tema: TaeMin!Day |

Onde Lee Taemin suspira suas verdades sobre Choi MinHo.


| 2Min | tema: non!au | 2MinUniverse |

O estopim foi como uma brisa gelada, levando-nos ao chão; poderia ser imperceptível, contudo, não foi. Meu lado mais errôneo relevou, enquanto tu carregastes cada tijolo da estrada do nosso fim.

| 2Min | tema: Desafio!ODD | MinHo!Centric |

“Todo dia ela faz tudo sempre igual  
Me sacode às seis horas da manhã  
Me sorri um sorriso pontual  
E me beija com a boca de hortelã”
Chico Buarque – Cotidiano

Sinceramente, era ouvindo essa música que eu sempre pensava em como seria se eu tivesse um romance com Choi Minho.

"Será bonito virar um jardim por você."

2min | tema: hanahaki!au | 2MinUniverse

Ingênuo, era isso que eu era… Até você aparecer com seu sorriso resplandecente, mostrando-me o mundo pelos seus olhos e fazendo-me finalmente enxergar que, naquele luar estrelado, via meu lugar.

Seus olhos se fecharam perante aquela situação, de costas a mim, seus cabelos sendo carregados pelo vento, seu corpo cansado. Eu brandei repetidamente, com todo meu peito, esperas por mim, vamos nos encontrar.

| 2Min | good evening | MinHo¡Centric |

Cores difusas, corpos. O borrão das conversas, a sombra dos passos entre as mesas. Restaurante cheio, cheiro de esfiha. E você, sob o caos, com o coque baixo e roupa bicolor. Branco. Preto. Um caderninho na mão.