Fanfics de Stray Kids com o gênero Drama / Tragédia - Classificação Dezesseis - Tag Minchan sem o gênero Literatura Erótica sem a tag Hyunjin

A vida sob o sol toscano sempre foi sinônimo de liberdade para Minho. Quando descobre que é um herdeiro do trono, entretanto, as coisas mudam de figura e seu destino se enche de amargor e amarras. Dentro do palácio, o general que jurou lealdade ao rei Vincenzo junto de sua família, é sua única válvula de escape.

Em meados do século 15, a caça às bruxas estava cada vez mais severa e pesada, onde a Igreja e os caçadores se uniam para exterminá-las de vez. Em meio a eles, se encontrava um casal proibido, que ia contra as regras feitas sob eles.

A saúde mental de Minho está em declínio, mas ele não sabe dizer por quê. Ainda bem que Chan sabe ler os gatilhos de seu namorado como se fossem dele.

Após uma série de acontecimentos estranhos, Minho percebe que a saúde de Christopher poderia estar em risco, então o chamou para ir ao médico. Mesmo com relutância, o australiano acabou cedendo e após alguns exames, descobriram que Christopher tinha uma doença em estágio avançado.

A partir daí, eles passam a viajar para vários países, inclusive para a Austrália, onde uma surpresa esperava o pequeno Lee.

Palavras: Chocolate, liberdade e violão.

Minho e Chan já estão saindo há um tempo. Depois de passarem a véspera de ano novo juntos, Minho começa a perder as esperanças. Até a manhã seguinte...

Ou

os meninos abandonam Minho e ele tem que limpar a bagunça da festa de ano novo. mas está tudo bem, porque chan está lá para ajudá-lo.

*inspirado na música New Year’s Day da taylor swift*

Bang Chan nunca foi de gostar de estrelas e coisas do tipo, achava sem graça e não entendia o porquê do namorado gostar tanto dos pontinhos que brilhavam no céu. Porém, depois da tragédia, Christopher passou a se importar mais com as estrelas, e toda noite, deitava na grama do seu quintal para admirar o céu estrelado, e conversar com a estrela mais brilhante de todas.

A última memória que Minho tinha com Bangchan costumava ser vívida em seus sonhos com mais frequência do que gostaria. Os dois com mais alguns amigos no pequeno apartamento alugado de Hyunjin, mal ocupando dois lugares no sofá de tão perto que estavam, como se tentassem ultrapassar a barreira física de seus corpos, um braço do mais velho firme ao redor de Minho, a risada fácil e bonita dele, os beijos com gosto de refrigerante de pêssego e Vodka barata no fundo.
Apesar de terem sido momentos felizes, sempre deixavam o Lee à beira das lágrimas e o faziam lembrar da saudade que sentia porque, depois de lhe deixar na porta de sua casa, junto com um beijo carinhoso de boa noite e os olhos pequenos pelo sorriso característico, Chan nunca mais foi
visto.
Minho remoía a hipótese de tê-lo pedido para passar a noite, será que seria diferente? Será que estariam juntos agora? Devia ter dito que o amava, pois a confissão quase escapou de sua boca naquela noite.
Mas já faziam dois anos e alguns dias e assim como nas primeiras semanas, os rastros eram nulos, não havia absolutamente nada que desse qualquer vislumbre do que poderia ter acontecido com Bangchan, onde ele estava, sequer se estava vivo, nada. Essa era a pior parte e Minho não tinha forças para seguir em frente, assim como todos que tiveram a sorte de o conhecer. Os dias pareciam exatamente os mesmos quase sempre desde que maior parte da sua energia ainda era exclusivamente direcionada para o paradeiro de Chan, isso até ele receber a primeira carta.
Primeiramente pensou que fosse uma piada de mau gosto, depois um engano, quem sabe? Mas ali estava aquela folha de caderno com seu nome escrito numa caligrafia que não reconhecia, assim como a que dava forma para o conteúdo da carta: a música favorita de Bangchan e pétalas brancas de uma rosa seca, aquelas que gostava de receber em datas especiais. Minho não sabia se aquilo deveria lhe assustar ou dar esperanças, mas se tivesse a mínima, mesmo que quase inexistente chance de encontrá-lo, não iria pensar duas vezes antes de se aproveitar dela ainda que não tivesse a menor ideia de para onde estava indo.

Desde que chegou, realmente achei que estivesse morto por dentro;

Mas a única coisa que o torna mais vivo, lhe tira a vontade de viver.




Essa fanfic foi uma, INSPIRAÇÃO de outra fanfic apagada, não encontro ou lembro o ID do(a) escritor(a) original, mas essa fanfic é de MINHA autoria, tudo foi escrito em minhas palavras, apenas INSPIRADO nesta fanfic que li.
Se você reconhecer a ideia desta obra como sua, me informe que eu darei os devidos créditos!


!!!TRIGGER WARNING!!!
Assuntos sensíveis

Onde chan sente falta de Minho, de seu cheiro, de seus beijos com gostinho de cigarro e de suas carícias.

[Minchan] [boyxboy] [angst] Broken!au

Por um engano, Han Jisung é acusado do roubo das jóias da coroa real e procurando uma forma de provar sua inocência, se esconde no meio de mercadorias que seriam exportadas por um navio ao exterior, mas acabou sendo seguido por Changbin, filho do mercador, porém, por um grande azar, o navio que as caixas estavam sendo levadas era o de Christopher Bang, o pirata mais temido de todos os mares.