Sendo um pai de três crianças, solteiro e solitário — segundo o filho caçula —, Christopher já tinha a vida ganha, não precisava de mais nada. Pensava isso até um moço bonito entrar no caminho de seu carrinho de compras e ganhar uma promoção vinda de seus filhos.
Ao se mudar com a família para uma nova vizinhança, Yang Jeongin, uma doce criança desfrutando dos momentos finais da infância, rapidamente percebe que seus novos vizinhos são um tanto quanto peculiares — lê-se: visivelmente todos eles têm alguns parafusos em falta. O que foge da compreensão do pequeno e suas primeiras impressões é que justamente ali, em meio a tanta maluquice, ele viverá as maiores aventuras que antecedem o início da adolescência (e suas temíveis mudanças), criará as mais doces e questionáveis lembranças e estabelecerá laços fortes o bastante para resistir a ação do tempo.
[longfic • kids!au • desafio stay ]
Jisung tem apresentar um trabalho escolar e o tema é família. Sua grande ideia é contar para seus colegas e professores sobre Hwasa e Moonbyul, duas mulheres incríveis e poderosas. Para ele elas são e sempre serão verdadeiras super-heróinas.
Ser um cachorro de porte alto, não é lá a melhor coisa. Changbin, o Rottweiler; se sentia sozinho, e nada como um gatinho medroso para ser sua mais nova companhia.
De repente, as AI9 pararam de emitir qualquer som, o silêncio absoluto pairou no extenso corredor e a pequena multidão deu espaço para que os recém-chegados passassem. À frente, Christopher Bang caminhava despreocupadamente por entre os alunos temerosos, sendo seguido de perto pelo irmão gêmeo, Chan, que, em poucas palavras, era a sua cópia (não tão) fiel.
Bang Chan ama o namorado, ele jura que ama mesmo. Mas, depois de Minho soltar a pérola que ouvir podcasts é a mesma coisa que escutar fofoca atrás da porta, ele precisava zoar um pouquinho com a cara do namorado. Era inevitável, ok? Além disso, nenhum mal fazia tentar arrancar umas risadas do Lee quando ele andava tão estressado nos últimos dias se no final das contas ele faria valer toda aquela "tortura".
Em seu primeiro dia na creche, Changbin, o porcoelho, de repente se viu rodeado de garrinhas e bicos (supostamente!) afiados e dentes (bambos) que surgiam ameaçadoramente em meio a gargalhadas estridentes dos seus, agora, coleguinhas. Apavorado, ele se encolheu no colinho aconchegante de sua amada mãezinha.
Contudo, talvez um lobo gentil munido de sorrisos calorosos, uma fuinha empolgada e um pintinho fofo e persuasivo fossem o suficiente para que o pequeno porcoelho percebesse que aquilo que via não era nenhum pouquinho ameaçador.
Este é o desenrolar de uma fração do final de semana com minha família, quando fico longe do trabalho para expressar meu amor pelos ômegas da minha vida: meu esposo e nosso filho pequeno.
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.