Fanfics de Star vs. as Forças do Mal com os gêneros Famí­lia e Musical (Songfic) sem o gênero Sátira sem a tag Bipper

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Star, depois de ser avaliada por Baby, começa a perceber que realmente não queria perder Marco e então começa a perceber sua amizade com ele.

Marco já tinha conseguido o que tanto queria: Hoje, depois de tantos anos, finalmente podia chamar a Jackie de 'namorada'.

Mesmo assim será que o que a Lua Sangrenta predice naquele baile iria acontecer? Ou será que outra pessoa chegaria para atrapalhar ainda mais o, agora pouco provável, destino de Star e Marco?

-Não quero saber,você ainda me deve uma luta
-ta bem,posso voltar quantas vezes quiser e acabar com você,heh.
-não pode ser tão determinada!
-Veremos.
-Vocês são loucos?!
-Talvez...
-Ta,então continuem...

O que aconteceria se vários personagens de universos diferentes fossem reunidos em uma sala de cinema pra reagirem à vida deles ?

Bom, só lendo pra descobrir

Esqueça tudo que te fizeram acreditar, esqueça. O que você viu ou ouvir falar é uma mentira bem contada para esconder da terrível verdade.

Aqui, lhe contarei o que aconteceu de fato. Não o conto de fadas que você viu na Tv.
Os que eram chamados de heróis, não são mais os tais heróis.

Agora suas almas vagam em uma floresta sem fim, se protegendo de si mesmos e tendo uma vida "normal".
No decorre, verão que são mais que amigos fiéis. São Os Renegados que vagam na pior floresta do mundo e caçados em todas as dimensões.
Mas um ameaça surgem botando em xeque o nosso universo, as forças do mal ficam mais densas e com isso nossos Vilões vão ter que salvar nosso universo... Ou destruí-lo.

Se isso não lhe bastasse, lembranças do passado e o "amor" vão sacudir suas fatídicas almas e deixa-los mais confusos do que já estão.

Você estar preparado? Está pronto para se entregar a melancolia, insanidade, bipolaridade e o sadismo? Está pronto para as Histórias? Está pronto para as Aventuras e Desaventuras? E Está pronto para conhecer Os Renegados?

Venha até aqui e conheça essa história...



"As melhores pessoas são loucas..."




~Plágio é crime~

Essa é a história de uma família norma....

Star:ATAQUE DA BORBOLETA SÔNICA! (Explosão)

Raven:(Une os feitiços)

Bill:Vai explodir! (Mal termina e explode)

Auriana:cof cof temos que arrumar isso! (Olha ora zona que virou a casa)

Briar:Ainda tá viva! (Aponta pra barata voadora)

Bem deu pra ver que não somos normais né? -_-///

E em cada capítulo você pode participar querido leitor (a)

Basta mandar seus pedidos no capítulo dizendo o nome e o apelido do seu personagem! *^O^*

(Capa feita pela @Mayoko)

O que você faria se tivesse que abandonar o conforto de seu lar, sobrevoar todo o Atlântico e viver durante um ano com uma família que você não conhece? E ainda contra a sua vontade?

Um pouco antes do novo ano letivo, Stella Butterfly (mas como prefere ser chamada Star) é obrigada a deixar a sua terra natal para passar um ano nos Estados Unidos. Para, assim, ser "mais responsável". Mas para a Inglesa a pior parte não é abandonar os amigos, ou a escola. Para ela, o pior é ter que ir viver durante um ano inteiro com pessoas que não conhece. Ok, eles não eram completamente estranhos, todavia a única coisa que sabia era que o sobrenome da família era "Diaz". Grande ajuda...

Tem como esse ano piorar???

Sempre foi Moon e Toffee, juntos não importava o que acontecesse. Nunca iriam se separar, sempre teriam um ao outro.


"Vamos nos casar, e então você será o rei! Todos terão que te amar como eu te amo"

Cada átomo de nossos corpos existe apenas porque um dia uma estrela explodiu para que pudéssemos acontecer. Estrelas são corpos celestes de luz própria vagando pelo universo, elas não beneficiam a nossa existência, todavia não seria possível que existíssemos sem elas. E isto é o que as torna ainda mais incríveis.
Estrelas são seres magníficos que abençoam o universo com sua luz, e nós? Nós somos apenas poeira. Mais precisamente, poeira estelar.
Algumas pessoas têm suas estrelas preferidas. Marco Diaz era uma dessas pessoas. O garoto da Terra escolheu apenas uma estrela no multiverso inteiro para chamar de sua, e seguindo seu rastro através dos anos como a poeira estelar que era, descobriu galáxias, energias, magia, canções, paixão. Star Butterfly mostrou a ele o quão pequenos somos de verdade em relação às maravilhas do universo, e Marco mostrou a ela que podemos fazer coisas gigantescas por amor.
A história dos amantes interdimensionais era um ciclo infinito de novas constelações, espaços estáticos e aventuras inimagináveis, o que não necessariamente impedia que fosse afetada pelos distúrbios comuns de uma relação com o passar dos anos. E agora Star não sabia dizer se uma luz rubi era mesmo suficiente para mantê-los unidos para toda a eternidade.

"We're placing bets, saying 'praise the Lord'
Just at eclipse, leave me wanting more
Well don't float too far
'Cause I won't live without your constellation
Reach out my love
'Cause I can't hold on forever

I'll try
And we'll never have to say goodbye"


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Ano de 1979, fim da década de 70 iniciando 80, inicio da revolução. Que revolução? ROCK... Paramos de ocultar o que sentimos sobrea politica, social, cultural... Éramos contra as regras e grades da sociedade que nos forçavam a estampar o maldito sorriso escondendo o que sentimos.
Necessidade de falar o que quiser e usar o que quiser... Pode parecer exagero, mas só com decisões extremas vocês entendem que queremos falar, amar e usar o que desejarmos... NÓS QUEREMOS SER LIVRES.
Marco Diaz, sétima geração de latino vivendo nos Estados Unidos, vinte e dois anos, minha família sempre botou algo em primeiro lugar, a honra, médicos, advogados, banqueiros e eu apenas teria que seguir essa “tradição”.
Eu seria um psicólogo, por quê? Simples, ate hoje não havia nenhum na família. Eu não gostava nem um pouco, minha vida se resumia a estudos, volte para casa e escute seus pais falarem mal dessa nova cultura rock.
Sinceramente, eu achei que esse seria o rumo da minha vida, acordar, estudar, dormi, passando o mais longe possível “deles”, mas, acidentalmente, esbarrei numa porta para outro mundo

Em algum lugar distante do multiverso um ser observaria um multiverso específico. Com seus olhos em cor prateada o ser daria um sorrisinho antes de falar com a jovem garota que estava atrás do mesmo a usar um moletom preto e amarelo, pele parcial e olhos negros como a própria escuridão.