Fanfics de The Maze Runner com Aris - Tag Thomas sem o gênero Mistério sem a tag Lemon

"O labirinto devastou seu espírito.
A queda destruiu sua perna.
O fulgor consumiu sua cabeça.
O fim de tudo quebrou seu coração.
Newt era a cola que unia e consertava a todos, exceto ele mesmo."

Thomas nem sempre foi o favorito, antes mesmo de entrar para o CRUEL, alguém já havia sido escolhido.

Amélia era uma Imune, na qual o Fulgor se manifestava de forma diferenciada, deixando todos os doutores e cientistas intrigados, e talvez, ela fosse a chave para tudo.

A história de um pequeno grupo de amigos, cuja a amizade irá durar para sempre, até mesmo depois da morte.

Conheça a história, por trás da história...

Estou cansado desse lugar, espero que as pessoas mudem
Eu preciso de tempo para substituir aquilo que eu dei
E todas as minhas esperanças, elas são altas, eu deveria mantê-las pequenas
Apesar de eu tentar resistir, eu ainda quero isso tudo
Eu vejo noites quietas derramadas sobre o gelo.
Mas tudo está estilhaçando e esse é meu erro

Apenas tolos se apaixonam por você, apenas tolos
Apenas tolos fazem o que eu faço, apenas tolos caem
Apenas tolos se apaixonam por você, apenas tolos...

Coleção de One-Shots de The Maze Runner. Cada capítulo é uma one-shot com um casal e uma história diferente. Espero que gostem, pois eu não poupo os detalhes! haha

Imagines inspirados nos livros da trilogia Maze Runner, cada capítulo será uma história separada dos demais. Aceito sugestões e preferências ❤

Não há dúvidas no coração de Thomas de que Newt é como um grande tranquilizador caseiro pra sua alma, seu sorriso tão cálido e sua companhia se tornaram tão importantes que vários questionamentos começam a percorrer por sua mente, mas em um mundo transtornado pelos males do fulgor, haveria espaço no coração dessas 2 pessoas pra descobrirem significados novos em suas vidas, nunca visto antes?

Quando a C.R.U.E.L vai liberando aos poucos o melhor grupo de variáveis a Clareira muda ,a amizade deles é testada e amores abrem novos caminhos.
Correr ou morrer-Terminado
Agora esse grupo tem novos desafios pela frente com muitas preocupações e uma delas não é o CRUEL
Prova de fogo- Em andamento
Escrita parada por motivos pessoais

"Did you find it hard to breathe?
Did you cry so much that you could barely see?
You're in the darkness all alone
And no one cares, there's no one there"

Por muito tempo esse verso representou minha vida... Eu realmente achei que ninguém se importava, que ninguém dava a mínima, até que ele apareceu, Thomas apareceu... E então tudo mudou

"Did you see the sparks filled with hope? You are not alone
'Cause someone's out there, sending out flares"

—Obrigado por ter sido minha luz, Tommy

Oito jovens acabam brigando em uma festa, fazendo com que um acontecimento mude a vida deles do dia para a noite.

"Perdido entre milhões de rostos mutantes
Todos os dias, nossos corações trocam de lugar
Temos um amor selvagem e furioso." - Raging (ft. Kodaline)

Baseada na música Mad Hatter –> Melanie Martinez.

Os portões rangendo, as asas dos corvos batendo, algo no ar não parecia bom. As árvores balançavam conforme o vento as tocavam com ferocidade. Os portões se abriram em um rangido grotesco e ensurdecedor. Parecia que tudo havia parado para ver o garoto magro e loiro adentrar por entre os portões.

Seu olhar era baixo, como se sentisse medo de ser encarado de volta. Seus braços enrolados em seu corpo, como se abraçasse a si mesmo para não poder de alguma forma fugir. Suas pernas frágeis davam um passo de cada vez, como se pudessem quebrar por causa de seu peso.

Um homem de roupa branca, o escoltava para dentro do Sanatório Headley. Suas mãos estavam depositadas nas costas do garoto, o ajudando a acelerar os passos. O loiro olhou sobre o ombro, vendo o lugar de onde veio, diminuir conforme caminhava para dentro do local. Ele se arrepiou ao saber que não sairá de lá, até que alguém o considerasse "são".

Seus olhos entristecidos e levemente loucos se direcionaram lentamente até o grande casarão. Parecia algo totalmente insano. Seu cérebro batalhava para pensar como poderia viver num lugar desses. O cheiro de natureza ficava escasso quanto mais caminhava. Seus pés já não mais tocavam aquela terra úmida e macia por causa da chuva de verão, agora se arrastava por um chão rígido e falso, como tudo que ele já conheceu.

Seu corpo parecia se controlar sozinho. Sua mente parecia estar fora de seu próprio corpo. Quando sentiu uma pontada em suas costas, por causa do homem que o empurrará, ele percebeu que estava muito frágil para revidar.

Seus olhos semi-cerrados e com o cenho levemente franzido, avistou finalmente os degraus que levavam até as portas do grande e aterrorizante sanatório.

Seus pés se ergueram tocando aquele chão de madeira, o degrau rangia conforme seu corpo caminhava fragilmente sobre ele. O homem agora agarrara seu braço e o puxaram o mais rápido possível para perto das portas.

— Ande garoto! Sua recuperação não irá muito longe com essa sua velocidade. — falou praticamente aos berros, trazendo o corpo fraco do garoto para perto do seu.

— E seu corpo não irá muito longe, com esse seu cérebro. — retrucou sorrindo com deboche. — Mais são que eu, só eu mesmo.

— Mas um Cranck que se acha! — riu irônico. — Você lidará bem com "os primeiros"

— Os primeiros? — inclinou a cabeça, com as dúvidas impregnando seu olhar.

— Faça perguntas mais tarde, bastardo. Agora entre e lute para sobreviver ao seu primeiro dia.

O garoto não conseguiu responder. Simplesmente foi empurrado para dentro daquelas enormes portas.