Nova cidade, nova escola, novos professores, novas paixões, novos... bullies? Sei que essa escola é a melhor do estado e tal mas estou sofrendo. Não por causa desse menino de azul que vive me atormentando e sim por minha atração por ele...
*HISTÓRIA 100% FICTÍCIA, COM PERSONAGENS FICTÍCIOS, CASAIS FICTÍCIOS E MAIS IMPORTANTE, ACONTECIMENTOS FICTÍCIOS. E SEM NENHUM INTUITO DE DIFAMAR A IMAGEM DAS PERSONALIDADES AQUI PRESENTES.*
“ Há quatro longos anos que eu tenho um canal no Youtube com meu melhor amigo, há quatro longos anos que eu o conheço. E... admito que nos primórdios desses anos fazer “brincadeiras” entre nós era algo normal, coisas como eu o chamando de fofo era de fato normal, mas ao passar destes essas insinuações que fazíamos por brincadeiras se tornou algo ao qual algumas pessoas prezavam tanto que fora criado um shipp de nome MITW. Eu só não sabia o quanto a criação desse shipp faria mudar meus pensamentos quanto ao meu melhor amigo, o quão forte isso seria para despertar meus sentimentos, o quão impactante isso seria para me fazer correr, sim...correr, pois eu era covarde de mais. Seria eu covarde ao ponto de arranjar alguém para acobertar meus sentimentos? Para trancafiar o medo de estar apaixonado por meu melhor amigo a sete chaves? Sim, eu seria covarde.
Só que eu não poderia correr pra sempre, ou poderia? Acho que não, pois uma vez fora me dito que a Garça deve sempre estar perto do seu Jacaré, assim como o Jacaré deve sempre estar perto de sua Garça. ”
Izuku Midoriya... Uma criança que tem como sonho se tornar o herói número 1...
Mas isso se tornaria mais difícil ao saber de sua individualidade...
Multiverse Weapons...
Uma individualidade muito poderosa mas... Que nos olhos da sociedade era um poder de vilão... Um poder que é muito perigoso e mortal... Um poder que só era feito pra machucar ou matar os outros... Mas Izuku mudou o significado de seu poder... E teve ajuda de seu melhor amigo:Katsuki Bakugou...
Esqueci de falar um coisinha (-v-")
Isso mesmo Homem-Aranha e Deadpool vão estar na UA
" — Sabe, Tarik, a árvore terá novas folhas, e por mais que o outono e o inverno tenham abalado-a, ela vai perceber que o outono foi importante para que ela renascesse e que o inverno serviu para que ela se preparasse e ficasse mais forte para o próximo inverno."
Mikhael e Tarik não eram um casal comum, eles tinham uma ligação especial. O amor. Era verdadeiro e inabalável.
É mais fácil explicar desse amor com uma metáfora. Eles eram como uma árvore. Um era a folha, e o outro o tronco. Precisavam um do outro para sobreviver.
Mas, nós sabemos o que acontece com as folhas no inverno.
T1. Com qual idade devemos nos apaixonar? Há alguma regra falando isso? Quem falou que crianças de 13 anos não podem se apaixonar, quem disse? Todos nós podemos nos apaixonar a qualquer idade, em qualquer momento de nossa vida. Não há uma regra para isso. Tarik e Mikhael provam que não existe idade para amar, que podemos amar alguém mesmo antes de ser considerado um adolescente. Mas como todo amor, sempre há um problema. Preconceito familiar e social, como fica tudo isso? Será que ambos vão conseguir quebrar estas barreiras?
T2. Tudo mudou. Tarik e Mikhael cresceram, se tornaram outras pessoas. E como sempre, o destino adora brincar com a vida de todos, fazendo os dois se verem novamente. Mas nada é como antes, e talvez nunca seja... Mike guarda ódio e rancor de Tarik. O garoto culpa Tarik de ter abandonado ele, sem ao menos dar uma explicação. Logo Tarik se vê desesperado para conseguir de voltar o amor de Mike. Será quem algum dia esse amor irá vencer?
Tarik Pacagnam era um simples e bem humorado professor de matemática que começará á dar aulas numa simples – mas, bem comentada – escola da Califórnia. Mas, apesar de tudo isso, ele não sabia que ele encontrará o pior e mais belo de seus problemas: Mikhael Linnyker.
Mikhael – ou Mike – era um ótimo aluno, sempre tirava boas notas. Mas, o aluno era um delinquente assumido. Adorava brigas, drogas, festas e bebidas. E, por fim, Tarik recebe a missão de auxiliar o adolescente, para que ele largasse esses vícios.
Será que Tarik vai conseguir? Descubra nessa história de amor, compreensão, e, claro, brigas.
Doze pessoas estavam prontas para encarar um desafio difícil; sobreviver quarenta e um dias em uma ilha isolada, sem contado com outra pessoa sem ser eles mesmo, sem comida, abrigo ou água. Será que eles conseguiram sobreviver a este desafio? Ou será que o verdadeiro desafio será outro? Quem irá ganhar esse jogo? Quem irá desistir desse jogo? Perdidos, sem nada a não ser eles mesmo, lutando não só contra a natureza como contra o amor que também pode florescer dentre a floresta, que também pode matar. Iaí? Conseguirá resistir?
- Talvez um... dia? - Eu demorava a processar aquela frase, uma parte parecia tão distante que quase me puxava algumas lágrimas, mas outra parecia tão perto que me fazia abrir um pequeno sorriso. Como ele conseguia me animar e me destruir tanto ao mesmo tempo?
- Sim, talvez... – Um sorriso raso surgiu em seus lábios e ele se afastou um pouco entrando no banheiro, que maldito seja. Meu corpo estava em choque, eu não sabia o que pensar, havia 50% de chance de aquilo dar certo, mas 50% de chance de nada nunca acontecer. Era algo estranho, como... como se eu soubesse o final de tudo aquilo.
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