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Quantas vezes alguém pode se quebrar?
De quantas formas diferentes alguém pode estar danificado?
Como curar feridas que nunca se cicatrizam?

Essas eram perguntas que Victor se fazia dia após dia...
Um amor não correspondido...
Sofrimento...
Machucados...
Brigas...
Problemas...
Depressão...
Despedaçado...
Alguém iria poder consertar o tão quebrado Vic? Ou ele nunca poderia juntar os pedaços partidos? Alguém realmente poderia colar o resto do que sobrou? Ou ele só iria afundar cada vez mais?

Kellic/ Olic

Você pode comprar várias coisas, tudo tem um preço... Mas e o amor? Ele também está a venda?

Para Kellin Quinn isso não fazia diferença, desde que ele ganhasse algo em troca, ele poderia fingir o quê fosse preciso. Até fazer um garoto tímido acreditar que o garoto mais popular da faculdade cairia por ele sem um motivo aparente. Como em um conto de fadas. Esse era o trabalho de Kellin, fingir. Ou talvez ele estivesse cansado de fingir tantas coisas. E se alguém o fizesse sentir algo real...

Para Vic amor era importante, mesmo que ele não acreditasse exatamente nesse sentimento que as pessoas tanto falavam. O quê era realmente amar alguém? Se fosse algo relacionado a sofrer Victor, com certeza sabia o quê era amar e não queria sentir "isso" novamente... Mas e se de repente ele virasse alvo do interesse de um garoto completamente inalcançável? O garoto perfeito... De uma hora para outra alguém o fizesse acreditar que talvez valesse a pena tentar sentir esse tal de amor novamente...

Kellic

Oneshots sobre o shipper mais fofo de todos os tempos (com algumas excessões, onde Vic ou Kellin terão outros pares.)

"E se amanhã eu não estiver mais aqui... Você continuaria por mim?"

Uma amizade quebrada. Um amor escondido. Três pessoas partidas. Segredos. Erros... Uma tragédia. Andy, Vic, Kellin. Três mundos completamente diferentes. Porém ligados entre sí.

Acompanhe a história de como a morte pode não ser o fim, mas sim o começo da vida de dois garotos.

Gêmeos. Dois garotos aparentemente idênticos... Ou nem tanto assim

"Perdedor" - Kevin sobre Kellin
"Patético" - Kellin sobre Kevin
Kellin e Kevin tudo e nada em comum ao mesmo tempo. Ou talvez eles até pudessem encontrar algo. Talvez um pequeno garoto moreno pudesse ser o quê ligaria os dois gêmeos antes sem nenhum laço. Talvez a confusão de sentimentos que chega junto com Victor Fuentes pudesse virar a vida desses dois de ponta cabeça.
Uma competição de corações e no final quem ganharia o de Vic? O jeito tímido e protetor do cuidadoso e fofo Kellin ou o espirito rebelde e irresistivel do bad boy Kevin?

Quem nunca sonhou em ter seus ídolos como professores? Ou até mesmo como seu melhor amigo ou parceiro?
Vittoria Way é filha de um casal de músicos e quando finalmente se estabelecem em uma cidade, ela e seu círculo de amizades se encontram novamente em uma escola desse modelo.
A partir desse momento a escola contará a história da sua vida.

“Vamos lá Tony, um beijinho...” tenta a voz de Vic.

“Não.”

“Deixe-o Vic,” pede Mike, distraído comendo pipoca e acariciando o cabelo de Tony. “Você sabe como ele é, não vai ceder.”

“Então convença-o. Eu só desligo depois que os fãs tiverem uma cena ‘Perrentes’.”

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Perrentes com Kellic. Yaoi. Gay.
Não é preciso ler o take one.
Soundtrack e "fanfic caseiras" são minhas criações originais.

Leu o que estava escrito naquela mensagem e releu incrédulo com aquelas palavras. Como Vic poderia fazer aquilo consigo?! Principalmente depois da cena que vira no corredor do colégio mais cedo!

Era óbvio que Vic estava o traindo!

Eu tenho pena do tolo
Que se apaixona por você
Ele é um interesseiro
(Ele é um fdp interesseiro)
Eu tenho algumas novidades para você
Oh, eu realmente odeio você agora.

"Eles dizem que amor é para sempre
O seu para sempre é tudo que eu preciso
Por favor, fique o quanto precisar
Não posso prometer que coisas não vão ser difíceis
Mas eu juro que nunca vou ir embora
Por favor, fique para sempre comigo"

(Kellic/Universo Alternativo)

Novamente contivera-se em um pequeno sorriso enquanto assistia seu amante conhecendo sua filha, pegando-a e aconchegando-a em seu colo. Enquanto isso, aquele pequeno ser humano que tanto amava encarava Vic nos olhos, com interesse.

"Hey Cope. Eu sou o Vic. Você fala?"

"Ela não fala. Bem, ela sabe, só não gosta muito de falar."

"Oh... Tão pequena e já é preguiçosa como o pai?" Vic implicara, sorrindo para os atentos olhos infantis enquanto pegava a mão delicada e macia dela com seus dedos. "Ela realmente se parece com você..."

.-.

"Papaaaai, onde vamos?" A voz doce e infantil de seu bem mais precioso indagara-o, enquanto Kellin massageava os cabelos compridos da filha na banheira, escorregando os dedos pelos fios condicionados.

“Vamos encontrar um amigo do papai” respondera com aquela calma e tranquilidade as quais somente sua pequena eram capazes de provocar em si.

(Ou: uma história contada em dois momentos temporais diferentes, em paralelo, entre o dia em que Kellin Quinn apresentou a filha, ainda bebê, para o amante e o dia do reencontro, anos após.)

Fluffy feat. draminha.
Kellic.
Presente de aniversário.