Fanfics de Stray Kids com o gênero Mistério - Tag Minchan sem o gênero Crônica

Quando se é uma criança, a falta de noção das crueldades do mundo pode nos confundir com nossas escolhas, por mais bobas que sejam. E se passar por uma infância ruim, isso pode resultar em alguém complicado de lidar no futuro. Nossas escolhas começam desde que aprendemos a falar e andar; seja obedecer os pais ou não, querer uma bicicleta ou um vídeo game, preferir matemática ou desenhos.

Changbin e Félix faziam parte daquela porcentagem que não havia tido uma boa infância. Porém, como pode essas duas pessoas, que sofreram os males do mundo, serem tão diferentes? Seria a personalidade? Problemas diferentes? O lugar onde cresceram?

Lee Félix chegava a ser um anjo para alguns, por causa da alegria que soltava de forma espontânea onde quer que fosse. E Seo Changbin? Esse, ao contrário do Lee, conseguia ser uma pessoa extremamente estúpida e individualista na maioria das vezes. Um pouco paranoico também.

Por isso, Félix terá bastante dificuldades em se aproximar do tal garçom, que o atende todos os dias na cafeteria perto de seu apartamento.












1° Parte // Changlix // 3in // MinChan //
Yeeeeet

Na noite de Halloween, oito amigos se juntam para uma pequena social. Mas, ao acharem uma foto antiga de Christopher, eles fazem uma aposta para ver quem tem a melhor história sobre a fantasia do Bang.

Chan é um detetive, um dos melhores da Coreia do Sul, no entanto, ele se vê perdido ao não conseguir solucionar um caso de anos atrás. Destinado a fechar esse caso, Chan persegue Minho até levá-lo a sua sentença que acreditava ser culpado, mas a vida gosta de pregar peças e o Bang se vê perdidamente apaixonado pelo criminoso que prometeu prender.

[MINCHAN | HYUNLIX]

Príncipe sem valor.

Hwang Hyunjin, príncipe de Zhadir, viveu como o herdeiro substituto na linha sucessória de um trono já predestinado a outro. Um acordo e uma aliança política entre o reino humano de Vale do Melta e o reino de Argonath requer que se case com ômega Melta para selar o tratado. Sempre foi um filho obediente, então Hyunjin concorda com o casamento e descobre que seu noivo não é tão feio como esperava e mais lindo do que teria imaginado.

O nobre sem importância.

Félix, bisneto do Rei Melta, sempre soube que seu valor para a família real era uma união estratégica. Resignado com seu destino, se horroriza ao saber que o noivo não é apenas um aristocrata estrangeiro, mas o príncipe mais jovem de um povoado pouco familiar e nem humano. Unindo seu destino com seu marido, Félix deixará para trás tudo o que conhece para abraçar um homem envolto em escuridão, mas com uma alma forjada pela luz.

Duas pessoas unidas pelos laços da obrigação e da política que irão descobrir estarem destinados um ao outro, assim como os poderes de um reino hostil que querem separá-los.

Hyunlix • medieval!au • ABO • felixbottom • adaptação de 'radiance'

Na vida se há muitos mal-entendidos e suposições incorretas. Eles confundem, mascaram e nublam completamente a verdade — ou a realidade mais próxima. No entanto, há como fugir deles? Dos pressupostos incorretos? Há?

Minho, um príncipe sem poder ou relevância, nunca imaginou que a sua tentativa de fugir de todos recusando-se a pensar no futuro lhe resultaria em algo pior: confiar em si e naquele que não conhecia ou aceitar o arranjo que já lhe fora proposto há tempos. Isto é, a ideia de para alguém como ele, em uma posição como a dele, não existia a felicidade.

O General Bang, seu noivo, era confiável? Caso sim, poderia acreditar que essa união improvável daria certo?

Em meio de incertezas, para ambos só restava o tormento de descobrir se a sua história seria um conto repleto de reviravoltas, altos e baixos; passíveis de finais felizes, ou, pois bem..., uma sucessão de acontecimentos premeditados, doloridos e imutável como um poema fatídico.

[Minchan| SeungIn| au| +18]


*img retirada do Pinterest*

"No começo era tão bom." pensava Felix. Lembrava da época em que saíam para passear entre risos e brincadeiras; quando a carícia era predominante; em que a paz entre os seis garotos era prevalecente. Talvez fosse apenas coisas de sua cabeça, mas parecia que tudo havia mudado, e não num bom sentido.

Talvez estivesse enganado, pois ainda existia amor. Certo?

Ainda existia aquele formigamento na barriga, correto?
Não... não é mais tão agrádavel agora, normalmente vem antes de uma ocasião ruim.
Ainda existia aquela empatia?
Os mimos?
A afeição?

Por que parecia que todos aqueles sentimentos e momentos bons, viraram uma mistura de medo, ansiedade, apreensão, violência, aversão e pânico?
Não queria pensar no pior, então evitava as considerações dando segundas chances, estas que nunca davam certo.

Felix era bom demais para esse mundo, e isso era um grande problema.
Por causa disso, foi Manipulado.



"Quando você começa a lembrar dos bons momentos, é porque o relacionamento chegou ao fim." - Os 10 anos em que mais te amei.



+18 | Felix!Center | Chris X Minho X Changbin X Jisung X Hyunjin X Felix | Longfic | Angst!fic | Real-ficcional

Disponível no Wattpad.

Contém muitos gatilhos, não leia se você é frágil a este tipo de conteúdo.

Um caso. Oito vítimas. 

Lee Minho levava uma vida comum, não muito magnífica, mas feliz. Todavia, tudo foi por água abaixo quando, repentinamente, ele acordou em uma cafeteria rodeado por sete homens estranhos. O lugar onde estava era mágico, repleto de portas que iam a outras dimensões. Minho só desejava recuperar as memórias e descobrir o porquê de estar ali, mas os enigmas de cada um dos rapazes não eram de grande ajuda.

[...] Felix se sentou ao meu lado e me abraçou, numa tentativa de melhorar o meu humor, e eu simplesmente ignorei, o afastando minimamente.

Não que eu não quisesse abraços, mas eu quero o abraço dele. Quero passar a madrugada com a cabeça repousada nas coxas dele, recebendo o cafuné dele enquanto conversamos sobre coisas aleatórias. Quero ouvir a risada dele, ver o sorriso dele.

E Felix não é Minho. Por mais que seja praticamente um irmãozinho mais novo para mim, não é quem eu quero agora.[...]

"[...]Olhei novamente para aquele ponto e arfei, ainda podia ver as silhuetas ali, com duas garrafas de cerveja entre as duas. Um delas parecia estar virada para nossa direção, com os cotovelos apoiados na mureta, talvez dividindo a atenção no que o outro falava e no que nós estamos fazendo. E o outro estava observando a cidade, com os braços apoiados no concreto.[...]"

Side story de Blood Trail.

As portas do elevador se abriram e ele percebeu que não era o andar onde morava, mas era tarde demais para voltar atrás.