Fanfics de Stray Kids - Classificação Quatorze - Tag Chan sem o personagem Kim Seung-min

Jeongin não conseguia parar as vozes em sua cabeça. Elas falavam repetidamente em seu ouvido que ele não era bom o bastante, não era útil, não era talentoso. Que ele não era suficiente.

Tudo o que o maknae queria era conseguir ficar em paz por pelo menos alguns minutos, todavia aquela gritaria em sua mente parecia nunca ter fim — pelo contrário, a mesma só aumentava. Ele jamais conseguiria calar essas vozes infernais sozinho.

Mas Chan estava ali para ajudá-lo.

Ele sempre estaria.

Hyunjin não era uma pessoa muito exigente no quesito relacionamentos — até porque, no fim das contas, ele não teria muita escolha sobre com quem iria ficar.

Mas poxa, qual é? Com o tanto de gente no mundo, sua alma gêmea tinha mesmo que ser justo o carinha irritante — e de sorriso ridiculamente bonito — da lojinha da esquina?

Todos aqueles que veem Bang Chan como uma pessoa séria e intimidadora, não imaginam que essa postura desvanece quando está com Changbin, ou melhor, quando recebe os beijinhos do namorado.

Onde Bang Chan, um universitário quebrado, é chutado da casa dos pais e agora precisa arrumar um inquilino que o ajude com o aluguel;
ou onde Lee Minho, um herdeiro rico, é obrigado pelo pai a sair de casa para "aprender a trabalhar, virar gente e parar de se escorar na herança da família".

O que acontece quando um adorável coelhinho começa a ter comportamentos estranhos, quando se tem Han Jisung e Bang Chan como donos?

[banghan | chan & jisung | fluffy | one-shot]

Christopher Bang era o chefe de um grupo de Tieflings, os seres demoníacos. Mas, muito que bem, seu título de assustador caiu por terra quando ele foi visto cortejando Lee Felix, uma fada.

Quando Felix encontrou um tipo diferente de cookies, não imaginou no que aquela receita iria acarretar.

chanlix | plot por baekriot

— Com licença, noona, mas você tem namorado?

Na primeira vez que Chris ouviu aquela cantada barata vinda de, até então, um completo desconhecido no início da tarde no parque perto de casa, ela apenas ignorou e continuou seu passeio com Berry, sua dócil cachorrinha que, dia sim e no outro também, se transformava no Satanás quando caras abusados como aquele cabeça de cuia descaradamente davam em cima de sua dona.

CHANGCHAN — “Se você é Peter Pan, eu sou quem? A Wanda?”, eu diria com a voz arrastada, cheio de preguiça. “Não é Wanda, é Wendy. E pode ter certeza que você seria a Tinker Bell, você é tão pequeno quanto ela”, ele responderia rindo e eu bateria o pé, virando um verdadeiro pimentão. 

Essa conversa vai continuar sendo fruto da minha imaginação e eu só quero que alguém me diga que fadas não existem.

Changbin ouviu histórias sobre o amor desde pequeno, e seu maior desejo era encontrá-lo, e ele até encontrou… Ele só não sabia que ia perdê-lo no final.