Imagina ser o único aspirante a bruxo, que ainda não conseguiu desenvolver os seus poderes? Essa era a realidade de Yang Jeongin, filho do mago mais poderoso que já frequentou o colégio de magia e por esse motivo, sempre fora conhecido como filho do grande e indestrutível Yang Dongmin. Agora, seu instrutor — Sr. Im — o alertava sobre os riscos que correria caso não conseguisse despertar seus poderes e provar que já não era mais um aprendiz.
Com a pressão colocada em si, Jeongin cogita ir atrás do livro proibido e mesmo sabendo das consequências, estava decidido a se arriscar; não queria ser a decepção de sua família. Ele só não imaginava que daria de cara com o maior dedo duro do colégio, Kim Seungmin e com o N°1 de sua classe, Hwang Hyunjin que não pareciam surpresos em se encontrarem na biblioteca; a única coisa que lhe interessava, era encontrar o livro que procurava, sem chamar a atenção daqueles dois, ou de ninguém.
Seus dedos tremeram. As borboletas insistiam em vir até você, como todos os outros dias que vocês se falavam, com um pouco mais de intimidade, e amor também.
Jeongin havia decidido, assim que completou catorze anos, que naquele ano seria um garoto mal. O problema era que, se aquilo implicava perder Seungmin, então ele desistiria num piscar de olhos, porque não havia nada mais importante no mundo do que o melhor amigo que, lá no fundo, ele sabia que era muito além disso.
Toda quarta-feira, Han Jisung entrava naquela cafeteria, falava com o garçom assim que chegava, no início da tarde, fazia seu pedido e apenas ia embora ao começo da noite.
Minho, freguês frequente da coffeeshop e recruta de polícia ávido por um caso que conquistasse o respeito dos seus superiores, sentava então a três mesas de distância, observando o sujeito que não fazia nada além de encarar a janela ao seu lado.
Ning Yizhuo apreciava as doutrinas da moda desde pequena, mas, por causa do seu apreço por itens "exagerados e fúteis", sempre foi vista como uma mulher esnobe perante à sociedade, e isso realmente não lhe era um grande incômodo; preferia deixar as pessoas pensarem o pior a seu respeito a perder tempo ao tentar mudar suas mentes e opiniões acometidas pela ignorância. Sabia como essas coisas funcionavam e, definitivamente, não mereciam sua preciosa atenção.
Acostumada a ver os rapazes se esquivarem dela quando a viam pelos corredores da faculdade, a moça genuinamente não acreditava que alguém pudesse amá-la quando a maior parte das pessoas a detestavam sem nem lhe conhecer, por isso, ergueu reforçadas barreiras ao seu redor para impedir que fosse magoada. Contudo, Yang Jeongin possuía todos os artifícios para desarmá-la da forma mais delicada possível quando lhe mostrou que a paixão que sentia era muito mais forte do que qualquer muralha que houvesse entre eles.
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