Depois da expulsão daxamita, Lena Luthor se encontra num estado profundo de depressão e confusão, achando que perdeu a única amiga por conta de sua decisão diante da invasão. E mais do que isso, ela está grávida. Grávida do ex namorado da melhor amiga. Kara, ao contrário do que Lena pensa, está lidando com um situação pior do que a de ter que mandar Mon-El para fora do planeta, porque ela sabe que a amiga está grávida e não é dele. Como? Por um simples descuido de Rhea, pois a rainha não contava que o fio de cabelo na blusa do filho pertencia na verdade a Supergirl.
Lena tem pesadelos e Kara conhece tão bem as batidas do seu coração que consegue saber quando sua amiga acorda assustada no meio da noite. A solução encontrada pela heroína foi cantar para Lena dormir.
Lena Luthor sempre odiou voar, e isso se reforça ainda mais quando seu voo para Paris passa por algumas turbulências e o piloto se vê obrigado a retornar a National City. Lena lamenta terrivelmente ter que voltar à cidade, não só por perder uma reunião importante, mas também por não querer confrontar sua ex-melhor amiga, Kara Danvers.
No entanto, ao desembarcar, descobre que foi dada como morta e que também haviam se passado cinco anos desde a decolagem. Seu mundo é virado de cabeça para baixo e ela se vê obrigada a se adaptar a uma nova realidade. Como bônus, Lena é jogada no meio de algo muito maior: sua melhor amiga tem muito mais do que uma casa e boa vontade para ajudá-la a retomar a vida. Kara tem uma filha, a filha delas.
Lena precisa aprender a se encaixar em sua vida novamente e a lidar com todas as novidades de cinco anos perdidos, incluindo uma filha com sua melhor amiga, cuja amizade foi abalada por mentiras e é uma mágoa recente em seu coração.
Final da segunda temporada. Lena Luthor se culpa por tudo que aconteceu em National City. O exército daxamita foi capaz de invadir a cidade simplesmente porque ela construiu a máquina que os trouxe para a Terra. Ela se enterra no trabalho e decide simplesmente confiar em si mesma e nunca mais confiar em ninguém. Ela decide evitar tudo e todos, especialmente Kara Danvers, por quem ela é apaixonada, assim como a Garota de Aço. No entanto, isso prova ser mais fácil dizer do que fazer. Especialmente quando Supergirl procura ajuda quando é afetada por algo letal. Eventualmente a relação entre ela e Supergirl cresce e Lena se vê apaixonada pelas duas loiras presentes em sua vida.
Essa obra não me pertence, é uma tradução da autora SupercorpSmutFluffandAngst que gentilmente permitiu esta tradução , todo o trabalho e mérito são dela.
Às vezes, nem tudo sai como planejamos. Lena Luthor não planejou engravidar de gêmeos, assim como não planejou perder um deles após o nascimento. Kara Danvers também não planejou ser mãe, porém, num certo dia, uma caixa de papelão lhe foi entregue e uma missão lhe foi passada: levar a recém nascida que estava ali dentro para o orfanato da cidade ao lado de National City. De quem era a criança? Ela não sabia.
Anos mais tarde, Kara recebe uma proposta de emprego irrecusável: ser enfermeira chefe do adoecido Lionel Luthor. Ela aceita sem pestanejar e mal sabe que sua vida vai mudar drasticamente ao cruzar seu caminho com o de Lena Luthor, única herdeira da Luthor-Corp. O que acontece quando Kara, mãe de uma criança abandonada, conhece Lena, mãe de uma criança supostamente morta, se encontram e colocam seus medos sobre a mesa?
Capa da maravilhosa @energybex como sempre esse anjo!
"O amor não chega cedo nem tarde, ele é pontual. Ele sempre chega na hora certa, seja ela qual for. O amor verdadeiro não tem prazo de validade, não escolhemos senti-lo, mas sentimos sem querer".
Lena Luthor é uma bilionária que está lutando para salvar a reputação da companhia que herdou depois que seu irmão Lex foi preso por vários crimes cometidos usando o nome da empresa em benefício próprio. Agora a poderosa empresária pretende recomeçar em National City onde terá a ajuda de seu ex-marido e melhor amigo James Olsen.
Em meio aos mistérios que a cercam, Lena se aproxima de sua jovem e linda funcionária chamada Kara Danvers, a qual ela achava sentir apenas uma atração física, mas no caminho ela se vê completamente apaixonada pela jovem e fará de tudo para se aproximar cada vez mais e conquistá-la.
Kara é estagiária de publicidade da CatCo, e tenta viver sua vida escondendo seus superpoderes kryptonianos até que ela precisa usá-los para salvar sua chefe e nova amiga Lena de um dos atentados que vem misteriosamente sofrendo. Depois de quase perdê-la, Kara encontra-se num dilema ao perceber que está apaixonada por Lena Luthor. Agora ela fará de tudo para descobrir quem vem tentando matar a mulher que não sai de seus pensamentos e que faz seu coração acelerar como ninguém nunca fez antes.
[Finalizada]
Kara Danvers POV
― Supergirl, identifique a ameaça para que possamos lhe ajudar ― ouvi Alex no ponto que tinha no ouvido mas não tive tempo de lhe responder pois o vilão da vez tinha um grito supersônico que me deixou aturdida por alguns segundos, acho que isso e o fato de ter dormido pouco e não ter tomado café da manhã me deixou com mais raiva do que eu poderia imaginar, e então lhe dei um soco no queixo, ele caiu desacordado e eu lhe levei até o D.E.O onde o prenderam e eu fui pra enfermaria pegar um pouco de luz solar para que meus ouvidos melhorassem, afinal eu ainda tinha que ir à CatCo, meu trabalho como repórter não para quando a Supergirl é atingida e eu ainda estava faminta.
Meia hora depois, devidamente alimentada, eu estava entrando na CatCo quando ouvi os murmurinhos sobre a nossa nova chefe, haviam me dito apenas que era alguém muito inteligente, mas que tinha a pior família que alguém poderia ter, só de pensar em quem poderia ser eu sentia meus cabelos se arrepiarem da cabeça aos pés, e se fosse alguém cruel como Lex Luthor que quase matou Kal-El ? Balancei a cabeça para que esses pensamentos sumissem de uma vez e parassem de me atormentar quando acabei esbarrando em alguém pouco antes de entrar na minha sala.
― Me desculpe, eu sou muito desastrada ― ri levemente segurando a pessoa a minha frente pela cintura enquanto sentia um perfume muito conhecido, não havia mudado nem um pouco mesmo depois de tanto tempo e assim que percebi que se tratava de Lena Luthor, o meu coração errou uma batida e eu fiquei muito nervosa para dizer qualquer coisa ou lhe soltar.
― Parece que isso nunca mudou, não é mesmo Srta. Danvers? ― aquele sarcasmo em sua voz partiu o meu coração mais uma vez e eu engoli em seco largando ela e entrando logo depois na minha sala parando pra respirar fundo, não poderia ser, Lena Luthor era a minha nova chefe?
Lena era um oráculo e vivia trancafiada, por assim dizer, em um casarão perdido no interior da Irlanda. Por influência de seu tio, um lorde Irlandês muito rico e conhecido, que se aproveitava dos dons mediúnicos da sobrinha. Lena se via obrigada a receber pessoas de todos os lugares, que vinham de longe para consulta-la em busca de respostas, previsões, e em alguns casos, na esperança de tentar uma comunicação com o mundo do além.
Em um dia comum, numa de suas várias sessões de “aconselhamento espiritual”. Lena se vê obrigada a fazer uma previsão para a vida de Kara Danvers.
E o que as divindades lhes revelaram foi não só o futuro de Kara, mas uma previsão do futuro de Kara com Lena:
Quando Lena me chamou para assistir Lalaland eu não esperava chorar tanto. Ela estendeu um lenço, sorrindo complacente com meus soluços sufocados e sem entender exatamente como eu poderia me identificar tanto com a protagonista ou achar aquela música da audição tão perfeita.
Ela sistematicamente tentava não julgar pelos gostos duvidosos, principalmente no quesito filme, e, de certa forma, até conseguia, mas era muito difícil para alguém como ela, que adorava Jejum de Amor compreender o que tinha de tão especial em O Diabo Veste Prada e nas demais comédias românticas contemporâneas — para ela não havia qualquer apelo emocional.
Era engraçado essas contradições entre nossos pontos de vista, justamente por causa deles Lena acabou se tornando uma parte fundamental da minha vida, sem nem ao menos tentar. Foi algo involuntário, sorrateiro, que se apossou de nós duas subitamente. Sem nem percebemos, estávamos jantando juntas quase todas as noites, conversando sobre amenidades e sobre nossas diferenças, criando rituais muito particulares de uma amizade muito própria.
Tudo corria bem até acontecer uma série roubos em National City. Do nada, a cidade ficou lotada de visitantes noturnos e intrusos mascarados, vultos que se moviam nas sombras como fantasmas, nos aterrorizando com segredos e nos perseguindo com mentiras. Nunca pensei que algo tão aleatório fosse mudar drasticamente meu relacionamento com Lena.
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.
