Fanfics de Skins com o gênero Terror e Horror sem o personagem Francesca "Franky" Fitzgerald sem o gênero Mistério

Effy Stonem é uma garota fria, não se importa em falar oque pensa, ela mora em Alexandria mais gosta fazer coisas que muitos ficariam com medo.Ela acaba se apaixonando por Carl, mais não sabe o que realmente sente por ele.

"Observei a expressão dolorosa de Cook enquanto terminava de ler a carta. Prestei atenção em cada palavra, enquanto as lágrimas secavam em meu rosto e o deixavam borrado com a maquiagem pesada. Todos permaneceram mudos, aterrorizados, mas o meu compromisso com a realidade já não era o mesmo dos outros. Uma parte de mim sabia que eu não sobreviveria até o final, mas a outra parte dizia o contrário. Nas duas situações, a minha mente insistia em aceitar como destino as palavras daquele jogo sádico.
- Nós não podemos nos matar – disse Emily, quebrando o silêncio.
[...]
- Não tem outro jeito! – repeti, encarando a todos com os olhos arregalados. – Vamos ter que nos matar, é a única solução!
- Eu não vou matar ninguém! – gritou Pandora. – E você também não vai, Effy!
- Sinto muito, Panda."

Estava ao lado dele, quando ele segurou-me pelos braços e em seguida olhou no fundo dos meus olhos. Estava tão perto dele, mais perto do que já tive em todos os tempos. Ele fechou os olhos e depois o abriu. Quando o abriu sua pupila havia afinado que não parecia mais existir naquelas piscinas azuis. Envolta começou a ficar preto. Não tive nenhuma reação. Fiquei o olhando. Não senti medo. Depois ele me soltou. Abaixou a cabeça e saiu andando. Fiquei paralisada por alguns instantes. E depois fui atrás dele. Ele entrou no banheiro masculino, corri e quando entrei ele estava de trás para mim. Abri todas as cabines para saber se havia alguém ali.
- Não tem ninguém. Vai embora. – Disse ele.
- De jeito nenhum, depois do que eu vi, não vou mesmo.
Ele se virou de repente e me colocou contra a parede, segurando meus braços, conseguia sentir sua respiração.
- Você não tem medo? – Perguntou ele.
- Não.
- Você sabe o que eu posso fazer? – Perguntou ele mostrando seus dentes pontudos.
- Sei.
- E mesmo assim não tem medo?
- Não.
- Por que não tem medo?
- Porque se fosse para você me machucar, já teria feito isso antes.
Ele me fitou por alguns segundos e me soltou. Seus dentes e olhos voltaram ao normal. Ele pegou a mochila e antes de sair, disse:
- Fique longe de mim.
Eu ainda estava encostada a parede quando ele disse aquilo. O sinal tocou. Não esperei a primeira oportunidade para sair da escola. Me misturei com a turma em seguida me dirigi a saída. Corri pelo estacionamento. Abri a porta e entrei. Coloquei a chave na ignição e encostei minha cabeça no banco. Encostei minha mão no volante. Estava preste a ligar o carro quando alguém bateu na janela da porta do passageiro.

- O que é ser Jovem ? - A garota de apenas 10 anos perguntava a irma mas velha.

- Ser jovem é aproveitar maximo a vida , sem ter medo de arrependimento e nem pensar nas consequências . Sair com os amigos , beber, fumar , passar cada minuto rindo que nem uma retardada. Porem é também a fase onde sofremos , apaixonamos , onde cada coisinha pode ser um tormento . Jovem é amar e sofrer , mas também ser feliz.

Hey ,essa fanfic se passa por vários personagens são como a serie Skins por isso fiz a menção dela , bem mandando a real o casal favorito e Chuck Bass and Stefan Salvatore
Essa historia só estou falando da primeira temporada de Gossip Girl pois não assisti o resto então no ponto de vista da historia Blair se suicidou após o termino do namoro com o Nate Archibald, então no caso Chuck fica MEGA deprimido e se muda para Mystic Falls
Nessa historia Bella vai para a cidade também após tudo que o Edward fez com ela e que tudo não passava de uma aposta dele com o Emmett e que todos os momentos deles foram gravados editados e agora virou uma simples piada para todos os vampiros em que Edward e Emmett enviaram o vídeo.
Damon e Elena estão juntos... em The vampire Diares isso se passa na temporada em que Alaric e Damon começão a amizade e Stefan ainda esta com a Elena

Find Me In Your Dreams conta a história de cinco jovens, que precisam conviver com seus pesadelos, onde precisam fazer tudo que seu cérebro obriga. Eles não se conhecem mas tem o mesmo problema, as pessoas acham que são psicopatas, a verdade é que são únicos, será que um dia eles vão se encontrar e descobrir porque fazem coisas que não querem enquanto dormem?

Num novo recomeço , da cidade ''Bela Vista '' as 4 melhores amigas , Débora , Alice , Roberta , Bianca..
Se conhecem , e começa um mistério entre Débora . O restante das meninas estão prestes a saber o mistério de Débora , venha conosco e descubra uma leve aventura !

Dormi, dormi, dormi. Digo isso a mim mesma por horas, fitando o teto azul bebe com várias nuvens desenhadas separadamente. Me sento na cama mas do que eu preciso e por fim me levanto. Sigo até a porta, coloco a mão na gelada maçaneta e logo me vem o pensamento. “Minha mãe esta dormindo, merda. Vou acordá-la.” Rapidamente me afasto, encosto na porta e levemente vou escorregando até sentir o chão. Reviro o quarto com meus olhos até eles pousarem na janela. A brisa de Rayvenswood, empurrando e puxando a corta. Para dentro e para fora. Me levanto e caminho pelo quarto até a janela. Olho para a grande metrópole, pessoas nunca parecem dormi, tudo está aceso, formando uma grande luz em volta das montanhas e florestas que envolve Rayvenswood. Sigo pela rua, que agora está quieta e parece sombria, até meus olhos caírem em um homem de preto do outro lado da rua. Seu cápus encombre seu rosto, com a intensão de não reconhece-lo. “Quem é você?” Na pressa e desespero desço correndo, abandonando meu pensamento da importância com a minha mãe. Abro a porta e agora estou no gramado a centímetros da trilha que faz contato com a rua até a casa. Ele desapareceu ou apenas se camuflou mais? Minha respiração está descontrolada. Olho para todas as casas, nada. Olho tudo em volta até me virar para a porta de casa. Dou vários passos para trás com o susto que levei com a minha mãe.
- Effy, o que você ta fazendo aqui? – Perguntou ela me segurando pelos ombros.
- Eu achei... – Penso por um momento. – Nada, eu apenas estava sem sono.
- E correu para fora de casa? – Pergunta ela com uma cara de quem não esta entendendo nada.
- É... – Me embaraço na hora de falar. – Acho melhor entrarmos.
- Eu concordo. – Diz em tom raivoso.
Antes de entrarmos dou a ultima olhada para trás, para ter certeza de que ele desapareceu. Mas quando estou preste a fechar a porta, percebo que ele apenas se camuflou.

Dormi, dormi, dormi. Digo isso a mim mesma por horas, fitando o teto azul bebe com várias nuvens desenhadas separadamente. Me sento na cama mas do que eu preciso e por fim me levanto. Sigo até a porta, coloco a mão na gelada maçaneta e logo me vem o pensamento. “Minha mãe esta dormindo, merda. Vou acordá-la.” Rapidamente me afasto, encosto na porta e levemente vou escorregando até sentir o chão. Reviro o quarto com meus olhos até eles pousarem na janela. A brisa de Rayvenswood, empurrando e puxando a corta. Para dentro e para fora. Me levanto e caminho pelo quarto até a janela. Olho para a grande metrópole, pessoas nunca parecem dormi, tudo está aceso, formando uma grande luz em volta das montanhas e florestas que envolve Rayvenswood. Sigo pela rua, que agora está quieta e parece sombria, até meus olhos caírem em um homem de preto do outro lado da rua. Seu cápus encombre seu rosto, com a intensão de não reconhece-lo. “Quem é você?” Na pressa e desespero desço correndo, abandonando meu pensamento da importância com a minha mãe. Abro a porta e agora estou no gramado a centímetros da trilha que faz contato com a rua até a casa. Ele desapareceu ou apenas se camuflou mais? Minha respiração está descontrolada. Olho para todas as casas, nada. Olho tudo em volta até me virar para a porta de casa. Dou vários passos para trás com o susto que levei com a minha mãe.
- Effy, o que você ta fazendo aqui? – Perguntou ela me segurando pelos ombros.
- Eu achei... – Penso por um momento. – Nada, eu apenas estava sem sono.
- E correu para fora de casa? – Pergunta ela com uma cara de quem não esta entendendo nada.
- É... – Me embaraço na hora de falar. – Acho melhor entrarmos.
- Eu concordo. – Diz em tom raivoso.
Antes de entrarmos dou a ultima olhada para trás, para ter certeza de que ele desapareceu. Mas quando estou preste a fechar a porta, percebo que ele apenas se camuflou.

Eles eram adolescentes comuns, cursando o último ano do ensino médio quando um evento muda suas vidas de cabeça pra baixo.

Depois de descobrirem horrores sobre sua própria escola e sua própria cidade eles tem que ir reto e esquecer tudo pelo que passaram.

Mas alguns não esquecem tão fácil, não depois de passar por tanto e perder tanto.