Fanfics de TazerCraft com Pac - Tags Jvtista e Tarik

Dizem que quando uma vida acaba, outra começa.
A minha é terrível.
Alguém quer acabar com ela?

Doze pessoas estavam prontas para encarar um desafio difícil; sobreviver quarenta e um dias em uma ilha isolada, sem contado com outra pessoa sem ser eles mesmo, sem comida, abrigo ou água. Será que eles conseguiram sobreviver a este desafio? Ou será que o verdadeiro desafio será outro? Quem irá ganhar esse jogo? Quem irá desistir desse jogo? Perdidos, sem nada a não ser eles mesmo, lutando não só contra a natureza como contra o amor que também pode florescer dentre a floresta, que também pode matar. Iaí? Conseguirá resistir?

Depois que aquele maníaco havia encontrado aquela cidade, tudo se tornou um caos. O pior era que nenhum dos policiais sabiam quem era a pessoa que os atormentava todos os dias durante aqueles três anos. A única coisa que se sabia até aquele momento, era que esse assassino era moreno e que usava um óculos de grau.

A população está começando a abandonar o local por medo de ser uma das vitimas desse tal maníaco. As autoridades já não conseguem fazer mais nada, apenas aguardar que as investigações dêem certo, porém nada iria mudar da água para o vinho tão rápido assim.

Mikhael Linnyker, um açougueiro de um mercadinho. O psicopata que já matou em média cinquenta pessoas por ano, nunca parou de trazer o caos para aquela cidade. Ele não pararia por ali, mas a conquista de conseguir pegar o alvo dele estava cada vez mais perto de se acontecer. Mesmo tendo uma relação normal com os moradores que ainda restavam da cidade, nunca jamais alguém pensou em desconfiar dele.

Essa brincadeira chegou longe de mais. Eu percebi que realmente estava desenvolvendo sentimentos por ele além da amizade. Tentei me afastar dele para impedir que esse sentimento se intensificasse, mas a necessidade de tê-lo por perto era maior.
Demorou até eu aceitar completamente meus sentimentos – aceitar quem eu realmente era. Mas mesmo assim, eu mentia para todos a minha volta.
Em vários momentos, eu avisei a mim mesmo que deveria me afastar de vez. Não ouvi meus conselhos. Os sintomas de amor ficavam cada vez mais óbvios e eu sei que ele percebia isso. A minha dúvida era: Eu sou correspondido?
Quando ele terminou com ela, eu não podia explicar tamanha felicidade. Ele estava livre para mim, mas eu sabia que não tinha nenhuma chance com o mesmo; ele não tinha nenhum sentimento por mim – era o que eu pensava.
Seria tudo tão fácil se não existisse o preconceito, isso resolveria tudo... Não teria menor problema em desabafar tudo para você. De todas as maneiras para tentar te dizer que eu te amo, eu escolhi a pior.
Se eu seria correspondido, isso eu não sabia. Mas estava prestes a descobrir.

Mike e Azu viviam tranquilos e felizes. Mas e se um desastre fizesse a vida desses dois irmãos mudar completamente?
E ainda, um garoto, em outro país, numa vida estranha, viesse para perturbar Mike?
O problema, é que da perturbação talvez venha surgir um amor...

[Ainda não tem capa, aceito fanarts]

Mikhael Linnyker, esse nome fazia seus "fantoches" procurarem por todos os lados seu dono.
O homem, fazia qualquer um obedece-lo, mesmo que o odiasse.
Ele mesmo, já perdeu a conta de quantas pessoas já tirou a vida, ou fez ela tirar a vida de outras.
O homem tinha um "dom" que se chama "tractatori", fazia qualquer pessoa ou animal, que olhara em seus olhos verdes, obedece-lo.
Por causa de sua Malicia, Ganância e pura Ignorancia, ele aceitou de bom grado esse dom, então usou para seus prazeres.

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Tarik Pacagnam, esse nome trazia suspiros dos professores, o garoto que praticamente era o anjo na terra para eles.
A sua boa educação e sua voz calma e meio fininha, sempre dizendo o que queriam ouvir, encantavam todos.

Mas por debaixo dessa máscara de bom garoto, tem um garoto de olhos vermelhos, depressivo, e mal-humorado.

A sua vida se resume a fazer todos ao seu redor se impressionar com ele e quando o garoto chegar em casa, ser machucado por seus pais, e ir ao quarto, chorar novamente.

Além de um probleminha de esquisofrenia que o garoto sofre.

Há 18 anos atrás,um garotinho de 10 anos chamado Tarik era um menino alegre que morava com os pais em Tokyo,Japão.Até que um casal de serial killers invadem a casa de Tarik e mata sua familia a sangue Frio na frente dele,o casal planejava levar Tarik e tortura-lo,abusa-lo de todas as formas possíveis,porem eles não esperavam que Tarik tinha uma faca em suas mãos e ele mata o casal,depois de mata-los isso deixou ele mais aliviado e vontade de fazer isso ate o fim de sua vida.....

Sabe aquele momento onde você acha que tudo está perfeito e de repente tudo que você construiu desmorona de uma vez só?
Em um momento, você está feliz, está com seus amigos, em só mais um dia entediante de aula, no outro, vê aquilo que chamava de “lar”, em ruínas, prestes a cair e atingir seu fim.
Sabe o que é ver a terra aos pedaços? Sabe como é ver pessoas desconhecidas morrerem, mas chorar tanto quanto choraria em ver um de seus melhores amigos morrer, pelo simples fato de que aquela pode ser a única pessoa que você verá em dias, semanas, talvez até meses?
Espero que nunca saiba, infelizmente eu sei como é.
Acho que a única coisa que me mantém de pé é saber que não tenho como cair mais do que já caí, afinal, depois que se atinge o fundo do poço, você só pode subir.

Era apenas mais um dia qualquer naquele colégio, Mikhael era o último a entrar na sala, como de costume, cumprimentava sua professora de ciências e andava para seu lugar.

" Pessoal, hoje vocês farão um trabalho em dupla! " Iria se levantar e ir em direção a seu amigo, Batista, mas sua professora em alguns segundos o fez parar. " Eu irei escolher as duplas, portanto, fiquem em seus lugares. " Metade de sua sala resmungaram baixos palavreados, enquanto Mikhael apenas revirava os olhos e voltava a sentar em seu lugar, esperando pelas palavras da professora. [...]

Estava com um pouco de raiva, e triste também por não poder fazer o trabalho junto à Batista. Não conhecia nem um pouco seu parceiro de trabalho, e parecia nem estar a fim de tentar, mas vendo que não teria escolha. Teria de aceitar. Um breve resumo sobre o trabalho foi ditado pela professora, após isso, liberou os alunos á saída. Mikhael se levantou, por movimento de seu amigo, Batista, foi empurrado até seu parceiro de trabalho. Tímido, soltou as palavras para seu colega.



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