Fanfics de The GazettE - Tag Alice Nine sem o personagem Kai

'' Nunca diga seu nome a ele;

Nunca acredite em suas palavras;

Nunca deixe ele te ver;

Nunca toque nele;

Ele é o tipo de pessoa que pode deixar seu médico tão doente quanto ele...''

Eu deveria ter acreditado...mas não fui forte o bastante, agora já é tarde demais.

"Theory, Free, Treasure, Fuck, Stand up Liberty, Raise, Past, Money, Alien..."
- Me assustar com a nossa própria música não vai dar certo, Kai, sinto muito! - olhei Kai, que gritava, finalmente apavorado.
- Vamos sair daqui JÁ, Ruki! - assustei-me com a ordem, enquanto ele segurava meu pulso.
O que era aquilo? Eu estava confuso, e achei que não me mexer e nem responder mostrou a ele a verdade.
- Ruki, eu odeio essa música! Ela me faz sentir mal, eu não gosto dela, não gosto da sensação dela! Ela só me trás más lembranças! - ele tentou me puxar, enquanto falava, e senti minha lanterna cair no chão.
Foi então que parei de ouvir Kai. Para mim, ele estava "apavorado" à toa. Resolvi observar minha lanterna, algo muito mais "interessante". Ela rolava pelo chão, parando aos pés de Miyavi. Subi meu olhar, dos pés à cabeça. Fixei meu olhar em seus olhos, e algo naquele olhar era incrivelmente terrível.
Ele levantou o machado, e eu entendi o que ele queria fazer, mas não acreditei que faria. Só tive tempo de ver o machado voar até mim, enquanto arregalava os olhos.

¨E não esqueçam que o sexo pode ser maravilhoso, mas de nada adiantará se vocês não forem capazes de serem sinceros um com o outro e aprender a ouvir e entender suas personalidades.¨
One-shot inspirado no livro ¨Os homens são de marte e as mulheres são de vênus¨

Nos corredores da PSC Company Kohara corria para chegar ao compromisso que tinha com o restante dos integrantes de sua banda enquanto olhava em seu relógio de pulso o quão atrasado estava. No final do corredor avistou de longe um elevador o qual já estava quase fechando totalmente e apertou o passo para poder alcançá-lo, não tinha tempo o suficiente para esperar o elevador retornar. Esticou o braço ante o mesmo para impedir que a porta se fechasse, entrando de forma brusca em seguida, sem ao menos notar quem estava dentro...

: - Vamos aceite Hiro-pon – Pediu Aoi, ao que parecia ser a milésima vez, estavam numa mesa da lanchonete da PSC tomando um rápido lanche da tarde, aproveitando que estavam ambos em seu horário de descanso.
- Não – Respondeu com o canudo do seu refrigerante na boca, bebendo em algumas horas em outras falando – Acha mesmo que vou aceitar algo sem nem saber o que é? Ainda mais vindo de você.

Dois lados de um romance que está longe de ser um romance. Mentiras, intrigas e desilusões. Até onde o desejo pode chegar desacompanhado? Em que momento ele pode passar a dar lugar a um amor desiludido?
As máscaras podem dar lugar a um sorriso verdadeiro?
Deixe-me sonhar mais um pouco, pois a realidade que me acerca é dura e cruel, fria e assustadora.

“Eu quero que você saiba que, independentemente de tudo, eu sempre estarei com você. Eu sempre estive até agora, não é? Durante toda a nossa vida, desde 1991, desde os tempos do futebol. Essa necessidade de te proteger... é o que me faz continuar. É o que me faz levantar todos os dias e encarar esses tempos difíceis que estamos tendo. É o meu sonho... Não, é o nosso sonho, é o sonho de todos nós. Sonho de Taka, Natsume, Dekith, e de todos os nossos ex-companheiros. O sonho de alguns se perdeu no caminho. Shaka, Maya, Yui, Kasumi... você se lembra deles? Para eles, não há mais nada. Mas nós vamos tentar mais uma vez. Não há mais Karasu, Ma’DieKusse ou Kar+ate=zyAnose. Agora, sob a alcunha de Gazetto, com essa gravadora que resolveu nos dar uma chance, com uma formação diferente, nós vamos mostrar ao mundo quem realmente somos, vamos mostrar que tudo pelo que passamos até agora valeu alguma coisa. Nós temos que lutar mais um pouco, Kouyou. Mas, para isso, eu preciso que você levante. Eu preciso que você levante e venha comigo. Por mim. Por Taka, por Natsume. Por todos aqueles que nos ensinaram a viver nesse mundo; por todos aqueles que nós perdemos nessa longa jornada. Por favor, não desista agora. Olha pra trás. Depois de tudo isso, você ainda quer desistir? Se você desistir... também é o fim pra mim. Eu não vou a lugar nenhum sem você. ”

Reita x Uruha - Aoi x Uruha - Reita x Ruki - Miyavi x Kai

Naquela realidade em que vivia era um cientista, físico em busca de algo maior, mas que no final seu ciclo de amizades acabava se fechando em dois colegas de trabalho, uma planta e duas inteligências artificiais. E é claro, os almoços de domingo na casa de seus pais, onde ouvia sua mãe falar sobre como seu irmão estava feliz com o emprego bem-sucedido e sua prima havia mandado fotos das duas filhas gêmeas — dois anjinhos, quando vai me dar netos Takashi? — seus olhos estavam fixos na caneca de café com uma estampa boba com dois ratinhos onde se lia “A resposta é 42”.

Suspirou ao perceber que havia se perdido em devaneios. Pegou o café entre as mãos, sentindo o aroma, o doce aroma de mais algumas horas acordado sem se sentir uma ameba. Claro que aquele aroma ficava melhor com uma pitada de canela e pimenta caiena. — Perfeito… — sussurrou ao provar o café da maneira que gostava. Melhor que isso só quando estivesse em casa e pudesse colocar uma dose de uísque no café.