Fanfics de Sou Luna com Nina com o gênero Luta - Mais de 40 mil palavras

Em Buenos Aires um assassino cruel anda a solta. A policia já tentou, mas ninguém o consegue parar ou pelo menos descobrir alguma pista, sobre ele. Para isso foi criada uma equipa especial, que se vai especializar em resolver o caso desse assassino cruel, que não deixa pistas por onde passa. Nessa equipa estão 6 pessoas, escolhidas por serem melhores no que fazem. A equipa é comandada por Mariano, e composta por: Luna Valente, Matteo Balsano, Ámbar Smith, Simón Álvarez, Nina Simonetti e Gáston Perida. Nenhum deles se conhecem, mas vai haver uma grande quimica nessa equipa. A equipa vai passar por vários problemas, becos sem saida, inigmas, mortes, incriminações e claro, muito amor. Será que no final de tudo, o assassino vai ser preso? Ou será apenas uma missão impossivel?

Se mudar para uma cidade totalmente mórbida e sem graça nunca esteve nos planos de Luna, principalmente porquê uma cidade chuvosa era tudo o que ela não precisa se quisesse manter seu segredo guardado as setes chaves. Imagine que interessante é quando ela conhece um grupo de adolescentes que, de uma hora para outra, decidem que ela era interessante demais para simplesmente ser ignorada. Só que o que mais a intrigava era a forma como aqueles lindos olhos castanhos conseguiam penetrar tão fundo assim na sua alma, Matteo Balsano era, com toda certeza, o enigma mais interessante que Luna ia ter o prazer de decifrar.

Desligando o meu tablet, voltei a arrumar as coisas, o que eu mais gostava da tinta preta era que tudo combinava, todo tipo de foto, esculturas, pôsteres, essas coisas. Sorri involuntariamente ao ver uma foto minha com o Simón dentre as minha outras fotos.

"Droga, esse maldito me segue em tudo que é lugar! Não bastava ele ter me abandonado ?! "

De imediato desfiz o meu sorriso, pegando outra foto e senti um aperto ao ver a minha família, a antiga Ámbar Smith, sorridente, cor de rosa, inocente, "fraca ". Minha família estava tão "feliz" no amado cartão de Natal. Não que eu não amasse os meus pais e irmãos, mas a ideia de levar bolo aos novos vizinhos, ser um casal feliz e crianças comportadas era ridículo, era falso. Minha mãe era amarga, meu pai traia a Sra. Smith com a sua secretária oferecida, meus irmãos eram os únicos normais, ainda não tinham sido atingidos pelas más influências que aquela família carregava.... Ah e é claro, eu.

Fui criada com a visão de ter tudo, ser a ventríloqua de todos ao meu redor. Se eu queria algo, pegava sem rancor, derrubava todos que se metiam no meu caminho, tinha o relacionamento de dar inveja.... A vida perfeita... Só que eu não esperava descobrir que as minhas marionetes haviam arrebentado suas cordas e levado o meu mundo de ponta a cabeça. Todos me traíram, todos mentiram, e só porque eu não reagi conforme o público desejava, fui colocada como a coitada, órfão da família perfeita.

Ela até poderia ser a família perfeita.... Bom, se você não resolvesse olhar através das cortinas, ai sim teria a verdade que a família "perfeita" tanto escondia.

Revirei os olhos ao rasgar aquela droga e jogar para próximo a porta. Sequei minhas lágrimas, e fiquei lá contendo os soluços, sofrendo calada, até o soar de batidas na minha porta forem ouvidas.

- Quem é? - Perguntei normalizando a minha voz.