Fanfics de Slender (Slender Man) com o gênero Famí­lia - Menos de 5 mil palavras sem o gênero Comédia sem a tag Creepypastas

«- Eu estou cansada de tudo isto. Ninguém nesta casa parece se importar realmente comigo e quando o fazem é só puro fingimento. – Queixavas-te, um dia, enquanto brincavas com a rosa que fora depositada por Slender nos teus cabelos ondulados e bravios. – Se eu quiser ser honesta comigo, contigo, com eles, acho que és o meu único amigo. – Remexeste-te no seu colo, olhando pesadamente as sombrias paredes do casarão. – Já pensaste em simplesmente... levar-me embora? – A ideia surgira-te de forma abrupta, inesperada... avassaladoramente tentadora. Slender, no entanto, só estava à espera de uma oportunidade. Ele sabia que acabarias por querer desfazer-te da família, aqueles tolos que não te davam afeto nem amor. Ficou ajoelhado na tua frente, numa tentativa (inútil) de igualar alturas. Ergueste a cabeça um pouco, de forma a estabeleceres contato "visual" com o ser. Só nessas ocasiões vocês conseguiam falar um com o outro, numa linguagem que talvez só tu mesma compreendesses. Afinal, se os outros nem conseguiam avistar Slender, quanto mais ouvi-lo falar.

- Virei buscar-te amanhã à noite. Traz tudo o que te seja precioso e parte comigo. – Dito isto, ele desapareceu perante os teus olhos. Não te assustaste, nem sequer deste um passo atrás, pois já estavas habituada às suas chegadas e partidas súbitas. Ficaste a pensar no que deverias levar. Tinhas tantos brinquedos e, no entanto, não te apegaras a nenhum em especial. Adormeceste aquela noite, completamente ignorante de que, no dia seguinte, fazias seis anos.»

Uma menina que aparentava ser normal, só que tudo mudou quando sua mãe morreu e ela descobri a verdade de quem era seu pai. Mas e agora oque ira acontecer com sua vida, mas sera que essa menina vai se tornar igual a seu pai e encontrara um amor no meio de tantos assassinos.

Solidão. Rejeição.
É isso o que a inocente Bonnie sentia.
Sua vida muda completamente quando conhece Jeff.
Vive um profundo romance com o psicopata.
De inocente para uma serial killer.
De doce a um coração sem piedade.
Bonnie se transforma completamente.

Meu nome é Thallita Fernandes, tenho cabelos negros e na altura da costela, são lisos e meio rebeldes, tenho olhos incrivelmente verdes, sou magra e tenho uma boa quantidade de busto, apelido de killer? Psychopanda, mas normalmente me chamam de Thatta ou de apenas Tha mesmo... Eu moro com os killers em uma mansão abandonada na floresta... Sim, estes mesmos que tu lê em Creepypastas... Eles são tão reais quanto eu ou você, porém bem mais chatos...

com um passado horripilante, ethan se viu totalmente perdido entre os desconhecidos que envolviam seu primeiro nome e irmão. perdido em seus próprios medos de ter que voltar a ser alyusha ou pior, heroine. ethan preferiu fugir daquilo que tanto escondeu dentro de si mesmo mas a culpa e ânsia para aventura resolveu brincar com sua mente. ou era apenas benjamin lhe mostrando que cedo ou tarde estaria de volta.
o rapaz não viu outra opção se não fosse se tornar um fugitivo preso em sua própria mente, esta que era constantemente controlada.

• fanfiction sendo reescrita completamente. corrigindo erros antigos, personalidades e até mesmo acontecimentos. anteriormente era nomeada como "nymphomaniac".

Eu sei o que vocês ouviram...

Um garoto alienigena, vindo a terra para ser a proteção da humanidade

Mas a verdadeira história, é bem diferente disso

Começando pela origem

Nunca existiu Krypton, ou qualquer outra coisa

Eu sou terráqueo

Ou pelo menos era...antes deles aparecerem...

Meu nome real, nunca foi Brion, prazer eu sou Sam

E agora vocês vão me conhecer

[•] Tudo começa com um questionamento e, meses depois, termina com um desmembramento. [•]

[•] Zack teve o filho sequestrado, mas não fazia ideia de como ou porque, mesmo que soubesse perfeitamente quem tinha feito isso. [•]




Imagem de capa totalmente aleatória.

Nessa fic vamos dar um feliz aniversário a nossos amados creepypastas já deixem seu #parabéns para cada um desses anjinhos com dois chifrinhos!

Lyra não parava de encarar seu guarda-roupa aperto. A escuridão em seu quarto não ajudava em nada sua situação, ela queria se mexer e ligar a luz do quarto. Mas não conseguia. Não conseguia mover nem um dedo. Ela só conseguia encarar a coisa sem rosto e de terno em seu guarda-roupa.