Fanfics de The GazettE sem o gênero Ação sem a tag Aoiha

E se o the GazettE viesse fazer show no Brasil e resolvesse ficar um tempinho a mais?

- Resolvi verificar meu twitter e pude perceber a tag #WelcomeToHuelandiaTheGazette.

-*-

- Minha sobrinha é fujoshi, então quando quiser posso arrumar esse tipo de material para você.
- Fu-fujoshi? – Engoli em seco.

Eles irão descobrir as chamadas fanfics, com isso, vem à tona as verdades sobre seus passados, seguida de curtição em nosso país tropical.

[...]
Me aproximei mais da solitária incubadora que ficava no final da sala. Estava apenas à poucos metros dela. Estava com medo de ver só um dos meus filhos naquele lugar. Respirei fundo e continuei me aproximando. Natsume tinha parado de se aproximar e ficado um pouco atrás de onde eu estava.

- Eu sinto muito. – Ela disse com uma voz nada feliz.

“Merda, agora que eu estou nervoso mesmo” – Pensei.

Só conseguia pensar no pior que podia acontecer a eles. Jun e Reiki eram meus filhos e eu não queria perder nenhum deles.

Quando me aproximei mais eu percebi... Percebi o que tinha acontecido. Não sabia qual reação eu devia ter naquele momento. Minha única reação foi a de colocar minhas mãos na boca, espantado, e começar a chorar ao ver aquela cena. A cena de ver meus filhos, Jun e Reiki, dormindo na mesma incubadora. Mas esse não era o motivo do choro, e sim o motivo de ver aqueles corpinhos tão frágeis, tão lindos, tão pequenos grudados um no outro. Jun e Reiki tinham nascidos siameses [...]

Infelizmente, não foi um sonho
Só o começo do pesadelo que seria
Levar um peixe pra casa
「UxA」

Logo nossos lábios se encontram novamente, e dessa vez, não consegui reagir. Meu cérebro dizia “Corre idiota, antes que esse calopsita desnarigado viole seu frágil corpo”, mas meu corpo dizia “Oh yeah baby, vamos lá!”. E que assim seja!

Shiroyama Yuu não esperava que seus pedidos fossem atendidos daquela forma tão... inusitada. Menos ainda que no meio de toda confusão seu companheiro de banda, o guitarrista de coxas tentadoras, fosse quem lhe ajudaria a manter a calma.
"-Shima, eu... eu não posso fazer isso sozinho!
-Eu sei que não, seu idiota. Por isso ainda estou aqui."

[AoiHa][Reituki][Miyavi&Kai] ~ [60/60]

Reita concordou e saiu do quarto, dirigindo-se até a cozinha. Realmente estava preocupado com o amigo e seu estado não parecia dos melhores, então tratou de não demorar, pegando um copo de vidro dentro do armário e enchendo quase por inteiro com água do filtro que havia acoplado na geladeira do guitarrista e mencionou voltar rapidamente para o quarto.

Ele era bonito, rico, educado e completamente envolvente. Parecia aquilo que eu tinha esperado todo aquele tempo... Eu estava completamente entregue a ele. E ele? Ele parecia me querer tanto quanto... Eu estava tão cego a ponto de me submeter a qualquer um dos desejos dele. Yutaka era o tipo de homem que ninguém gostaria de conhecer, mas se você conhece, não sabe mais como viver sem ele, porque ele te faz esquecer como se vive...

Sorri ao ouvi-lo, fitando-o ao estender a mão, acariciando meu rosto de leve. Aquele gesto me pareceu durar a eternidade antes dele segurar minha mão, para que me ajudasse a subir na carruagem.
– Nunca... – fitava-o nos olhos, abrindo um largo sorriso, ao começar a falar.
Mas, nunca terminei aquela frase. Não sabia, sequer, se havia concluído em minha mente. De repente, meu sorriso se desfazia, e sua expressão tornava-se de desespero. Já não sentia suas mãos envolvendo minha cintura, mas sabia que, principalmente naquele momento, ele não me deixaria cair para trás.
Não ouvi mais nada, não vi mais nada, além dele ali, naquele momento. Segundos pareciam minutos, e eu gostaria de falar que ficaria tudo bem, que já estávamos fugindo, e que não importava o que estivesse acontecendo, nós resolveríamos juntos, como sempre. Mas, por meus lábios entreabertos, mal conseguia passar o ar, muito menos palavras.

''Qual o verdadeiro significado da loucura?
A verdade é que a insanidade está presente no ser cada pessoa, mas é oculta no mais íntimo do ser.
Como despertá-la?
Ódio, rancor, ciúmes... amor.
Um professor de artes, uma vida monótona, uma solidão regada por lembranças de um passado que o condena... Até que ele aparece.
Uma linha tênue entre amor e desejo é quebrada: o estopim da loucura toma conta de Takanori.
Até que ponto os desejos pecaminosos e carnais se apoderarão de seus atos?
O egoísmo que empobrece, a luxúria que envaidece, a ambição que consome... o resumo do nosso pequeno psicopata.''

Vidas criadas sob mentiras tão frágeis quanto um castelo de cartas.
A ignorância plantada no cerne de uma pessoa pelo simples desejo de controlá-la. Como uma boneca.「Aoiha」