Fanfics de The GazettE com o gênero Famí­lia sem o personagem Kai

- E ai moleque? Passa a grana. – uma voz murmurou atrás de mim e eu ergui o rosto olhando para trás.

Permaneci parado e um pânico interno dominou minha mente me fazendo tremer, nesta área era comum ter gangues espalhadas, eu nunca havia topado com parte de uma antes... E como os boatos diziam “Você não sai sem levar uma boa surra” Eu pensei em correr... No entanto eu travei parado ali.

- Esta surdo, baixinho? – Ironizou e veio para cima de mim em passos lentos.

- E-Eu não tenho dinheiro...

- É uma pena... Então vamos fazer assim... Eu te espanco e fica tudo certo, ok?

Adeus vida, foi bom viver... Até agora.

RXR

Os tempos são difíceis. As gangues na região de Tokyo começam uma revolução onde quem não apoia é destruído. O mundo de todos parece estar mudando, e é em meio a esta mudança que Reita, um jovem deliquente problemático encontra a pessoa que parece ser sua salvação. Mas será que essa pessoa o realmente é? "Quando se olha para o abismo, o abismo olha para você" é o que Ruki, a suposta salvação, diz.

Me ajoelhei e sentei sobre os calcanhares, pelo menos eu estava inteiro e vestido, eu senti a calça repuxar quando me sentei. Levei as mãos ao pedaço de pano que cobria meus olhos a tirando, a luz baixa do local queimar meu olhos, olhei em volta e tinham vários homens ao meu redor usando quimonos abaixados até a altura do quadril exibindo tatuagens enormes que lhes cobriam grande parte no peito e das costas e no fundo da sala um lance de escada que levava a uma espécie de pedestal com um homem sentado na grande poltrona que se encontrava no mesmo.



- O-onde eu estou? Quem são vocês? – falei com certo medo, se eu estivesse certo eu estaria morto em breve.

- Shiroyama Yuu? – a voz do homem sentado na poltrona soou grave e assustadora me fazendo encolher.

- Si-sim – falei temeroso e logo ouvi a risada estridente do homem e seus “capangas” rindo logo em seguida.

- Pobre coitado, nem deve saber porque está aqui, não é? – apenas acenei em negativo – Você sabe quem realmente é seu pai? – novamente acenei negativo, não entendi a pergunta – Você não tem culpa de estar aqui, pobre rapaz, a culpa é do seu pai. Você não sabe mesmo o que ele faz nas noites de Tokyo?

- N-não senhor... – me encorajei a falar.

Eu ainda vou descobrir o porquê de minha mãe gostar tanto de reunir a família nos natais, principalmente quando ela sabe que meu querido e amado primo faz de tudo para me deixar puto todas as vezes que me vê. Mãe, vai ter volta!

"Era coisa demais para que eu absorvesse.
Estava sentado na minha cama, desesperado, enquanto Akira embalava a criança no colo. - Você precisa ser forte, Takanori.
Eu ergui os olhos para olha-lo. Na verdade, eu estava me sentindo perdido.
Era coisa demais em cima de mim."

[AoiHa] [ReitUki]

Apenas um jovem pai que perdeu a mulher em um acidente horrível de carro e que está tentando reconstruir a vida ao lado do filho de doze anos. Seria uma linda história de superação se não fosse tudo mentira!

"Ser largado pelos pais no parquinho infantil"
Porque tomar uma decisão tão horrível com uma criança!?
"Perder o filho amado e a linda esposa em apenas horas.Tudo estava perdido?"
Dois casos de solidão, ou apenas fatos do destino?
Apenas se juntarmos os casos, o que poderíamos concluir?

AxU

[AoiHa][Reituki] [Universo Alternativo] ~ [08/08]

Takashima Kouyou viu sua família perecer ante um segredo envolvendo sua mãe que trouxe à tona não apenas a desgraça dos membros da família Takashima como também memórias que há dez anos fazia de tudo para esquecer. Mas, quando uma ideia sugestiva cai sobre ele e seus pais cabe a ele decidir se permite seu passado continuar influenciando todo seu presente e o impedindo de viver ou se enfrenta todos os demônios que o perseguiram por tanto tempo, tendo em mãos a oportunidade de salvar não apenas sua vida, mas também de sua família.

"Ás vezes, a única maneira de resgatar o que se perdeu é voltando para casa." ~ Trecho do livro tema da fanfic:Ilha de Verão, Kristin Hannah.

"Não desejo nada que você não possa cumprir. Aliás, pela sua liberdade, você faria qualquer coisa, não é?"

Sua voz era parecida com a de um demônio sedutor me oferecendo o caminho da perdição.
O tempo parecia parado ao meu redor, o que diabos ele estava falando?

"F-faria. Então vou perguntar de novo: o que você quer?"

Observei seus olhos negros me fitarem e queimarem minha alma por dentro. Fechando os olhos ele começou a fazer um rastro de beijos do meu maxilar até o lóbulo da orelha, mordendo levemente, o que fez meus pelos se arrepiarem.

"Você será meu. Meu submisso. Espero que não tenha mentido quando disse não ter problemas com ninfomaníacos."

Após um trágico acidente de carro Kouyou perde sua amada esposa, ele se vê perdido quando percebe que precisa cuidar sozinho de sua filha de apenas 2 anos. Kouyou precisava conciliar sua carreira de músico com a de chefe de família. 3 anos depois ele se vê na obrigação de aceitar o conselho de sua irmã mais velha e contratar uma babá, já que ele não estava conseguindo administrar família e trabalho.
A irmã de Kouyou leva sua sobrinha até a casa de Kaori, uma jovem com um passado traumático que resolveu retornar ao Japão para reconstruir sua vida. Em pouco tempo Kaori e a pequena Ayume se tornam inseparáveis, criando um laço muito forte. Os problemas começam quando a babá descobre que aquela menina é nada mais nada menos que filha de seu grande ídolo Uruha. Agora, ela terá que esconder sua paixão para continuar próxima da pequena.