Fanfics de Slender (Slender Man) com os gêneros Famí­lia e Musical (Songfic) sem o gênero Comédia sem a tag Creepypastas

Eu era uma garota comum
Mas tinha sonhos anormais
Eu tinha olhos comuns
Mas eles se tornaram
Eu era amada
Mas eu não o amava

~ Jane the Killer

Nunca fui comum
Mas sempre tive insanidade
Nunca fui de ter sentimentos
Mas eu ainda os tenho
Nunca tive alguém
Mas no futuros terei

~Jeff the Killer

«- Eu estou cansada de tudo isto. Ninguém nesta casa parece se importar realmente comigo e quando o fazem é só puro fingimento. – Queixavas-te, um dia, enquanto brincavas com a rosa que fora depositada por Slender nos teus cabelos ondulados e bravios. – Se eu quiser ser honesta comigo, contigo, com eles, acho que és o meu único amigo. – Remexeste-te no seu colo, olhando pesadamente as sombrias paredes do casarão. – Já pensaste em simplesmente... levar-me embora? – A ideia surgira-te de forma abrupta, inesperada... avassaladoramente tentadora. Slender, no entanto, só estava à espera de uma oportunidade. Ele sabia que acabarias por querer desfazer-te da família, aqueles tolos que não te davam afeto nem amor. Ficou ajoelhado na tua frente, numa tentativa (inútil) de igualar alturas. Ergueste a cabeça um pouco, de forma a estabeleceres contato "visual" com o ser. Só nessas ocasiões vocês conseguiam falar um com o outro, numa linguagem que talvez só tu mesma compreendesses. Afinal, se os outros nem conseguiam avistar Slender, quanto mais ouvi-lo falar.

- Virei buscar-te amanhã à noite. Traz tudo o que te seja precioso e parte comigo. – Dito isto, ele desapareceu perante os teus olhos. Não te assustaste, nem sequer deste um passo atrás, pois já estavas habituada às suas chegadas e partidas súbitas. Ficaste a pensar no que deverias levar. Tinhas tantos brinquedos e, no entanto, não te apegaras a nenhum em especial. Adormeceste aquela noite, completamente ignorante de que, no dia seguinte, fazias seis anos.»

Eu lembro das histórias que me contavam pra eu não conseguir dormir a noite

Que um monstro vinha pegar as criancinhas, e de que eu nunca estava seguro

A tensão por ainda estar vivo no dia seguinte, é o que faz a criança ter mais medo

Ela treme com o pôr do sol e a chegada da noite

Só que dessa vez, as histórias viraram reais

E quando a noite chegou, a escuridão estava mais densa que o normal

Não se era possivel ver a luz da lua, e os monstros sairam da terra para nos atacar

E destruiram tudo que eu conhecia

Existe esperança de recuperar o que nos tiraram? Tem alguém de bom coração que virá nos salvar

Bom, essas pessoas existem, mas elas não tem um bom coração

E não são os heróis que queriamos...

Os montros mereceram o perdão

Welcome again to Dark Tales

A morte realmente não deu paz para a família Mors. Primeiro ela levou sua filha prodígio, a preferida, Catherine. E agora, sem nem avisar, levou Janie também.

Ir ao enterro de sua própria cria pode ser uma das coisas mais difíceis que os pais podem fazer, mas não poder nem ver o corpo dela uma última vez pode ser pior. Um momento realmente complicado.

O que eles não esperavam, entretanto, é que a filha deles voltaria dos mortos.

(Essa AU se passa depois de "Meu Amigo Splendorman" e durante "Pétalas cor de Sangue - Offenderman")

Nessa fic vamos dar um feliz aniversário a nossos amados creepypastas já deixem seu #parabéns para cada um desses anjinhos com dois chifrinhos!