1. Spirit Fanfics >
  2. The GazettE

Fanfics de The GazettE - Mais de 200 mil palavras sem a tag Ryoga

A luz que brilha em teus olhos

escrita por k-neechan
Fanfic / Fanfiction A luz que brilha em teus olhos
Concluído
Capítulos 50
Palavras 273.554
Atualizada
Idioma Português
Categorias Miyavi, The GazettE
Gêneros Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
Em um universo alternativo, Ruki é um garoto no ensino médio que tem uma coisa que ninguém mais tem: Ele é o filho de Emi.
Uma mulher misteriosa que abandonou sua família para viver uma curta história de amor. Mais do que mãe e filho, Emi e Ruki são um para o outro, tudo o que o outro tem.
Mas Ruki está com dezesseis anos e se vê apaixonado pela primeira vez. Como se lidar com isto não fosse complicado o bastante, Ruki irá precisar de um empurrãozinho de todos os lados para perceber e aceitar que o possível amor de sua vida poderia sim ser outro garoto. Para isto ele irá contar não apenas o apoio de amigos únicos, como também com o apoio diferenciado de Emi.
  • 210
  • 332

You Are Not Alone

escrita por LaylaSan
Fanfic / Fanfiction You Are Not Alone
Concluído
Capítulos 60
Palavras 240.081
Atualizada
Idioma Português
Categorias The GazettE
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi
[AoiHa][Reituki][Miyavi&Kai] ~ [60/60]

Reita concordou e saiu do quarto, dirigindo-se até a cozinha. Realmente estava preocupado com o amigo e seu estado não parecia dos melhores, então tratou de não demorar, pegando um copo de vidro dentro do armário e enchendo quase por inteiro com água do filtro que havia acoplado na geladeira do guitarrista e mencionou voltar rapidamente para o quarto.
  • 183
  • 275

Lines

escrita por yuu-holly
Fanfic / Fanfiction Lines
Em andamento
Capítulos 46
Palavras 205.377
Atualizada
Idioma Português
Categorias Miyavi, The GazettE
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, Mistério, Policial, Universo Alternativo
Sorri ao ouvi-lo, fitando-o ao estender a mão, acariciando meu rosto de leve. Aquele gesto me pareceu durar a eternidade antes dele segurar minha mão, para que me ajudasse a subir na carruagem.
– Nunca... – fitava-o nos olhos, abrindo um largo sorriso, ao começar a falar.
Mas, nunca terminei aquela frase. Não sabia, sequer, se havia concluído em minha mente. De repente, meu sorriso se desfazia, e sua expressão tornava-se de desespero. Já não sentia suas mãos envolvendo minha cintura, mas sabia que, principalmente naquele momento, ele não me deixaria cair para trás.
Não ouvi mais nada, não vi mais nada, além dele ali, naquele momento. Segundos pareciam minutos, e eu gostaria de falar que ficaria tudo bem, que já estávamos fugindo, e que não importava o que estivesse acontecendo, nós resolveríamos juntos, como sempre. Mas, por meus lábios entreabertos, mal conseguia passar o ar, muito menos palavras.
  • 155
  • 453