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Fanfics de Sociedade dos Poetas Mortos - Classificação Livre sem o gênero Tragicomédia

Teatro Onírico

escrita por GabsHL
Fanfic / Fanfiction Teatro Onírico
Concluído
Capítulos 1
Palavras 710
Atualizada
Idioma Português
Categorias Sociedade dos Poetas Mortos
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+
Todd Anderson estivera enrascado em suas lágrimas pela noite sucessiva à morte de Neil Perry.
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.sobre minha vida e sua morte

escrita por ichuugo
Fanfic / Fanfiction .sobre minha vida e sua morte
Concluído
Capítulos 1
Palavras 52
Atualizada
Idioma Português
Categorias Sociedade dos Poetas Mortos
Gêneros Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Gay / Yaoi
todd se sente culpado.

anderperry | angst
(deixa minha sinopse curta inferno)
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.sobre luto e esquecimento

escrita por ichuugo
Fanfic / Fanfiction .sobre luto e esquecimento
Concluído
Capítulos 1
Palavras 69
Atualizada
Idioma Português
Categorias Sociedade dos Poetas Mortos
Gêneros Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Gay / Yaoi
todd anderson sente muita saudade de niel perry.

anderperry | sad!fic
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I Hear A Symphony (anderperry)

escrita por minniesah
Fanfic / Fanfiction I Hear A Symphony (anderperry)
Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.984
Atualizada
Idioma Português
Categorias Sociedade dos Poetas Mortos
Gêneros Ficção, Musical (Songfic)
Em uma noite congelante, Neil e Todd tiveram a última dança de suas vidas, rodando e rindo no gelo, com pinguinhos de neve lhes alcançando.

[ anderperry ]
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Joana, uma questão de meritocracia

escrita por viniescrevendo
Fanfic / Fanfiction Joana, uma questão de meritocracia
Em andamento
Capítulos 1
Palavras 1
Atualizada
Idioma Português
Categorias Sociedade dos Poetas Mortos
Gêneros Ação, Aventura, Famí­lia, Ficção Adolescente
Joana Carvalho, uma questão de meritocracia.
VINÍCIUS GOMES AMADOR
14 DE JANEIRO DE 2017
MANAUS - AM

PERSONAGENS

JOANA SOARES DE CARVALHO - 18 ANOS - PROTAGONISTA.
INDÍGENA; HABITA NO INTERIOR DO AMAZONAS; SECRETÁRIA NA SEDE DO GOVERNO.
ROSANA PORTINI - 20 ANOS - ANTAGONISTA.
PAULISTA; CHEGADA RECENTEMENTE EM MANAUS; FILHA DE MÉDICOS.
Duas pessoas que terão, na balança social, mesmas oportunidades. No entanto, existirá atrito por conta do preconceito existente aos menos favorecidos. No caso de Joana, uma indígena aprovada para a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em Direito, terá de enfrentar a realidade preconceituosa que diz respeito aos alunos cotistas. Na visão de Rosana, "lugar de indígenas é na florestas", pois se trata de pessoas desprovidas de alma e a bênção de Deus, além disso, trata-se de pessoas sem capacidades para engressar no ensino superior.
Como houve empate nas notas dos vestibulares das duas candidatas - Joana e Rosana - e devido à classificação de Joana, as duas terão que se encontrar frequentemente em fóruns de justiça para a decisão de quem ficará com a vaga na universidade.

NHANHÃ TAPÉ (MÃE DE JOANA) - 53 ANOS - COADJUVANTE.
A mãe de Joana é uma "índia urbana" e trabalha como empregada doméstica em um condomínio de luxo na zona mais rica de Manaus, a qual não será citada. Nhanhã é apelidada como "macaca de esmeril" pelos seus patrões e sofre contantes violências físicas e verbais por tais. Após um pouco de ascesão de sua filha, Nhanhã é regatada a tempo e se muda com a filha para uma casa de classé média baixa.
APARECIDA PORTINI - 50 ANOS - COADJUVANTE.
Aparecida Portinin, mãe de Rosana, é uma aristocrata decadente, uma empresária que está indo à falência, mas mesmo assim procura manter os padrões que a sociedade impõe. A vida de empréstimo e o vício em jogos fará sua vida uma completa desgraça, afentando inclusive a sanidade de sua filha. No início da história, Aparecida mostra-se como uma mulher escravocrata, que violentará Nhanhã, mãe de Joana, porém acaba perdendo a força para as bebidas.

Pelo o que já foi evidenciado, o que juntará a vida de Joana e Rosana serão as suas mães. Mulheres diferentes em físico, em espirtual e principalmente, em caráter. A questão da faculdade e as dificuldades que Joana enfrentará para subir na vida, dependerá de suas escolhas, porém os obstáculos não serão dispensados para expor uma dificuldade enfrentada por pessoas pobres em processo de luta para a ascensão social.
Moral da história: Meritocracia existe! Mas não da forma como todos acham. Meritocracia existe para quem pode, para quem não pode, torna-se alvo de esnobações e acusações de vadiagem.
Essa foi a breve sinopse da história que eu estou desenvolvendo, mais um conto para a fanfic no spirit! Nada verdadeiro, somente as questões abordadas! As personagens são ficção.
Atenciosamente: VINICIUS GOMES; o autor.
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